quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Nº 1553 - 1 - (37-13) - SANTOS DE CADA DIA - 6 de Fevereiro de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1553

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Nº 1553-1 - (37-13)


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Nº 1553-1 – (37-13)


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PAULO MIKI, JOÃO DE GOTO, TIAGO KISAI, Jesuítas
PEDRO BAPTISTA, MARTINHO DE AGUIRRE, FRANCISCO BLANCO, FRANCISCO DE S. MIGUEL, GONÇALO GARCIA, FILIPE DE JESUS, franciscanos,
LUÍS, ANTÓNIO e TOMÉ, crianças ainda com mais 12 outros companheiros
Santos
 
Mártires no Japão

 

Pablo Miki y compañeros, Santos y Mártires

Pablo Miki e companheiros, Santos e Mártires

Juan de Goto Soan, Jacobo Kisai, religiosos da Companhia de Jesus; Pedro Bautista Blásquez, Martín de la Ascensión Aguirre, Francisco Blanco, presbíteros de la Orden de los Hermanos Menores; Felipe de Jesus de Las Casas, Gonzalo García, Francisco de San Miguel de la Parilla, religiosos de la mesma Orden; León Karasuma, Pedro Sukeiro, Cosme Takeya, Pablo Ibaraki, Tomás Dangi, Pablo Suzuki, catequistas; Luis Ibaraki, António, Miguel Kozaki e seu filho Tomás, Buenaventura, Gabriel, Juan Kinuya, Matías, Francisco de Meako, Joaquim Sakakibara y Francisco Adaucto, neófitos.(1597). Data de canonização: 8 de julho de 1862 pelo Papa Pio IX.

Destes, seis eram franciscanos: Pedro Baptista, Martinho de Aguirre, Francisco Blanco, Francisco de S. Miguel, Gonçalo Garcia e Filipe de Jesus: sacerdotes os três primeiros. Todos menos um eram espanhóis. Gonçalo Garcia era filho de pai português e de mãe indiana, nascido em Baçaim.
 
Dezassete eram  catequistas ou serviam nos ofícios divinos; destes, quase todos eram terceiros leigos de S. Francisco.
 
Três eram jesuítas: Paulo Miki, João de Goto e Tiago Kisai. Estes jesuítas e os terceiros leigos eram naturais do Japão.
São Gonçalo Garcia é o primeiro santo canonizado nascido na Índia. Começou por ser aluno dos jesuítas no colégio de Baçaim, fundado por São Francisco Xavier. A fundação, como outras similares por todas aquelas missões orientais, era de dotação real portuguesa. Pelo que, Gonçalinho e os mais alunos, antes do recreio do meio-dia, tinham de rezar um Pai-nosso na capelinha da horta por D. João III, o régio fundador e benfeitor do colégio e missões.
Gonçalo foi algum tempo catequista dos jesuítas missionários, dando provas de notável zelo e piedade e de crescente atrativo para vida religiosa. Esta abraçou-a de facto, anos depois, nas Filipinas, entrando para irmão entre os Frades menores. Como nos tratos de mercador, em que se ocupara alguns anos, adquirira alguma prática da língua japonesa, quando em 1593 os Padres Franciscanos organizaram também a sua expedição missionária às Ilhas do Sol Nascente, tomaram como primeiro intérprete o irmão Gonçalo Garcia. este aparece assim qualificado nas crónicas do tempo: “O irmão Garcia, de Baçaim na Índia Oriental, excelente pregador”.
 
No ano de 1587, trinta e oito anos depois de São Francisco Xavier semear o primeiro grão do Evangelho naquela gentilidade, andavam já por 200 mil os cristãos do Japão, entre os quais, reis, príncipes, generais, os primeiros senhores da corte e a flor da nobreza.
Mas surgiu a grande perseguição. O imperador Taicosama, talvez o mais cruel dos tiranos que moveram guerra à Igreja, tendo resolvido exterminar o Cristianismo no seu Estado, começou por banir todos os missionários. Tanto os jesuítas como os outros religiosos que se encontravam naquele Império quiseram antes expor as próprias vidas do que abandonar aquela aflita cristandade.
Os missionários repartiram-se pelas várias províncias, e Deus abençoou de tal modo os seus apostólicos trabalhos que, desde o principio da perseguição até ao ano de 1597, em menos de um decénio, batizaram mais de 60 000 pessoas.
Ao terminar o ano de 1596, o mencionado Soberano ordenou ao governador de Ozaca que prendesse todos os frades de São Francisco, pouco antes chegados das Filipinas e os seus acompanhantes. Foram também presos os três religiosos da Companhia de Jesus, encontrados nessa cidade.
 
Paulo Miki tinha sido batizado, com os pais, aos cinco anos, em 1568. Tendo mostrado grande inclinação para a virtude e vivo engenho, foi enviado para o Seminário de Auzuquiama. Mal soube o catecismo, começou a ensiná-lo aos outros, obtendo conversões. Cedo pediu para ser recebido na Companhia de Jesus, por causa da devoção desta à Santíssima Virgem e do zelo apostólico que nela admirava. Admitido, mostrou sinais de extraordinário fervor. Concluído o noviciado e acabados os estudos, foi aplicado ao ministério da pregação, no qual ganhava os corações com admirável facilidade. Miki, em Ozaca e Meaco, fez o mesmo que tinha feito em Ximo: era raro que a um qualquer dos seus sermões se não seguisse alguma conversão sensacional, graças à ciência e à virtude, apesar da facilidade da oposição dos bonzos.
 
João de Goto, assim chamado porque natural do reino desse nome, foi batizado logo em criança. Dominava lá então Luís I. Tendo falecido este príncipe católico e sendo usurpada a coroa, a familia de João refugiou-se em Ximo. teve também este jovem educação seminarística. depressa se habilitou nas letras humanas e mais ainda na ciência dos Santos. Foi depois enviado como catequista a Ozaca. Desejando ser admitido na Companhia de Jesus, mas não o conseguindo, pois era muito novo e o Provincial estava ausente, ao ver que a perseguição deflagrava, entusiasmou-se com o ideal de ser mártir. Mal foi recebido como noviço, veio o governador de Ozaca cercar de guardas a casa.
 
O terceiro jesuíta a ser preso chamava-se Tiago Kisai. Batizado na juventude, distinguira-se pela exemplaridade da vida e pelo zelo apostólico. casou-se e viveu modelarmente; não assim a mulher que se precipitou em desordens e na apostasia da fé. Tiago viu-se obrigado a deixá-la; assegurou a educação na fé ao único filho que tivera, e retirou-se a viver com os jesuítas. Desempenhou o oficio de porteiro e ajudava João de Goto na catequese. Foi muito penitente, muito devoto da Sagrada Paixão e de Nossa Senhora. Também a este, acelerou a perseguição o ser recebido na Companhia de Jesus.
 
Por ordem do Imperador, estes três heróis cristãos e mais os seis religiosos de São Francisco foram conduzidos a Meaco, e ali se encontraram com mais 17 confessores da fé, condenados como eles ao martírio. Tinham estes últimos vivido com os franciscanos, ajudando-os.
Neste grupo havia também três meninos cuja constância encheu de admiração os próprios gentios e deu muita honra à nossa religião. Chamavam-se Luís, António e Tomé; o primeiro tinha 12 anos e os outros 15. A principio, Luís não estava incluído na lista; vindo-o, porém, a saber, tanto chorou que foi preciso nomeá-lo com todos os outros.
A 3 de Janeiro de 1597 tiraram da prisão os 26 confessores de Cristo, levando-os, a pé e com as mãos atadas, pelas ruas de Meaco; conduzidos à praça, cortaram-lhes a parte superior da orelha esquerda; preciosas relíquias que os outros cristãos recolheram.
Concluída esta amputação, fizeram subir os santos mártires, três a três, para carretas; e, de rua em rua, foram passeados por toda a Meaco. Inúmeros gentios tinham concorrido. Paulo Miki não perdeu a ocasião; transformou em púlpito a carreta, e exortou os cristãos à constância e os gentios à conversão.
No dia seguinte, conduziram-nos de igual modo de Meaco para Ozaca, e depois para Sacai e Nagasáqui. Em todas as partes se repetiram as pregações de Miki, com a mesma intrepidez.
Muito padeceram os santos mártires em viagem tão penosa, entre frio intenso. Mas dir-se-ia que eram levados em triunfo, a julgar pelo gozo com que imolavam as vidas. Paulo Miki repetia, inundado de alegria: “Eu tenho agora a mesma idade com que Jesus Cristo morreu; estou também sentenciado à morte numa cruz; só me resta, pois, a fortuna de morrer no mesmo dia em, que morreu o meu divino Mestre”. Realmente todos lograram a consolação de ser crucificados numa sexta-feira; de não no Calvário, num montezinho ao lado da cidade de Nagasáqui, o qual veio depois a chamar-se Monte dos Mártires.
Chegados os Santos a uma capela, puderam confessar-se ao Padre Pásio e, nas mãos do mesmo, fizeram ali os votos da Companhia de Jesus os dois irmãos João de Goto e Tiago Kisai. Logo a seguir, puseram-se a caminho para o local do martírio, seguidos de grande número de idólatras. Mal viram as cruzes, cada um correu a abraçar-se com a sua, chorando de comoção os cristãos presentes e admirando-se muito os gentios.
 
Foram estendidos nas cruzes e atados fortemente a elas pelos braços, pernas e cintura; e  um colar de ferro preso à cruz obrigava  cada um a manter o pescoço e a cabeça sempre direitos. Levantaram depois as cruzes e deixaram-nas cair em profundos buracos.
Ia dar-se o principio à execução e já os verdugos tinham empunhado as lanças, quando João de Goto descobrindo o pai, se lhe dirigiu deste modo: «Bem vedes, pai e senhor, que não há no mundo coisa tão amável que se não deva sacrificar pela salvação eterna. Eu tenho a ventura de dar a vida pela fé; agradecei muito ao céu este grande beneficio que Ele nos fez, a mim e a vós”.
O esforçado pai teve ânimo para se conservar aos pés do filho até que a lança lhe veio trespassar de lado a lado o coração. E Tiago Kisai, com 64 anos, estremeceu de inefável gozo ao ver-se amarrado à cruz.
No momento de se levantarem as cruzes, todos os mártires ergueram os olhos ao céu, oferecendo a Deus o sacrifício das vidas. Dizem as Actas que o santo menino Luís nunca parou na cruz de rezar o Pai-nosso e a Ave-Maria; e que António convidou os assistentes a que o ajudassem a cantar o salmo Louvai, meninos, ao Senhor.
A sexta-feira, 5 de Fevereiro de 1597, foi o venturoso dia em que este generoso bando de heróis, na maior parte primícias de sangue japonês, aumentou o quase infinito número de mártires que a Igreja regista nos seus anais. O Superior dos franciscanos, Pedro Baptista, que já antes da execução era tido por santo, foi o último a ser crucificado.
Pio IX, em 1862, canonizou como santos estes 23 adultos e 3 jovens.
 
 
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

DOROTEIA, Santa

Mártir (320)
Dorotea y Teófilo, Santos
 
Segundo a sua”pasio” (relação de morte violenta), muito lendária, foi presa durante a perseguição de Diocleciano (284-305) em Cesareia, na atual Turquia, onde nascera. Depois dum primeiro interrogatório, foi entregue a duas mulheres apóstatas, com intenção de que elas a convencessem a renegar a fé. Mas aconteceu o contrário: converteu as duas desgraçadas, exortando-as a que aceitassem o martírio.
Resultando vãs todas as tentativas para levá-la a sacrificar aos deuses, foi decapitada. O seu culto tornou-se popularíssimo na Idade Média. santa Doroteia figura entre os 14 Santos Auxiliadores (ver 8 de Agosto), mas nalgumas regiões aparecem mudados os nomes de alguns desses 14.
Em 1834, em Quinto, perto de Génova, santa Paula Frassinetti (ver 11 de Junho), com  seis companheiros, guiadas pelo irmão, Padre José Frassinetti, iniciou a Obra de Santa Doroteia, que em breve se desenvolveu por outras cidades e outros países. E segundo esta Santa, em 1838, foi modelado em Veneza outro instituto; o das Mestras de Santa Doroteia. Conforme diz Boaventura Maciel Aranha, existia em Lisboa, na igreja de S. Roque, a cabeça de Santa Doroteia, dada por D. João de Borja, filho de S. Francisco de Borja.

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
 

Doroteia e Teófilo, Santos

Mártires

Dorotea y Teófilo, Santos

Dorotea y Teófilo, Santos

Martirologio Romano: En Cesarea de Capadocia, santos mártires Dorotea, virgen, y Teófilo, estudiante (c. s. IV).
Etimología:
Dorotea = Aquella que posee el don de Dios, es de origen griego.
Etimología:Teófilo = Aquel que ama a Dios, es de origen griego.

En Cesarea de Capadocia a fines del Siglo III, nació Dorotea, cuando Diocleciano, a nombre del Emperador Maximiano Galerio, regía los destinos del imperio romano.
Dorotea era cristiana, amaba y servía al verdadero Dios y le honraba con el ayuno y la oración Era muy atractiva, mansa, humilde, pero sobre todo, prudente y sabia. Quienes la conocían, se maravillaban de sus dones y glorificaban a Dios por su sierva. Por su amor perfecto a Cristo alcanzó la corona de la virginidad inmaculada y la palma del martirio.
La fama de la santidad de Dorotea llegó a oídos del perseguidor de los cristianos Saprizio, el Prefecto, quien mandó a apresarla para interrogarla.
Cuando se instaló el tribunal, trajeron a Dorotea quien, después de haber elevado su oración ante Dios, se mantuvo firme delante del Prefecto.
- ¿Cómo te llamas?” , le preguntó.
- “Mi nombre es Dorotea”, respondió la joven.
Saprizio dijo: “He mandado traerte para que ofrezcas sacrificios a los dioses inmortales, según la ley de nuestros augustos príncipes”.
Respondió Dorotea: “El Dios que está en el cielo es la augusta Majestad, sólo a Él sirvo: Adorarás al Señor, tu Dios y a él sólo servirás. Los dioses que no crearon el cielo y la tierra, perecerán de la tierra. Pues bien, a qué emperador debemos obedecer, al terrenal o al celestial, a Dios o a un hombre. Los emperadores son hombres mortales como lo fueron también estos dioses, de los cuales adoráis sus imágenes”.
Saprizio añadió: “Si quieres regresar sana y salva, cambia tu decisión y ofrece el sacrificio a los dioses, de lo contrario te haré castigar por las leyes más severas, para escarmiento de los demás”.
“Ante esto -replicó Dorotea- daré testimonio de temor de Dios, para que todos aprendan a temer a Dios y no a los hombres airados que, como criaturas irracionales o perros rabiosos, se lanzan contra los hombres inocentes, se agitan, se inquietan, ladran insolentes y los desgarran con mordeduras”.
Saprizio dijo. “Veo que estás resuelta a mantenerte firme en tu confesión inútil y quieres morir. Escúchame, y ofrece sacrificios para que escapes del “potro” (caballete de torturas.).
Esas torturas son pasajeras, pero los tormentos del infierno son eternos. Para escapar de la pena eterna, no temo estos sufrimientos, pues Jesús dijo: “No temáis los que matan el cuerpo pero no pueden matar el alma, temed más bien a Aquel que puede herir el cuerpo y el alma en el infierno” , dijo Dorotea.
Saprizio replicó: “Entonces teme a los dioses y ofréceles sacrificios, para evitar el castigo de su ira”.
Pero ella dijo: “De ningún modo me convencerás, esos dioses son los espíritus de hombres vanos que vivieron torpemente y murieron como seres irracionales, porque no conocieron al Creador del cielo y de la tierra, del mar y de todas las cosas. Las almas de tus ídolos cuya imagen impresa en metales adoráis, arden en el fuego, donde también irán los que negaron al Creador”.
Saprizio se encendió en cólera y dijo a los verdugos: “Ponedla en el potro, atormentadla hasta que ofrezca el sacrificio a los dioses”.
La sierva de Dios inmutable y firme, le interpeló: “¿Qué esperas? Haz lo que debes hacer, así podré ver a Aquel por cuyo amor no temo la muerte ni los tormentos”.
Saprizio añadió: “¿Pero, quién es Aquel que tu deseas?”.
“Cristo, el Hijo de Dios”, respondió Dorotea.
Y ¿dónde está Cristo? preguntó Saprizio.
Dorotea respondió: Si creemos en su Omnipotencia, Él está en todas partes; si miramos en cambio su Humanidad santísima, profesamos que el Hijo de Dios subió al cielo y está sentado a la diestra de Dios Padre omnipotente, desde allí, verdadero y único Dios con el Padre y con el Espíritu Santo, nos invita al Paraíso de sus delicias, donde los árboles siempre están cargados de frutas. En toda las estaciones florecen los lirios, las rosas, verdean los campos los montes, las colinas se adornan, el agua fluye dulcemente y las almas de los santos gozan en Cristo. Si creyeses lo que yo creo, también tú podrías entrar en el Paraíso de las delicias de Dios”.
Saprizio sentenció: “Olvídate de esas pequeñeces, ofrece incienso a los dioses, cásate y disfruta en esta vida sino perecerás como tus padres”.
Conversión y martirio de Crista y Calixta
Después de esto, Saprizio llamó a dos hermanas Crista y Calixta quienes, poco antes habían apostatado y les ordenó: “Así como vosotras abandonasteis la vanidad y la superstición cristiana y ya adoráis a los dioses invictos, por lo cual os recompensé; ahora debéis inducir a Dorotea a renunciar de su necedad, os premiaré con mejores regalos”.
Llevaron a su casa a Dorotea y trataron de persuadirle: “Acepta lo que te dice el juez, y te librarás del peligro de las penas como nosotras. No desperdicies tu vida con los tormentos y la muerte”.
Dorotea, con dulzura, les reprochó: “Oh, si escuchaseis mi consejo, os arrepentiríais de haber ido tras los dioses falsos, pero el Señor es bueno y misericordioso hacia quienes se convierten a Él de todo corazón”.
Crista y Calixta se conmovieron: “Pero si ya hemos matado a Cristo en nuestro corazón, cómo lo resucitaremos?”.
Dijo Dorotea: “Pecado más grande es desesperar de la misericordia del Señor que ofrecer sacrificios a los ídolos. No desesperéis porque el Señor puede curar vuestras llagas. No hay llaga que El no pueda sanar. Es Salvador porque salva; es Redentor porque redime; liberador porque no cesa de liberar. Arrepentíos de corazón, tened fe y seréis perdonadas”.
Las dos mujeres se arrojaron a sus pies, bañadas en lágrimas y le suplicaron su intercesión para ofrecer a Dios su arrepentimiento y alcanzar el perdón.
Dorotea elevó su oración conmovida por las lágrimas: “Oh Señor que has dicho, “No quiero la muerte del pecador, sino que se convierta y viva.” Y “hay mayor fiesta en los cielos por un pecador que se arrepiente, que por noventa y nueve justos que no han pecado”, muestra tu piedad hacia quienes el Demonio te había arrebatado. Vuelve a llamarlas a tu grey para que con su ejemplo, regresen a Ti todos los que se alejaron de tu amor”.
Mientras así oraba, el Prefecto mandó traer a Crista y Calixta para averiguar si habían logrado replegar el ánimo de Dorotea.
Ellas respondieron: “Estabamos equivocadas, habíamos obrado inicuamente al ofrecer sacrificios a los dioses falsos por miedo a las penas y dolores pasajeros; pero ya nos hemos arrepentido para alcanzar el perdón de Dios”.
Entonces Saprizio, se rasgó sus vestidos y ordenó furioso que las amarrasen juntas de espaldas y las pusieran en el suplicio de la copa, si no adoraban a los dioses, mas, ellas elevaron su oración: “Señor Jesús, acepta nuestro arrepentimiento y concédenos tu perdón.” Y repitiendo esta confesión fueron torturadas y quemadas vivas.
Dorotea les animaba: “Id al cielo, con la certeza del perdón de vuestros pecados, sabed que habéis recuperado la palma del martirio que habías perdido. Viene a abrazaros el Padre, alegre por el hijo perdido y hallado”.
Muerte de Dorotea
Luego, Dorotea al ser torturada nuevamente, comprendió que había llegado por fin su anhelada aspiración. Subió feliz al tormento porque, aquellas almas que el Demonio había raptado de Dios, en ese momento, habían sido reconquistadas.
Dijo a Saprizio “En el cielo hay una gran fiesta; gozan los Angeles, se alegran los Arcángeles, exultan los Apóstoles, los Mártires y todos los Profetas. Apresúrate, haz pronto lo que debes hacer, para poder unirme a la alegría y gozo de los santos”.
Entonces Saprizio hizo aplicar en los costados de la joven, antorchas encendidas, y luego la hizo abofetearla hasta desfigurar la cara. Finalmente dictó la sentencia de muerte: “A Dorotea, joven muy soberbia que se negó a adorar a los dioses inmortales para salvar su vida y más bien, quiso resueltamente morir por no sé qué hombre que se llama Cristo, ordeno la pena de muerte a espada”.
Dorotea exclamó dichosa: “Te agradezco, oh Amado de las almas, porque me invitas a tu Paraíso y a las nupcias celestiales”.
Mientras salía del pretorio, Teófilo, el abogado de Saprizio, en forma irónica le dijo: “Oh tú, esposa de Cristo, mándame rosas y manzanas del paraíso de tu esposo.” Dorotea le respondió: “Sí, te las mandaré”.
Al llegar al lugar del suplicio, oró un instante, y se realizó el prodigio: apareció un niño con tres manzanas y tres rosas. Dorotea le ordenó: “Llévalas a Teófilo y dile: “He aquí, te mando del Paraíso lo que me has pedido”.
Enseguida, la joven fue degollada, y, circundada con la gloria del martirio, fue al encuentro de Cristo.
Conversión y muerte de Teófilo
Teófilo, aún estaba burlándose de la promesa de Dorotea, cuando en ese mismo instante apareció el niño con las manzanas y rosas: “He aquí, Dorotea desde el paraíso de su Esposo te manda estos dones”. Era el mes de Febrero.
Teófilo los tomó y exclamó en alta voz: “Cristo es el verdadero Dios, no hay en Él ningún engaño”.
Le dijeron los compañeros: “¿Te has vuelto loco”, Teófilo, o bromeas?; “No me he vuelto loco, ni intento bromear- dijo- tengo razones para creer en el verdadero Dios. Mirad, Capadocia está inmersa en un frío glacial, ningún arbusto está revestido de su verde follaje, de dónde creéis que vengan estas manzanas y rosas magníficas?”.
Bienaventurados los que creen en Cristo; los que sufren por su Nombre. Él es el verdadero Dios y quien cree en Él, es un verdadero sabio”.
Con estas palabras, los compañeros fueron ante el Magistrado: “Tu abogado Teófilo que luchó y persiguió a los cristianos hasta la muerte, está alabando y bendiciendo el nombre de no sé qué Jesucristo y muchos creen en su predicación”.
Teófilo confesó: “Alabo a Cristo a quien hasta hoy, he negado”. Le dijo el Magistrado: “Me sorprende que tú, hombre prudente, pronuncies ese nombre, si antes habías perseguido a cuantos lo nombraban”. Teófilo respondió: “Ahora creo que Él es el verdadero Dios porque me sacó del error y me condujo a la vía recta.”
Añadió el Magistrado: “Todos crecen en la sabiduría, los sabios llegan a ser más sabios; tú en cambio, de sabio te haces ignorante, llamas Dios a Aquel que fue crucificado por los judíos según dicen los cristianos”.
Dijo Teófilo: “He oído que fue crucificado y por esto, en mi error, creía que no fuese Dios, pero me arrepiento de mis pecados y blasfemias, y profeso que Cristo es Dios”.
Continuó el Magistrado “Y dónde y cómo te has hecho cristiano, si hasta hoy habías adorado a nuestros dioses?”. Contestó Teófilo: “Desde el momento en que he pronunciado el nombre de Cristo, he creído en Él, me he convertido en cristiano. Creo con todo mi corazón en Cristo inmortal, Hijo de Dios, predico su Nombre santo, inmaculado, en el cual no hay engaño como en tus dioses”. “¿Quieres decir que nuestros dioses son impostores?” preguntó Saprizio.
Teófilo dijo: “Mentiría si digo que no hay falsedad en estos simulacros que el hombre ha tallado de la madera, ha fundido del bronce, ha limado del hierro, ha modelado del plomo, custodiados por los mochuelos, entretejidos por las telas de araña en cuyas partes cóncavas hacen nidos los ratones. Como no te miento, es justo que tú aceptes la Verdad y te liberes de la falsedad. Y como tú juzgas a los mentirosos, es necesario que te liberes de la mentira y te conviertas a la verdad que es Cristo”.
El Magistrado dijo: “Infeliz Teófilo, quieres morir de una muerte execrable. Si persistes en tu necedad, ordenaré que te den una muerte con crueles suplicios ”.
Respondió Teófilo: “Yo deseo encontrar la verdadera vida. Ya he tomado esta decisión y estoy resuelto a ello.”
Cuando estuvo en el caballete de tormentos exclamó: “ahora soy verdadero cristiano porque estoy en la cruz. (la forma del potro era como una cruz) Gracias, Oh Cristo, porque me has concedido ser elevado en tu madero”.
Luego laceraron sus costados con garfios de hierro y los quemaron con antorchas encendidas. Antes de ser decapitado entregó su espíritu con esta oración: “Oh Cristo, Hijo de Dios, creo en Ti: inscríbeme en el número de tus santos”.
(Tomado de las Actas del Martirio)

AMÂNDIO, Santo

Bispo e Confessor (648 ou 679)
 
Santo Amândio (aproximadamente 584-679) é um dos grandes missionários da época merovíngia. Este bispo “regionário” (ou itinerante) exerceu zelo sobretudo no Norte de França e na Bélgica, onde lhe aconteceu ser espancado até ao sangue e lançado  um rio por aqueles que desejava converter. Esperou ter 90 anos, pode dizer-se, para descansar. Retirou-se então para uma das abadias que fundara, e nela morreu cinco anos mais tarde.
 

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

MATEUS CORREA MAGALLANES, Santo

Mártir (1866-1927)
 
Mateus Correa Magallanes, nasceu em Tepechitlân, diocese de Zacatecas (México), no dia 22 de Julho de 1866.
Em 1881 ingressa no Seminário de Zacatecas e em 1893 é ordenado sacerdote. Durante muitos anos foi capelão de diferentes lugares da sua diocese, até que em 1926 veio para Valparaiso.
Aqui corria um Manifesto da Acção Católica que recolhia assinaturas para pedir ao Congresso a anulação das leis anticatólicas.
Entretanto chegou a Valparaiso um general que ao saber do que estava a acontecer, mandou comparecer à sua presença o P. Correa, e depois de o interrogar mandou-o ir para Zacatecas, a fim de ficar detido como sedicioso. Aqui é interrogado pelo juiz do distrito que o solta por não se provar qualquer delito contra ele. Regressado à sua paróquia, aqui continua a exercer o seu ministério, com renovado empenho.
Pouco depois é novamente preso e enviado para a cidade de Durango. Aqui é interrogado pelo mesmo general que antes o tinha detido, o qual lhe ordena que confesse um grupo de rebeldes que iam ser fuzilados, e acrescentado que com ele já se veria o que se ia fazer. O P. Mateus confessou aqueles cristãos e animou-os a bem morrer. No fim aproximou-se o general e quis obrigar o P. Mateus a que lhe dissesse aquilo que os rebeldes lhe tinham confessado. Como ele se recusou a fazê-lo, o general mandou fuzilar imediatamente: – «Pode fazê-lo – disse o P. Correamas o senhor sabe que um sacerdote deve guardar o segredo da confissão… Estou disposto a morrer». No dia 6 de Fevereiro, os soldados levaram-no para um lugar solitário e aí o mataram.

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Amando de Maastricht, Santo

bispo

Amando de Maastricht, Santo

Amando de Maastricht, Santo

bispo

Martirologio Romano: En Elnon, también en la Galia Bélgica, sepultura de san Amando, obispo de Maastricht, que predicó la palabra de Dios por diversas regiones, llegando incluso a los eslavos, y finalmente, construido un monasterio, terminó allí su vida (c. 679).

Este gran misionero nació en el bajo Poitou, alrededor del año 584. A la edad de veinte años se retiró a un pequeño monasterio en la Isla de Yeu, cerca de la de Re. No había estado allí más de un año, cuando su padre lo descubrió y trató de persuadirlo para que regresara a su casa. Cuando lo amenazó con desheredarlo, el santo alegremente respondió, “Cristo es mi única herencia”.
Amando fue después a Tours, donde se ordenó, y luego a Bourges, donde vivió quince años bajo la dirección del obispo San Austregisilo, en una celda cerca de la catedral. Después de una peregrinación a Roma, retornó a Francia y fue consagrado obispo sin sede fija en 629, y recibió el encargo de enseñar la fe a los paganos. Predicó el Evangelio en Flandes y en el norte de Francia, e hizo una breve visita a los eslavos de Carinthia y tal vez en Gascuña.
Reprendió al rey Dagoberto I por sus crímenes y por ese motivo fue desterrado. Pero Dagoberto pronto lo llamó otra vez, y le pidió que bautizara a su hijo recién nacido, Sigeberto, que después, fue rey y santo. La gente de Gante era tan ferozmente hostil, que ningún predicador se aventuraba a ir entre ellos. Esto movió a Amando a tomar aquella misión, durante la cual fue golpeado varias veces y arrojado al río. No obstante, su labor perseverante, que por mucho tiempo pareció estéril, al fin logró que la gente acudiera en multitudes a recibir de sus manos el bautismo.
Además de ser un gran misionero, San Amando fue el padre del monasticismo en la antigua Bélgica; se dice que fue fundador de una veintena de monasterios de la región. De hecho, fundó casas en Elnone (Saint-Amand-les-Eaux), cerca de Tournai, que se convirtió en su centro de operaciones; fundó también San Pedro en Mont-Blandin en Gante, pero probablemente no fue el fundador de St. Bravo que también está allí. Fundó además el de Nivelles, para monjas con la Beata Ida y Santa Gertrudis; Brisis-au-Bois, y probablemente tres más, incluyendo Marchiennes.
Se dice, aunque no con certeza, que en 646 fue elegido obispo de Maestricht, pero que tres años más tarde presentó su renuncia a dicha sede en favor de San Remaclus y volvió a sus misiones, que siempre tuvieron su predilección. Continuó sus labores entre los paganos hasta avanzada edad, cuando, quebrantado por las enfermedades, se retiró a Elnone. Allí estuvo como abad por cuatro años, siempre preparándose para la muerte que le llegó al fin poco después de 676. Ningún historiador serio, pone en duda que San Amando haya sido una de las figuras más imponentes de la época merovingia; no era desconocido en Inglaterra, y la capilla de la familia Eyston de East Hendred anterior a la Reforma, en Berkshire, está dedicada en su honor.

Pedro Bautista Blásquez

Religioso e Mártir

Pedro Bautista Blásquez

Pedro Bautista Blásquez

Martirologio Romano: En Nagasaki, en Japón, pasión de los santos Pablo Miki junto con veinticinco compañeros, Declarada una persecución contra los cristianos, ocho presbíteros o religiosos de la Compañía de Jesús o de la Orden de los Hermanos Menores, procedentes de Europa o nacidos en Japón, junto con diecisiete laicos, fueron apresados, duramente maltratados y, finalmente, condenados a muerte. Todos, incluso los adolescentes, por ser cristianos fueron clavados en cruces, manifestando su alegría por haber merecido morir como murió Cristo (1597).
Compañeros en el martiro: Pablo Miki, Juan de Goto Soan, Jacobo Kisai, religiosos de la Compañía de Jesús; Martín de la Ascensión Aguirre, Francisco Blanco, presbíteros de la Orden de los Hermanos Menores;Felipe de Jesús de Las Casas, Gonzalo García, Francisco de San Miguel de la Parilla, religiosos de la misma Orden; León Karasuma, Pedro Sukeiro, Cosme Takeya, Pablo Ibaraki, Tomás Dangi, Pablo Suzuki, catequistas; Luis Ibaraki, Antonio, Miguel Kozaki y su hijo Tomás, Buenaventura, Gabriel, Juan Kinuya, Matías, Francisco de Meako, Ioaquinm Sakakibara y Francisco Adaucto, neofitos.(1597).
Fecha de canonización: 8 de julio de 1862 por el Papa Pío IX.

San Pedro Bautista nace en San Esteban del Valle el año 1542, tres siglos más tarde que San Francisco. No pudo conocerlo, naturalmente, pero posiblemente sí conoció al gran reformador de su Orden, Pedro de Alcántara.
Pedro Bautista profesa en 1568, al año de ingresar. Al venir con los estudios eclesiásticos ya hechos, incluso con la orden del diaconado, fue muy pronto ordenado sacerdote y destinado por los superiores al apostolado de la predicación y a la formación en la provincia. Parece que no le llenaba esta tarea. A un cierto momento debió de sentir la llamada del Señor: «Pedro, rema mar adentro». Y siguió la inspiración. El clima que se respiraba en toda la península favorecía este impulso. Tras un serio discernimiento, un buen día presentó su moción a los superiores, como ordena la Regla (cap. 12), y obtuvo el visto bueno para incorporarse a un grupo de religiosos que iban a partir rumbo a Nueva España (Méjico).
Era el año 1581. Para allí se embarcó y allí permaneció y trabajó por espacio de casi tres años. Fue como su noviciado misionero. Vio muchas cosas y la experiencia le serviría de gran ayuda para el resto de su vida. Pero él nunca pensó que Méjico era la estación terminal de su aventura. Su objetivo, como el de todos los hermanos de hábito fue siempre China y Japón. Filipinas, con respecto a su ideal, venía a ser como una escala para repostar, no para echar raíces.
Llegó a Manila como Comisario el año 1584. Cumplido su cometido, se entregó sin demora a la labor misionera con el celo y el entusiasmo que le permitían las circunstancias. ¡Tan cierto es que sólo el amor es misionero! El amor que arde en el corazón de los hombres. Este es el secreto del ardor misionero de Pedro Bautista. Pero ¿cómo predicar a los nativos sin apenas conocer su lengua? Recurre a las obras. Entra en contacto con los ambientes más pobres y necesitados. Visita y cura a los enfermos. Levanta para ellos residencias y hospitales y se convierte en médico de los cuerpos y de las almas. Los primeros destinatarios de este nuevo misionero y de sus compañeros de religión fueron los leprosos y los pobres, como lo fueron para San Francisco (cf. Test 3). Si esto causó impresión en Filipinas aun entre algunos cristianos y eclesiásticos empleados en la labor misionera, llegó a causar alarma entre los políticos cuando públicamente alzó la voz en defensa de los derechos conculcados de los pobres.
Su amor apostólico le llevaba a ser «estropajo de los leprosos» y abogado defensor de los sin voz, injustamente maltratados y explotados, a veces, por los colonizadores y encomenderos. Pedro Bautista ya había sido testigo de ello en Méjico y sabía de boca de los indígenas lo que marcaba la diferencia para ellos entre el misionero franciscano e incluso otros misioneros. Lo recoge el historiador mexicano Miguel León: «A los indígenas les gustan los franciscanos porque estos andan pobres y descalzos como nosotros, comen lo que nosotros, asiéntanse entre nosotros, conversan entre nosotros mansamente... Con su amor y caridad atraen tanto a ricos como a pobres..., mucho más a los indios pobres. Nunca se halló pleito ni quejas de los bienaventurados hermanos».
Los malolientes indios y leprosos que detestaban incluso algunos misioneros, les olían a cielo a los franciscanos en Méjico, Filipinas y Japón, sigue diciendo el mismo autor. Otro observador veraz de los hechos comenta: «Mientras nosotros en nuestras pesquerías damos muerte a los indios, estos hijos de San Francisco han preferido morir por ellos» (Rodrigo de Niebla, cronista). Esta ha sido otra constante histórica de la Orden.
Pedro Bautista conocía muy bien todo esto y lo había asimilado por ser y responder al método recomendado por San Francisco en la primera Regla, que dice: «... y los hermanos que van entre sarracenos y otros infieles, pueden comportarse entre ellos espiritualmente de dos modos. Uno, que no promuevan disputas y controversias, sino que se sometan a toda humana criatura por Dios, y confiesen que son cristianos. Otro, que cuando les parezca que agrada al Señor, anuncien la Palabra de Dios para que crean, se bauticen y hagan cristianos» (1 R 16).
Se trata no de imponer, sino de proponer, no tanto de demostrar con argumentos, cuanto de mostrar con la vida y las obras. El amor es praxis. San Pedro hizo experiencia en Filipinas de que el mejor soporte del misionero era la vida escondida con Cristo en Dios, es decir, la contemplación, la austeridad de vida expresada en la penitencia, la descalcez y, sobre todo, en la pobreza evangélica, elementos todos nucleares y vertebradores de las ordenaciones de la reforma Alcantarina profesada por el santo y sus compañeros.
Y aprendió, igualmente por experiencia, que el mejor púlpito para el misionero franciscano eran los hospitales y las escuelas erigidas al lado de las iglesias pobrecillas y los conventos para atender a los pobres y enfermos y para sacar a todos de las tinieblas de la ignorancia y el error.
Cuando sonó la hora de Dios y Pedro Bautista fue designado embajador de Felipe II ante el emperador del Japón Taikosama, trasvasó con él su metodología misionera al Japón también. Al emperador nunca le inquietó este nuevo modo de vivir y actuar de los nuevos misioneros; al contrario, le complacía, y por eso les prometió toda suerte de ayuda. A su oferta de hijos, él respondió que sería su padre.
La novedad introducida por Pedro Bautista y sus hermanos franciscanos de la descalcez causó profunda impresión en el ámbito japonés, no por la misión diplomática de Pedro Bautista, sino porque mostraban un talante propio, distinto del de otros misioneros, pues a ninguno de éstos habían visto los nativos descender a lavar a los leprosos, curarlos y hasta besar sus heridas, andar descalzos y con el hábito remendado, vivir de limosna y a la intemperie como los más pobres, menospreciar las riquezas, etc. Esto produjo necesariamente división de opiniones y posturas: en algunos, celotipia; en otros, incluso gentiles, admiración y estima.
Fray Juan Pobre, excelente reportero de los acontecimientos, recoge en su Historia comentarios como éste: «... su ley es la mejor de todas, y que debía haber algún premio en la otra vida, pues en ésta curaban a los leprosos, que tanto en Japón aborrecían». Los frailes eran noticia en todo Japón. De todas partes llegaban al hospital de Miyako y al de Nagasaki sobre todo leprosos para comprobar cosa tan extrema. Al constatarlo con sus propios ojos, un testigo que aún era gentil comenzó a predicar a los leprosos diciendo: «Tened en mucho esta obra maravillosa que estos extranjeros blancos hacen con vosotros... Y mirad que seáis agradecidos, pues no hay padre ni madre que tal haga con sus hijos cuando están leprosos; cortarles sí y matarlos, mas regalarlos así, como éstos hacen con vosotros, nunca tal se ha visto en Japón».
Fácil es suponer la fuerza de atracción que paulatinamente comenzó a ejercer la vida y comportamiento de los nuevos misioneros. Lo que nos resulta difícil de comprender es que al mismo tiempo y por la misma razón fueran conminados a abandonar la misión de Japón. El historiador jesuita padre Frois tacha a los franciscanos de imprudentes y temerarios por su metodología misionera. Y el mismo obispo, Pedro Martínez, de la Compañía de Jesús, invocando la autoridad papal y la suya, les prohibió toda actividad apostólica y asistencial, y hasta la mendicación para sobrevivir, con objeto de que abandonaran su campo de misión en Japón.
Las causas y acusaciones eran tan infundadas que forzaron una réplica bien ponderada del pacífico embajador, Pedro Bautista, que revela la talla de su enorme personalidad humana y evangélica. En una carta preciosa dirigida al obispo le dice entre otras cosas: «Y también advierta vuestra Señoría que nuestros Breves (documentos pontificios) los han examinado doce teólogos y un doctor en leyes, y todos nos obligan, so pena de pecado mortal, a no dejar las almas del Japón. Y cuando V. Señoría por fuerza y, como dicen, nos quisiera tomar por hambre, como parece lo ha mandado vedándonos las limosnas, sepa que aunque coma hojas de árboles no tengo que dejar el Japón hasta que lo mande el Papa y el Rey muy bien informados; porque tanto como esto conviene hacer por las almas que Cristo nuestro Redentor con su sangre redimió» (Carta de finales de 1596).
Pedro Bautista y sus compañeros, animados por el espíritu, el celo y el amor, a pesar de tantas dificultades, no pasaron a la clandestinidad sino que se mantuvieron a cara descubierta junto al necesitado hasta el día en que les encarcelaron. La pobreza franciscana siembra amor y florece en bienaventuranza, pero tiene un precio. Pedro Bautista y sus compañeros lo comprobaron cuando por la causa del evangelio les pidieron la vida en el calvario de Nagasaki y generosamente la dieron. Les cerraron la boca, pero los pobres siguen gritando: «Pedimos con lágrimas y suplicamos que no solamente estos padres no se vayan, mas que antes, para nuestro consuelo, se multipliquen en Japón» (de la carta firmada por los pobres enfermos y leprosos de los hospitales de San José y Santa Ana, que son ochenta).
Pedro Bautista realizó el sueño acariciado por San Francisco: Rubricar con la propia sangre del martirio el anuncio del Evangelio como verdadero fraile menor.

Mateo Correa Magallanes, Santo

Presbítero e Mártir

Mateo Correa Magallanes, Santo

Mateo Correa Magallanes, Santo

Martirologio Romano: En Durango, ciudad de México, san Mateo Correa, presbítero y mártir, que en medio de la persecución desatada contra la Iglesia se negó a revelar el secreto de confesión, recibiendo por ello la corona del martirio (1927).
Fecha de canonización: 21 de mayo de 2000 por el Papa Juan Pablo II.

Nació en Tepechitlán el 22 de julio de 1866. Fue admitido en el seminario de Zacatecas, y por cuatro años fue el portero del plantel. Por su buena conducta y aplicación se le concedió una beca y así pudo ser admitido como alumno interno.
Fue ordenado sacerdote en 1893 y se desempeñó como capellán en diversas haciendas y parroquias. Fue nombrado párroco de Concepción del Oro donde mantuvo una estrecha amistad con la familia Pro Juárez; le dio la primera comunión al Beato Miguel Pro, y bautizó a Humberto Pro, su hermano y compañero.
Luego se desempeñó como párroco de Colotlán, al tiempo que estalló la Revolución Maderista de 1910. Fue perseguido por los revolucionarios y tuvo que refugiarse en León pero regresó al calmarse la revolución y siguió trabajando en diversas parroquias.
En 1926 llega como párroco a Valparaíso y poco después llegan también las fuerzas gobiernistas, al mando del general Ortiz. Las arbitrariedades de Ortiz causaron una revuelta en el pueblo y tuvo que huir, pero mandó que llevaran a Zacatecas al sacerdote y a los miembros de la A.C.J.M. El padre y los jóvenes fueron puestos en libertad, lo cual enfureció más a Ortiz.
En 1927 el sacerdote fue nuevamente arrestado, lo condujeron a Durango y lo encerraron en la jefatura militar. Días más tarde el general Ortiz mandó al Padre Correa a confesar a un grupo de personas que iban a ser fusiladas y después le exigió que le revelara las confesiones. Ante la rotunda negativa del sacerdote ordenó su ejecución. Hoy en día se veneran sus restos en la catedral de Durango.
Fue beatificado el 22 de noviembre de 1992 y canonizado por el Papa Juan Pablo II el 21 de mayo del 2000 como parte de un grupo de 26 mártires conformado por:

Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
Roman Adame Rosales, Sacerdote
Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote
Luis Batis Sainz, Sacerdote
Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
Margarito Flores Garcia, Sacerdote
Jose Isabel Flores Varela, Sacerdote
David Galvan Bermudez, Sacerdote
Salvador Lara Puente, Laico
Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
Manuel Morales, Laico
Justino Orona Madrigal, Sacerdote
Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote
David Roldan Lara, Laico
Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote
Jenaro Sanchez Delgadillo
David Uribe Velasco, Sacerdote
Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote
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Pedro de Jesus Maldonado Lucero, Santo

Sacerdote e Mártir,

Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Santo

Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Santo

Sacerdote y Mártir

Martirologio Romano: En Chihuahua, en México, san Pedro Maldonado, presbítero y mártir, que durante la persecución, arrestado mientras administraba el sacramento de la penitencia, alcanzó el triunfo del martirio al ser golpeado en la cabeza (1927).
Es el primer santo y mártir de Chihuahua, México.
Fecha de beatificación: 21 de mayo de 2000, hunto a 24 compañeros mártires, por el Papa Juan Pablo II.

Pedro de Jesús fue hijo legítimo del señor Apolinar Maldonado y de la señora Micaela Lucero, y tuvo siete hermanos. Nació en un barrio de la ciudad de Chihuahua conocido como San Nicolás. Pedro Maldonado entró al seminario docesano a los 17 años de edad, donde tuvo un buen desempeño, sin ser el mejor de los estudiantes. En los años de 1913 a 1914 ante la persecución religiosa muchos seminaristas huyeron a El Paso Texas, pero Pedro permaneció en la capital de Chihuahua, aunque fue también ordenado en El Paso Texas, ya que el Obispo de Chihuahua se encontraba enfermo en el Distrito Federal.
Trabajó por los indígenas Tarahumaras y buscó reducir la cantidad de bebidas alcohólicas que se consumían. Vivió en el distrito de Jiménez y allí fue perseguido y en múltiples ocasiones, y golpeado por grupos masónicos aún dentro de la iglesia.
El Padre Maldonado era sensible a las necesidades de la gente. Solía ayudar a los pobres con dinero y ropa y él mismo crió y educó a un huérfano pobre. Le gustaba visitar los campos en tiempo de cosecha y los campesinos le pedían que les bendijera los campos invadidos por plagas de langosta. Son muchos los testimonios de que más de una vez expulsó las langostas de los campos con su oración. Tuvo un interés especial en la educación católica de los niños, los jóvenes y los adultos y les explicaba la historia de la salvación por medio de fotografías.
Entre 1926 y 1929 fue constantemente cazado según biógrafos "como a un animal". Los tres periodos de la persecución religiosa vieron al Padre Maldonado huyendo constantemente de la policía y de los agentes de gobierno. El Viernes Santo de 1936, mientras regresaba a su escondite en el poblado llamado La Boquilla, en Santa Isabel, después de una visita para ayudar a una mujer moribunda en la vecindad de la estación del tren del mismo pueblo, fue emboscado junto con sus acompañantes. Al día siguiente se contaron doscientos cartuchos en el lugar de la emboscada.
Su Martirio
El Padre Pedro de Jesús Maldonado murió en la ciudad de Chihuahua el 11 de febrero de 1937, en el día del aniversario número 19 de su cantamisa.
Fue sacerdote de la diócesis de Chihuahua y hasta el momento de su muerte había estado ejerciendo su ministerio en la parroquia de Santa Isabel, que tiene su sede en el pueblo del mismo nombre, al que los revolucionarios pocos años antes habían cambiado por el de General Trías, con la intención de borrar de la geografía chihuahuense toda alusión al catolicismo.
La causa de su muerte fue una brutal y salvaje golpiza que le causó un severo daño cerebral y heridas en diversas partes del cuerpo. Esto sucedió en la presidencia municipal de Santa Isabel el 10 de febrero, Miércoles de Ceniza en aquel año, y terminó al día siguiente en Chihuahua.
En el Registro Civil de la ciudad de Chihuahua, en el libro número 117, de la Sección de Defunciones, está registrada el acta número 171, firmada por el Juez del Registro Civil en la que hace constar que a las 17 horas. 15 minutos, del jueves 11 de febrero de 1937, recibió un oficio del Juzgado 1o. de lo Penal, número 106, del Distrito Morelos, Chihuahua, en el que se le comunica que le fue practicada la autopsia de ley al cadáver de quien en vida llevara el nombre de PEDRO MALDONADO y se ordena proceder de inmediato a su inhumación.
Según esa misma acta, el difunto contaba al momento de fallecer 42 años de edad, era sacerdote católico originario de la ciudad de Chihuahua y vecino de General Trías.
Dice también que era hijo legítimo del señor Apolinar Maldonado y de la señora Micaela Lucero, ya fallecidos, y que tenía siete hermanos. Que la causa de su muerte fueron lesiones en el cráneo, y que se trataba, presuntamente de un homicidio.
El juez dispuso también que se verificara la inhumación del cadáver ese mismo día a las dieciocho horas en el Panteón de Dolores, en el lote particular de la familia Enríquez.
Firme y constante creencia popular de que murió como mártir
Como se ve, la suposición del juez, basada en la autopsia, sobre la causa de muerte del sacerdote, es que fue por homicidio, cosa que posteriormente sería probada por los testigos oculares y los documentos relacionados con el caso, realizado bajo el abrigo de la ley.
Para el pueblo de Chihuahua, así como para sus hermanos sacerdotes y el obispo diocesano, don Antonio Guízar y Valencia, el Padre Maldonado fue un mártir.
Esta firme y constante creencia popular fue confirmada por la voz oficial de la Iglesia cuando el Papa Juan Pablo II lo declaró beato en 1992 lo canonizó en el año 2000.
El Padre Maldonado fue el único sacerdote sacrificado durante los largos y tortuosos años de persecución religiosa en Chihuahua y por esa misma razón su caso amerita atención especial.
Todavía más que la muerte de Pancho Villa, el asesinato del P. Maldonado conmocionó no sólo al pueblo de Chihuahua sino también más allá de las fronteras del estado y de México.
Lo que más horrorizó a la gente fueron los métodos bestiales y la brutalidad empleados en el asesinato.
El Padre Maldonado fue asesinado en un tiempo en que la persecución religiosa de los años treinta, desatada en México bajo el gobierno del general Lázaro Cárdenas, estaba declinando.
En Chihuahua, Gustavo Talamantes había sucedido al despótico Rodrigo M. Quevedo en la silla gubernamental algunos meses antes.
La conmoción que provocó el asesinato del P. Maldonado no benefició al gobierno recién instalado de Talamantes y provocó el escepticismo en los esfuerzos y la autenticidad de Cárdenas por pacificar a México.
Plutarco Elías Calles vivía en exilio en los Estados Unidos, deshonrado públicamente y arrojado del poder por su propio hijo político. Lo acompañaba Luis L. León, ex-gobernador de Chihuahua y ex-ministro de gobierno.
La sombra de Rodrigo M. Quevedo perseguía al gobierno de Talamantes, para quien el alcalde de Ciudad Juárez, hermano de Quevedo, se había convertido en un verdadero dolor de cabeza. Los políticos, que se llamaban a sí mismo revolucionarios, de la noche a la mañana se volvieron ricos y también los miembros de sus familias.
La tortura y el asesinato eran comunes en los calabozos de los cuarteles de policía. Los gritos de los prisioneros eran ahogados por los trenes que pasaban en medio del silencio de la noche en la ciudad de Chihuahua.
El 23 de octubre de 1985 la Santa Sede dio el ´Nihil obstat" (nada obsta) para que se abriera oficialmente la Causa.
El 13 de julio de 1986 Mons. Adalberto Almeida y Merino publicó el decreto por medio del cual se daba inicio oficialmente a la Causa de Canonización del Padre Maldonado.
El 4 de febrero de 1992 la Santa Sede aprobó por unanimidad la Causa de los Mártires Mexicanos, conocida como "Causa del Siervo de Dios Cristóbal Magallanes y sus 24 compañeros mártires", entre los cuales se contaba al Padre Maldonado.
De ellos 22 eran sacerdotes y tres eran laicos.
El que estos mártires fueran "compañeros" no significa que hubieran muertos todos juntos, sino que el proceso de beatificación y canonización los englobaba a todos en el mismo grupo.
Casi todos estos mártires murieron entre 1926 y 1928, excepto el P. David Galván Bermúdez, que fue asesinado en 1915, y el P. Pedro Maldonado, que fue asesinado en 1937.
Los esfuerzos anteriores culminaron el 22 de noviembre de 1992, cuando el Papa Juan Pablo II beatificó solemnemente, en la basílica de San Pedro, al P. Cristóbal Magallanes y a sus 24 compañeros mártires, entre éstos al padre Pedro Maldonado.
Después de la beatificación el proceso siguió adelante para obtener también la canonización, que es la culminación del proceso y que autoriza a venerar a estos mártires no sólo en sus propias regiones sino en todo el mundo.
El 28 de junio de 1999, en presencia del Papa Juan Pablo II, la Congregación de las Causas de los Santos promulgó los decretos para la canonización de los mártires.
Finalmente, el 10 de marzo del año 2000, en Consistorio ordinario público, el Papa Juan Pablo II señaló oficialmente la fecha del 21 de mayo del Año del Gran Jubileo del 2000 para la canonización de nuestros mártires.

Conviene que recordemos todos sus nombres:
Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
Roman Adame Rosales, Sacerdote
Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote
Luis Batis Sainz, Sacerdote
Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
Margarito Flores Garcia, Sacerdote
Jose Isabel Flores Varela, Sacerdote
David Galvan Bermudez, Sacerdote
Salvador Lara Puente, Laico
Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
Manuel Morales, Laico
Justino Orona Madrigal, Sacerdote
Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote
David Roldan Lara, Laico
Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote
Jenaro Sanchez Delgadillo
David Uribe Velasco, Sacerdote
Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote
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Alfonso María Fusco, Beato

Presbítero e Fundador

Alfonso María Fusco, Beato

Alfonso María Fusco, Beato

Martirologio Romano: En Angri, cerca de Salerno, en la Campania, beato Alfonso María Fusco, presbítero, el cual ejerció su ministerio entre los agricultores, preocupándose sobre todo por la formación de jóvenes pobres y huérfanos, y fundó la congregación de Hermanas de San Juan Bautista (1910).
Fecha de beatificación: 7 de octubre de 2001 por el Papa Juan Pablo II.

Alfonso María Fusco, primogénito de cinco hijos, nació el23 marzo 1839 en Angri, provincia de Salerno, diócesis de Nocera-Sarno, del matrimonio Aniello Fusco y Giuseppina Schiavone, ambos de origen campesino y educados desde el nacimiento en sanos principios de vida cristiana y el santo temor de Dios. Se casaron en la Colegiata de San Juan Bautista el 31 enero 1834 y por cuatro largos años la cuna preparada con tanto amor quedó desoladamente vacía.
En Pagani, a poca distancia de Angri, se conservan las reliquias de San Alfonso María de´ Liguori. En el año 1838 Aniello y Giuseppina fueron a su tumba para rezar. En esa circunstancia sintieron decir al redentorista Francesco Saverio Pecorelli: « Tendrán un hijo varón, lo llamarán Alfonso, será sacerdote y seguirá la vida del Beato Alfonso».
El niño demostró rápidamente un carácter suave, dulce, amable, amante de la oración y de los pobres. En la casa paterna tuvo profesores sacerdotes eruditos y santos que lo instruyeron y lo prepararon para su primer encuentro con Jesús. A los siete años recibió la Primera Comunión y en seguida la Confirmación.
A los once años manifestó a sus padres el deseo de hacerse sacerdote y el 5 noviembre 1850 «espontáneamente y solamente con el deseo de servir a Dios y a la Iglesia», como él mismo declaró mucho tiempo después, entró en el Seminario Episcopal de Nocera de Pagani.
El 29 mayo 1863 fue ordenado sacerdote por el Arzobispo de Salerno, Mons. Antonio Salomone, entre el regocijo de su familia y el entusiasmo del pueblo de Angri. Se distinguió bien pronto entre los sacerdotes de la Colegiata de San Juan Bautista de Angri por su celo, por su dedicación al servicio litúrgico y por la diligencia en administrar los sacramentos, especialmente la confesión, donde mostraba toda su paternidad y comprensión por el penitente. Se dedicaba a la evangelización del pueblo con una predicación profunda, sencilla e incisiva.
La vida diaria de don Alfonso era la de un sacerdote diligente que llevaba en su corazón un viejo sueño. En los últimos días de seminario, una noche había soñado que Jesús Nazareno le había pedido, apenas fuese ordenado sacerdote, fundar un Instituto de religiosas y un orfanato para niños y niñas.
Fue el encuentro con Maddalena Caputo en Angri, una joven de carácter fuerte y decidido, que aspiraba a la vida religiosa, lo que empujó a don Alfonso a acelerar el tiempo para la fundación del Instituto. El 25 septiembre, la señorita Caputo y otras tres jóvenes se retiraron al oscurecer, a una casa destartalada de Scarcella, en el distrito de Ardinghi en Angri. Las jóvenes querían dedicarse a su propia santificación, a través de una vida de unión con Dios, de pobreza y de caridad, y a través del cuidado e instrucción de los huérfanos pobres.
Así fue fundada la Congregación de las Hermanas Bautistinas del Nazareno; la semilla cayó en buena tierra, en aquellos cuatro corazones ardientes y generosos y a través de privaciones, luchas, oposiciones, y pruebas el Señor la hizo desarrollar abundantemente. La Casa Scarcella fue conocida rápidamente como la Pequeña Casa de la Providencia.
Empezaron a llegar otras postulantes y las primeras huérfanas y, con ellas, las primeras dificultades. El Señor, que hace sufrir mucho a quien ama mucho, no ahorró penas ni sufrimientos al Fundador y a sus hijas. Don Alfonso aceptó siempre las pruebas, a veces muy duras, manifestando una completa conformidad a la voluntad de Dios, una heroica obediencia a los superiores y una inmensa confianza en la Providencia.
La tentativa injusta del Obispo diocesano, Mons. Saverio Vitagliano, de remover, por culpa de una serie de acusaciones falsas, a don Alfonso como director de la obra; la negativa a abrirle la puerta de la casa en Via Germanico a Roma, de parte de sus mismas hijas, causado por un deseo de división; las palabras del Cardenal Respighi, Vicario de Roma: «Ha fundado una comunidad de hermanas competentes que han hecho su deber. ¡Ahora retírese!»; entre otros, fueron para él momentos de gran sufrimiento. Lo vieron rezar con un corazón angustiado, como Jesús en el huerto, en la capilla de la Casa Madre en Angri y en la Iglesia de S. Joaquín en Prati (Roma).
Don Alfonso no dejó mucho escrito. Preferiría hablar con su testimonio de vida. Las breves frases, ricas de sabiduría evangélica, que se pueden sacar de sus escritos y de los testimonios de los que lo conocían, son rayos que iluminan su vida sencilla, su gran amor por la Eucaristía, por la Pasión de Jesús y su filial devoción a la Virgen Dolorosa. Repetía frecuentemente a sus Religiosas: «Hagámonos santos siguiendo a Jesús de cerca... Hijas, si viven en la pobreza, en la castidad y en la obediencia, resplandecerán como estrellas arriba en el cielo».
Dirigía el Instituto con gran sabiduría y prudencia y, como padre amoroso, cuidaba sus Religiosas y las huérfanas. Tenía una ternura casi maternal para todos, especialmente para las huérfanas más necesitadas; para ellas había siempre un lugar en la Pequeña Casa de la Providencia, aún cuando el alimento era escaso o simplemente faltaba. Entonces don Alfonso tranquilizaba a sus hijas preocupadas, diciendo: «No se preocupen, hijas mías, ahora voy a ver a Jesús y Él proveerá». Y Jesús respondía con rapidez y gran generosidad. ¡Para quien cree todo es posible!
En el tiempo en que la instrucción era un privilegio de pocos, negada para los pobres y las mujeres, don Alfonso no ahorraba ningún sacrificio con tal de dar a los niños una vida tranquila, el estudio y la preparación necesarias para una ocupación digna, de manera que, una vez adultos, pudieran vivir como ciudadanos honrados y cristianos comprometidos. Quería también que sus Religiosas empezaran pronto a estudiar, para estar preparadas para enseñar a los pobres y, a través de la instrucción y evangelización, preparar los caminos de Jesús, especialmente en los corazones de los niños y jóvenes.
Su voluntad tenaz, totalmente anclada a la Divina Providencia, la colaboración sabia y prudente de Maddalena Caputo que, con el nombre de Sor Crocifissa, fue la primera superiora del naciente Instituto, el estímulo continuo por el amor de Dios y el prójimo, permitieron el desarrollo extraordinario de la obra en breve tiempo. Las muchas peticiones de asistencia para un número siempre mayor de huérfanos y de niños empujó a don Alfonso a abrir nuevas casas, primero en la región de la Campania y posteriomente en otras regiones de Italia.
El 5 febrero 1910 se sintió mal durante la noche. Pidió y recibió los Sacramentos, y la mañana del domingo 6 febrero, después de haber bendecido, con brazo tembloroso, a sus hijas que lloraban alrededor de su cama, exclamó: «Señor, te doy gracias, he sido un siervo inútil». Después se volvió hacia las Religiosas y dijo: «Del cielo no os olvidaré, rezaré siempre por vosotras». Y se quedó dormido tranquilamente en el Señor.
Rápidamente se difundió la noticia de su muerte, durante todo ese día, se formó una fila de personas que lloraban diciendo: «¡Ha muerto el padre de los pobres, ha muerto el santo!».
Su testimonio ha sido una fuente de vida y de gracia en particular para las Religiosas, hoy difundidas en cuatro continentes.
El 12 febrero 1976 el Papa Pablo VI reconoció sus virtudes heroicas y el Papa Juan Pablo II el 7 octubre 2001 proclamandolo beato, lo ofrece como ejemplo a los sacerdotes y lo indica a todos como modelo de educador y protector especialmente de los pobres y necesitados.
Si tiene información pertinente para la cononización del Beato Alfonso, contacte a:
Suore di S. Giovanni Battista
Circonvallazione Cornelia, 65
00165 Roma, ITALY
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Guarino de Palestrina, Santo

bispo

Guarino de Palestrina, Santo

Guarino de Palestrina, Santo

Martirologio Romano: En Palestrina, en el Lacio, san Guarino, obispo, notable por su vida austerísima y su amor a los pobres (1159).

San Guarino nació en 1080, en la noble familia boloñesa de los Guarini. Ordenado sacerdote y nombrado canónigo de la catedral de Bologna, a los veinticuatro años, decide seguir la Regla de san Agustín, convirtiéndose en canónigo regular lateranense, en el convento de la Santa Cruz en Mortara.
Antes de abandonar su ciudad, donó sus bienes para que se edificara un asilo. En la vida del convento, se distinguió por su obediencia, y su austeridad suscitó la admiración tanto del clero como del pueblo. La característica de su personalidad, era la bondad.
A los cincuenta y nueve años, fue designado Obispo de Pavia. Sintiéndose indigno, trató de que lo liberaran de tal nombramiento; no consiguiéndolo, permaneció escondido hasta que fue elegido otro prelado.
Durante el Adviento de 1144 el Papa Lucio II lo nombró obispo, esta vez de Palestrina. En esta ocasión no tuvo más remedio que aceptar, llegando a ser cardenal.
Fue obispo durante trece años, continuando en privado la austera vida monacal. Como cardenal, participó en tres cónclaves.
El 6 de febrero de 1158, a la edad de setenta y ocho años, entregó su alma al Señor.
Su cuerpo fue depositado en una urna de mármol, en la cripta de la Catedral de San Agapito. Un año después de su muerte, en vista de su gran fama de santidad, el Papa Alejandro III decretó su culto. En 1437 Palestrina sufrió una profanación, y, por precaución, se escondieron sus reliquias. Desde entonces no se conoce su paradero: algunos dicen que fueron llevadas por el Cardenal Giovanni Vitelleschi, a Cometo (en Maremma); otros, dicen que a Bologna, su ciudad natal.

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo

bispo

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo

Martirologio Romano: En Arras, en la Galia Bélgica, san Vedasto, obispo, que fue enviado por san Remigio, obispo de Reims, a esta ciudad devastada, y allí catequizó al rey Clodoveo, gobernó aquella Iglesia durante cuarenta años y llevó a cabo una importante labor evangelizadora entre los paganos de la región (c. 540).

San Vaast, o Vedasto, nació en Francia occidental aproximadamente en el 453; y murió en Arras en el 540.
Habiendo vivido durante algunos años como solitario en la Diócesis de Toul, fue ordenado sacerdote por San Remi (Remigio), Arzobispo de Reims, quien le delegó preparar a Clovis para la recepción del Sacramento del Bautismo. Después de esto permaneció en Reims y actuó como arcediano para San Remi.
En el 499 ese prelado lo consagró primer Obispo de Arras, y sus trabajos sembrando la fe en aquellas partes estaban bendecidos por muchos milagros. Diez años despues San Remi lo comprometió también al cuidado de la Diócesis de Cambrai, y estas dos sedes permanecieron unidas hasta el siglo XI.
A la muerte de San Remi fue escogido para sucederlo pero rechazó el honor. Su propia muerte ocurrió en el 540 y fue enterrado en su catedral en Arras.
En el 667 San Auburt, el séptimo obispo de esa sede, comenzó a construir una abadía para monjes Benedictinos en el lugar de una pequeña capilla que San Vedast había erigido en honor de San Pedro. Las reliquias de San Vedast fueron transferidas a la nueva abadía, que fue terminada por el sucesor de Auburt y dotados por el Rey Teodorico, que junto con su esposa fue enterrado posteriormente allí.

Ángel de Furci, Beato

Presbítero Agostinho

Ángel de Furci, Beato

Ángel de Furci, Beato

Martirologio Romano: En Nápoles, en la Campania, beato Ángel de Furci, presbítero de la Orden de San Agustín, insigne en su celo por el reino de Dios (1327).
Fecha de beatificación: Culto confirmado el 20 de diciembre de 1888 por el Papa León XIII.

Nació en Furci, provincia de Chieti (Italia), en 1246, de padres con buena situación económica. Según la tradición, en la cual, por otra parte, se basan todas las noticias de su vida, lo obtuvieron por intercesión del arcángel San Miguel, a cuyo santuario, sobre el no lejano monte Gargano, habían ido en piadosa peregrinación a pedir el hijo, pues eran estériles. En agradecimiento por la gracia recibida le impusieron el nombre de Ángel, que conservará después en el claustro.
Tras la ejemplar educación recibida en los primeros años, fue confiado a un tío materno, abad del monasterio benedictino de Cornaclano, próximo a Furci, a cuyo lado progresó con rapidez tanto en ciencia como en virtud. Muerto el familiar, Ángel regresó a Furci. Fallecido también poco después su padre, se dirigió a Vasto, ingresando en 1266 en la Orden agustiniana, donde realizó los estudios reglamentarios, accediendo posteriormente al sacerdocio. Muy joven aún, en torno a los veinticinco años, fue enviado a estudiar a la Sorbona de París, donde parece que permaneció durante cinco años. Vuelto a Italia, enseñó en varios conventos antes de ser destinado al estudio agustiniano de Nápoles, localidad en la que residiría ya hasta el fin de sus días.
Se distinguió como teólogo y orador. Se le atribuyen un comentario sobre San Mateo y una serie de sermones, obras todas ellas de las que en la actualidad se desconoce el paradero. En 1287 fue elegido superior de la provincia napolitana. Más tarde renunció a los obispados de Acerra y de Melfi.
Murió en el convento de S. Agustín a la Zecca de Nápoles 1327, recibiendo sepultura en la contigua iglesia del mismo nombre. El pueblo, que ya lo veneraba en vida como un santo, comenzó a invocarlo, obteniendo favores y gracias. Muy pronto fue incluido entre los santos patronos de la ciudad, siendo festejado el 6 de febrero, fecha de su muerte, y el 13 de septiembre.
Mayor aún fue y sigue siendo el recuerdo y la estima hacia su persona en la propia ciudad natal de Furci, que desde 1808 posee sus restos mortales.

San Antoliano, mártir
En Arvernia, en Aquitania, san Antoliano, mártir (s. III).


San Silvano, obispo y mártir
En Emesa (hoy Homs), en Siria, san Silvano, obispo, que presidió aquella Iglesia durante cuarenta años y, bajo el emperador Maximiano, fue arrojado a las fieras, junto con el diácono Lucas y el lector Mocio, obteniendo así la palma del martirio (c. 235/238).


San Melis, obispo
En Ardagh, en Irlanda, san Melis, obispo (488).


Santa Renula o Reinildis, abadesa
En Tongres, de Brabante, en Austrasia, santa Renula o Reinildis, abadesa del monasterio de Eiken (s. VIII).


San Brinolfo Algotsson, obispo
En Skara, en Suecia, san Brinolfo Algotsson, obispo, célebre por su actividad eclesiástica y su ciencia (1317).

40525 > Beato Alfonso Maria Fusco 6 febbraio MR


91760 > Sant' Amando di Maastricht Vescovo 6 febbraio MR


39640 > Beato Angelo da Furci 6 febbraio MR


90555 > Beato Antimo da Urbino 6 febbraio


39660 > Sant' Antoliano Martire 6 febbraio MR


39720 > San Brinolfo Algotsson Vescovo 6 febbraio MR


39650 > Santa Dorotea di Alessandria 6 febbraio


91369 > Santa Dorotea e Teofilo Martire di Cesarea di Cappadocia 6 febbraio MR


93367 > San Filippo di Gesù (Felipe Las Casas Martnez) Religioso e martire 6 febbraio


91320 > Beato Francesco Spinelli Sacerdote 6 febbraio MR


39750 > San Geraldo di Ostia Vescovo 6 febbraio


91190 > San Giovanni Soan di Gotò Gesuita martire in Giappone 6 febbraio


39760 > San Guarino di Palestrina Vescovo 6 febbraio MR


91199 > Beata Ildegonda Monaca premostratense 6 febbraio


94976 > Sant' Ina (Im, Ine) Re del Wessex 6 febbraio


93366 > Santi Martiri Giapponesi 6 febbraio


90117 > San Matteo Correa Magallanes Sacerdote e martire 6 febbraio MR


39670 > San Melis di Ardagh Vescovo 6 febbraio MR


22700 > San Paolo Miki e compagni Martiri 6 febbraio - Memoria MR


22072 > San Pietro Battista Blasquez Francescano martire a Nagasaki (Giappone) 6 febbraio


93979 > San Pietro di San Dionigi Sacerdote mercedario, martire 6 febbraio


39690 > Santa Renilde Badessa 6 febbraio MR


91127 > San Silvano di Emesa Vescovo e martire 6 febbraio MR


93978 > Beata Teresa Fernandez Vergine mercedaria 6 febbraio


93368 > Santi Tommaso Cesaki, Antonio da Nagasaki e Lodovico Ibarki Fanciulli, martiri 6 febbraio


39680 > San Vedasto (Gastone) di Arras Vescovo 6 febbraio MR

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”




  • Tero1 - Cpia
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas,
  • (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
    Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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