quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Com vista a NOVO REFERENDO contra Leis imorais

 

Caros Amigos:

NÃO TENHO INTENÇÃO DE PARAR TÃO CEDO COM ESTE ALERTA PARA ACORDAR A CONSCIÊNCIA DOS PORTUGUESES SOBRE AS LEIS INÍQUIAS APROVADAS HÁ DOIS ANOS ATRÁS PELOS GOVERNOS SOCIALISTAS DO SENHOR JOSÉ SÓCRATES COM O APOIO DE TODA A ESQUERDA E DE MUITOS “INFILTRADOS” NOS PARTIDOS DE DIREITA.

ENQUANTO PROCURO CONTACTAR OS VÁRIOS MOVIMENTOS PRÓ-VIDA QUE VIERAM À LIÇA NESSA ALTURA (QUE PARECEM TER ADORMECIDO…) PARA OBTER APOIOS QUE PERMITAM FAZER AS PETIÇÕES QUE FOREM NECESSÁRIAS PARA LEVAR EM FRENTE A REALIZAÇÃO DE UM NOVO REFERENDO PARA ANULAR ESSAS MALFADADAS LEIS, VOU PROCURAR PUBLICAR AQUI TODOS OS DIAS, VÁRIAS NOTÍCIAS SOBRE O MESMO ASSUNTO QUE OCORREM NOUTROS PAÍSES.

ACREDITO QUE MAIS TARDE OU MAIS CEDO, TAL VENHA A SUCEDER 

AFINAL NÃO É VERDADE QUE ESTAMOS NO ANO DA FÉ?

ANTÓNIO FONSECA  -  17-1-13  -  23,40

 

Do site:

 

Deus lo vult!:

 

Multidões de franceses acorrem às ruas de Paris para protestar contra o “casamento gay”!

Posted: 15 Jan 2013 10:56 AM PST

Confesso que fiquei emocionado com os franceses que, no último domingo (13 de janeiro), reuniram-se – às centenas de milhares! – em Paris para protestar contra o “casamento gay” que o presidente prometeu introduzir na legislação francesa. A manifestação «começou em três pontos diferentes da capital francesa, com as colunas partindo da Place d’Italie, da porta Mailot e de Denfert-Rochereau, convergindo para o a Torre Eiffel». E ainda: foi «uma das maiores manifestações na capital francesa desde 1984, quando a população saiu às ruas contra a reforma educacional». O Fratres in Unum também repercutiu.

Algumas fotos do evento foram publicadas no Facebook (p.ex. aqui e aqui) e nos órgãos de imprensa internacionais (p.ex.,esta galeria da BBC): são bonitas de se ver! As enormes ruas que Napoleão mandou abrir no coração da França tomadas por multidões e mais multidões de cidadãos franceses defendendo o casamento entre um homem e uma mulher. Homens e mulheres dos mais variados pontos da França afluindo à capital do país para dizer um sonoro “não!” ao casamento gay.

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Multidões de franceses acorrem às ruas de Paris para protestar contra o “casamento gay”!

Publicado por Jorge Ferraz (admin) em 15/01/2013. Leave a comment.

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Confesso que fiquei emocionado com os franceses que, no último domingo (13 de janeiro), reuniram-se – às centenas de milhares! – em Paris para protestar contra o “casamento gay” que o presidente prometeu introduzir na legislação francesa. A manifestação «começou em três pontos diferentes da capital francesa, com as colunas partindo da Place d’Italie, da porta Mailot e de Denfert-Rochereau, convergindo para o a Torre Eiffel». E ainda: foi «uma das maiores manifestações na capital francesa desde 1984, quando a população saiu às ruas contra a reforma educacional». O Fratres in Unum também repercutiu.

Algumas fotos do evento foram publicadas no Facebook (p.ex. aqui e aqui) e nos órgãos de imprensa internacionais (p.ex., esta galeria da BBC): são bonitas de se ver! As enormes ruas que Napoleão mandou abrir no coração da França tomadas por multidões e mais multidões de cidadãos franceses defendendo o casamento entre um homem e uma mulher. Homens e mulheres dos mais variados pontos da França afluindo à capital do país para dizer um sonoro “não!” ao casamento gay.

protesto-paris

Como era de se esperar, houve quem reclamasse. A mesma trupe avant-garde que aplaude com entusiasmo qualquer protesto de mau gosto contra os valores cristãos não gostou nem um pouco do protesto pacífico dos franceses: num átimo surgiram as acusações de sempre de gente retrógrada e imbecil que não tem o que fazer, reacionários implicantes que querem regular a vida sexual dos outros, etc., etc. É até engraçado: manifestação social só é boa quando está a serviço da agenda ideológica da vez. Ao contrário, quando ela defende valores tradicionais, os manifestantes esclarecidos se transformam em idiotas manipulados e o povo soberano vira plebe ignara que não sabe o que está fazendo.

Nunca é demais repetir que ser contra o “casamento gay” não tem nada a ver com proibir os homossexuais de se relacionarem com quem eles bem entenderem. Como já tivemos a oportunidade de falar aqui, substituir arbitrariamente, no ordenamento jurídico de uma sociedade, a entidade familiar por outro agrupamento social distinto dela é entregar o bom senso às feras. A questão jurídica não depende de elementos subjetivos como o “amor” que porventura os cidadãos sintam ou deixem de sentir entre si. O Matrimônio é um tipo específico de contrato firmado entre duas pessoas, que possui algumas características próprias e dos quais decorrem alguns deveres. Pegar outros tipos de uniões e chamá-las de “casamento” é no mínimo uma leviandade lingüística. Contudo, como as deficiências conceituais sempre têm conseqüências práticas, equiparar a dupla de homossexuais à família formada pela união entre o homem e a mulher é solapar as bases da organização social, porque toda sociedade tem por célula-mater a família, e não uniões genéricas de outro tipo, e isto simplesmente não tem como ser de outra forma.

Foi para repetir esta verdade óbvia que, no domingo passado, os franceses encheram as ruas de Paris. Uma manifestação, serena, sóbria e educada: que diferença entre isto e aquelas quatro senhoritas que, no mesmo dia, tiraram a roupa na Praça de São Pedro para defender o homossexualismo! Elas atrapalharam tanto os católicos que queriam acompanhar a oração do Angelusque precisaram ser arrastadas para fora por policiais. O contraste entre este protesto raivoso (que fica patente pelas fotos divulgadas na mídia – cuidado, contém cenas de nudez!) e a manifestação pacífica ocorrida em Paris já é, por si só, evidência suficiente de quem está com a razão.

O governo garantiu que, mesmo com o protesto do domingo, nada muda no seu propósito de legalizar o “casamento gay” em breve. «A porta-voz governamental Najat Vallaud-Belkacem, que também é ministra para assuntos femininos, disse à rádio Europe 1 que nada mudou e que a intenção do governo continua sendo a de submeter o projeto ao Parlamento neste mês e sancioná-lo até junho». Rezemos pela França! No entanto, a manifestação do dia 13 foi histórica. O governo francês pode até legislar a iniqüidade; mas não poderá borrar da História a bela página heroicamente escrita por estes franceses que, num domingo, reuniram-se em Paris para dizer em alta voz o que é um casamento de verdade.

* * *

Leia também:

  1. Rede de fast-food se diz abertamente contra o casamento gay: as repercussões deste “crime”
  2. Padre Norman Weslin, preso por protestar contra o aborto
  3. Gayzistas entram na Justiça contra a Democracia
  4. Comissão Episcopal para a Vida e a Família contra o PNDH-3!
  5. Sim, o casamento gay é nocivo ao progresso da sociedade humana. São as próprias atitudes dos homossexuais que o demonstram

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Um mar de gente em Paris para dizer não ao “casamento gay”.

Por Fratres in Unum.com – Um domingo histórico para o ocidente, cujas raízes cristãs são cada vez mais renegadas pelos filhos da Igreja e cruelmente atacadas pelo laicismo maçônico.

Reeditando as manifestações da metade de novembro passado, então minimizadas pelo governo socialista de François Hollande, cidadãos de bem se reuniram na capital francesa para dizer um rotundo não ao projeto intitulado “Mariage pour tous” ["Casamento para todos"], que pretende instituir o “casamento” entre duplas homossexuais, sancionando a elas a faculdade de adotar crianças.

Paris, 13 de janeiro de 2013: um mar de gente diz não ao casamento gay.

Paris, 13 de janeiro de 2013: um mar de gente diz não ao casamento gay.

“Manif pour tous” ["Manifestação para todos", um trocadilho com o nome do projeto de lei], a maior das mobilizações, partiu de três pontos da cidade sob a liderança da humorista Frigide Barjot. Declarando-se apolítica e independente, congregou pessoas das mais variadas correntes e afiliações, com o apoio da hierarquia da Igreja francesa — o Cardeal Arcebispo de Paris, Dom André Vingt Trois, manifestou seu apoio às lideranças, enquanto o Cardeal Primaz, Philippe Barbarin, caminhou com o povo.

Os manifestantes exigiam do governo Hollande a realização de um referendo sobre o tema, antes de sua discussão no congresso. O apoio ao casamento gay na França caiu cerca de 10 pontos percentuais desde que opositores começaram a se mobilizar, chegando aos 55%. E, de acordo com pesquisas, menos da metade dos entrevistados aprovavam a adoção de crianças por homossexuais.

A declaração final do “Manif pour tous” solicitou ao presidente francês que recebesse os líderes do movimento nesta segunda-feira, lançando um questionamento ao mandatário do país da igualdade: “O « mariage pour tous » é a inserção em nosso direito de uma discriminação fundamental entre os seres humanos: aqueles que nascerão de um pai e de uma mãe, aqueles que serão legalmente “nascidos” de dois pais e aqueles que serão legalmente “nascidos” de duas mães. Será o senhor, Presidente da República, quem abolirá a igualdade de nascimento entre as crianças?”

Exclusivamente católico.

Instituto Civitas: mulher reza o terço antes do início da manifestação. No chão, o cartaz: "A família é sagrada!".

Instituto Civitas: mulher reza o terço antes da manifestação. No chão, o cartaz: “A família é sagrada!”.

Um quarto cortejo foi formado pelo Instituto Civitas, que preferiu organizar uma mobilização especificamente católica partindo de outro ponto da cidade, distanciando-se, assim, do que o superior distrital da Fraternidade São Pio X, Pe. Regis de Cacqueray, qualificou de “ateísmo de fato em nome do consenso e da busca pelo número“ da manifestação liderada por Barjot.

“Esta neutralidade que coloca Nosso Senhor Jesus Cristo de lado sempre foi condenada pelos Papas”, afirmou o superior, acrescentando ser necessário dizer abertamente: “a pederastia é um pecado grave, uma transgressão à lei natural, condenada nos termos mais severos pelo livro do Levítico, assim como por São Paulo. Consequentemente, a celebração da união de duas pessoas do mesmo sexo pelo casamento constitui um verdadeiro contra-senso e uma abjeção”, que tornaria a sociedade um “verdadeiro inferno”.

Governo não voltará atrás, apesar de manifestação ‘consistente’.

Todos os grupos se encontraram, no meio da tarde, na esplanada do  Champ-de-Mars, uma das maiores áreas verdes de Paris localizada nos arredores da Torre Eiffel.

A Ministra da Justiça francesa, Christiane Taubira, idealizadora do projeto, veta o referendo.

A Ministra da Justiça francesa, Christiane Taubira, idealizadora do projeto, veta o referendo.

De acordo com Le Monde, “independente da amplitude da manifestação, o presidente François Hollande teria deixado claro que o projeto irá ‘a seu termo’. O texto que introduz esta reforma foi apresentado em 7 de novembro ao conselho dos ministros. Ele deve ser submetido à Assembléia Nacional no fim de janeiro. ‘A manifestação, se acreditarmos nas imagens e nas cifras que devem ser confirmadas, é consistente e exprime uma sensibilidade que deve ser respeitada, mas não modifica a vontade do governo de lançar um debate no Parlamento para permitir a votação da lei’, declarou [em nota] o Palácio de Elysée antes da divulgação do número de participantes”.

Debate a ser lançado apenas na Assembléia, onde a vitória é mais provável. Para a ministra da justiça, Christiane Taubira, toda idéia de consulta à população está descartada e seria “inconstitucional”. A meta do governo é aprovar o projeto até junho deste ano.

Um mar — tranquilo — de gente.

Um ambiente ordeiro e familiar, de jovens a idosos, residentes na capital francesa ou provenientes do interior — foram cinco trens de alta velocidade, 900 ônibus e inúmeros comboios de carros. Segundo as autoridades policiais, 340 mil pessoas, das quais 8 mil no cortejo organizado pelo Instituto Civitas, estiveram presentes na manifestação.

A organização, todavia, que inicialmente declarou haver 500 mil pessoas, refez as contas no início da noite e confirmou a presença de 1 milhão de pessoas. De sua parte, o Instituto Civitas contabilizou em suas fileiras cerca de 50 mil pessoas. O Padre Phillippe Laguerie, do Instituto do Bom Pastor, fala em 1 milhão e meio de pessoas ao todo. Alguns policiais afirmaram ao sacerdote: “Mesmo no Ano Novo, nos Champs Elysée, nunca vimos isso”. Ao padre, a conclusão é evidente: “Taubira, fora. Ela e seu projeto do diabo”.

Inquestionavelmente, a maior manifestação ocorrida na França nos últimos 30 anos, como definiu o Le Figaro. Em dezembro, os partidários do casamento gay também marcharam pelas ruas de Paris: 60 mil pessoas, segundo a polícia, e 150 mil, segundo os organizadores.

Lição aos católicos.

O evento de hoje é uma clara lição à hierarquia católica de como suas palavras podem mobilizar as pessoas. Se o empenho de nossos pastores em participar de comissões, organizar planos pastorais e outras burocracias eclesiásticas, fosse canalizado à defesa dos valores morais e da Fé, as coisas seriam muito, muito diferentes.

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Publicado em 13 janeiro, 2013 às 9:49 pm in Igreja   |  Feed RSS Respond   |   URL de trackback

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Fotos da cronologia

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Gazeta do Povo

Milhares de pessoas foram às ruas de Paris neste domingo (13) para protestar contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O presidente François Hollande prometeu legalizar a união entre homossexuais até junho: http://bit.ly/VZL2Gn

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Fotos de Jorge Enrique García Nieto

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Jorge Enrique García Nieto

"MANIF POUR TOUS"
800.000 PERSONAS EN MANIFESTACIÓN CONTRA LA UNIÓN HOMOSEXUAL Y LA ADOPCIÓN DE NIÑOS POR PARTE DE LAS PAREJAS HOMOSEXUALES (Paris. 13-01-2013)
"Apoyándose en las Sagradas Escritura, que las declara como depravaciones graves, la Tradición ha siempre declarado que los actos de homosexualidad son intrínsecamente desordenados" (Catecismo de la Santa Iglesia Católica. Número 2357). G...Ver mais

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In pictures: French rally against gay marriage

People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

People gather to protest against same-sex marriage on January 13, 2013 on the Champs de Mars in Paris

Tens of thousands of people have protested in Paris against plans by the French government to legalise gay marriage and allow gay couples to adopt children.

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  1. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  2. People gather to protest against same-sex marriage on January 13, 2013 on the Champs de Mars in Paris

  3. Men sit near a placard reading

  4. Demonstrators take part in a march in Paris to protest France's planned legalisation of same sex marriage.

  5. Jean-France Cope, head of conservative opposition UMP party takes part in a demonstration against same-sex marriage in Paris on January 13, 2013

  6. Veiled women take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  7. A woman prays as people hold placards reading

  8. A child holds a banner reading

  9. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  10. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  11. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  12. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

  13. People take part in a protest against same-sex marriage on January 13, 2013 in Paris

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ANTÓNIO FONSECA

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