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Nº 1525
Continuação de
Boas Festas
e bom
ANO D E 2 0 1 3
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Nº 1525-1 - (9-13)
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= E U S O U =
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Nº 1525-1 – (9-13)
ANDRÉ CORSINI, Santo
Confessor (1302-1373)
A família dos Corsini era uma das principais de Florença no século XIV. Nicolau Corsini e Peregrina, sua esposa, viveram muito tempo sem filhos: depois de muito rezar, obrigaram-se com voto a consagrar ao senhor aquele que lhes concedesse. A 30 de Novembro de 1302 nasceu-lhes um filho, a que deram o nome de André. Mas este, apesar dos cuidados dos pais, caiu na libertinagem, não pensou senão em divertir-se, sem se ocupar com salvar-se. Peregrina, sua santa mãe, não parava de chorar e de pedir pela conversão dele. Tinha uns 15 anos quando um dia ela lhe disse na amargura da sua alma: “Bem vejo que tu és esse lobo que me foi mostrado em sonhos”. E perguntando-lhe André, cheio de surpresa, o sentido dessas palavras, ela continuou: “Quando eu te trazia no seio, sonhei que daria à luz um lobo, mas que esse lobo, tendo entrado numa igreja, se mudava em cordeiro. O teu pai e eu consagramos-te a Deus e esperamos de ti uma bem diferente maneira de viver”. Estas palavras fizeram em André a mais viva impressão; pensou nelas toda a noite. No dia seguinte, entrou cedo na igreja dos carmelitas, rezou muito tempo diante da imagem de Maria, honrada com o título de Nossa Senhora do Povo, e, sem voltar sequer à casa dos pais, foi pedir ao provincial dos carmelitas que aceitasse admiti-lo entre os seus religiosos. Admitido a vestir o hábito em 1318, fez o noviciado, resistiu corajosamente às solicitações dum tio que desejava vê-lo regressar ao mundo, e pronunciou os votos a 6 de janeiro de 1321. Desde então, redobrou de fervor na prática das virtudes, em particular da humildade; a sua alegria estava em servir os pobres e os doentes, em trabalhar na cozinha e em ir mendigar pelas ruas. Praticava em tudo a obediência, e entregava-se cuidadosamente ao estudo e à oração. Fez rápidos progressos no conhecimento das ciências sagradas. Ordenado sacerdote em 1328, levou a que seus pais pasmassem, indo ele celebrar a Missa Nova num conventinho a sete milhas de Florença, isto para evitar qualquer solenidade exterior que lhe perturbasse o recolhimento e a devoção. Pregou algum tempo em Florença e depois, por ordem dos superiores, dirigiu-se a Paris, a fim de se aperfeiçoar no conhecimento da teologia. No regresso, passou por Avinhão, onde encontrou o seu parente Pedro Corsini, bispo de Volterra, criado mais tarde cardeal pelo papa Urbano V. Passou alguns dias com este prelado e, no intervalo, deu a vista a um cego que pedia esmola à porta duma igreja. Regressando a Florença, foi prior do convento desta cidade. Deus honrou-o com o dom dos milagres e das profecias; os frutos de edificação e de zelo que lhe seguiam os sermões fizeram que fosse considerado o segundo apóstolo da região. Entre os milagres e conversões que realizou, conta-se a volta a Deus de seu primo João Corsini, a quem libertou duma úlcera no pescoço. Vindo a morrer o bispo de Fiésole, vila a uma légua de Florença, o clero, de comum acordo, elegeu em seu lugar o Rev. Padre André. Este, informado da sua eleição, foi-se esconder na cartuxa de Florença. Perdia-se a esperança de o descobrir e pensava-se já fazer segunda eleição, quando uma criança de três anos se apresentou no meio da assembleia dos eleitores e disse: “Deus escolheu André para bispo; está em oração na cartuxa, é lá que o encontrareis”. Ao mesmo tempo, outra criança aparecia ao Padre André para lhe dizer: “Não temas, serei o teu guarda, Maria será em toda a parte a tua ajuda e a tua protetora”. Então o santo religioso foi ao encontro dos que o procuravam. Foi sagrado bispo no começo do ano de 1360. Nada diminuiu nas suas austeridades, usava um cilício e um cinto de ferro; cada dia, após rezar os sete salmos penitenciais, tomava a disciplina até ao sangue rezando as ladainhas. A sua cama era constituída por ramas de videira. Não dava nenhum momento do dia ao recreio, para nada tirar à meditação e à leitura dos Livros Sagrados. Às mulheres falava o menos possível e recusava-se a dar ouvidos aos lisonjeiros. Toda a vida teve um coração compadecido pelas misérias do próximo; mandou fazer a lista dos pobres envergonhados para os ajudar. Na quinta-feira de cada semana, lavava os pés aos pobres que recebia; um dia apareceu um, que recusou este serviço por ter as pernas cobertas de úlceras; André insistiu e, mal tinha acabado o seu trabalho, o homem sentiu-se completamente curado. André assinalava-se em restabelecer as amizades e acalmar as discussões. Urbano V mandou-o como núncio a Bolonha com a missão de restabelecer lá a paz perturbada pelas facções. André conseguiu tudo e encheu a cidade de alegria. Cuidou também de reparar os templos materiais; mandou restaurar a sua catedral, que ameaçava ruína Por fim, tocou para ele a hora da paga. Na noite de Natal, quando celebrava a missa, a Santíssima Virgem apareceu-lhe e anunciou-lhe que no dia de Reis deixaria este mundo para entrar no céu. No dia seguinte, atacou-o a febre, e pôs em ordem os seus assuntos. Na festa da Epifania mandou que lhe trouxessem o saltério rezou com os presentes os símbolos dos Apóstolos, de Niceia e de Santo Atanásio, pronunciou o primeiro versículo do Nunc dimittis, e entregou serenamente a sua alma a Deus (6 de Janeiro de 1373). O corpo de André, tirado secretamente de Fiésole, foi transportado para Florença, para uma esplêndida capela da igreja dos Carmelitas. Os florentinos sentiram muitas vezes os efeitos da sua eficaz proteção . O processo de canonização principiou no tempo de Eugénio IV e terminou em 1629 com Urbano VIII. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT Ascolta da RadioVaticana: Ascolta da RadioMaria:
ADRIANO DE CANTUÁRIA, Santo
Abade (710)
Adrián (Adriano) de Canterbury, Santo
Tendo morrido o Arcebispo de Cantuária, o Papa Vitaliano (672) insistiu muito com Adriano, abade de Nérida (no Lácio, Itália), para que aceitasse suceder ao prelado falecido. Mas Adriano suplicava que o Papa escolhesse antes o seu amigo Teodoro. Vitaliano acabou por concordar, contanto que Adriano partisse com ele para o ajudar na Inglaterra. Assim, vieram os dois amigos a pôr-se a caminho, passando pela França.
Mas na França foi detido Adriano por suspeitas de que ele, natural de África, fosse agente do imperador do Oriente e se dirigisse à Inglaterra para armar intrigas anti-francesas. Teodoro pôde continuar viagem, mas só bastantes meses depois começou a ser ajudado pelo amigo. Desde que este chegou, Teodoro colocou-o à frente da Abadia de S. Pedro e S. Paulo de Cantuária. na verdade, veio a governá-la durante trinta anos e transformou-a num foco de fervor religioso e humanismo. Ele próprio ensinava grego e latim; boa parte dos seus monges, escreve o Venerável Beda (735), falavam tão correntemente estes dois idiomas como a língua pátria.
Deve acrescentar-se que Adriano, só falecido em 710, foi o mais eficaz dos colaboradores de Teodoro, cujo episcopado (669-690) constitui período decisivo na história da igreja em Inglaterra. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT
Virgem, mártir (303)
Era virgem consagrada a Deus, que se entristecia e exasperava com a vista dos ídolos. Passando um dia por uma estátua de Diana na praça principal de Cesareia da Mauritânia (Argélia), não pôde resistir a cortar-lhe a cabeça; isto valeu-lhe ser condenada às feras. Os espectadores do teatro admiraram-lhe a coragem. Veio um leão, farejou-a e afastou-se; um touro selvagem espetou-lhe as pontas no peito e lançou-a por terra; veio por último um leopardo que a fez em pedaços e lhe bebeu o sangue. Isto pelo ano de 303. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT
FORTUNATO, O FILÓSOFO, Santo
Pouco se sabe sobre a vida de Fortunato, o Filósofo. É muitas vezes confundido com Venâncio Fortunato. Ambos os Santos viveram em Itália durante o século VI e ambos foram escritores, apesar de Venâncio Fortunato ter sido poeta. Fortunato, o Filósofo, foi um Bispo expulso da sua diocese, na Itália do Norte, pelos lombardos. Anteriormente conhecidos como “langobards” (que significa “barbas longas”), esta tribo germânica teve a sua origem no sul da Suécia. Os lombardos tinham-se vindo a instalar em Itália ao longo de 400 anos. No século VI, já tinham estabelecido a lei germânica no país e integraram-se completamente. Uma parte da Itália do norte tornou-se conhecida como Lombardia, nome que ainda mantém.
Disputas papais – Os lombardos envolviam-se frequentemente em disputas políticas com o Papa, razão pelo qual o papa pediu ajuda militar aos francos, que disputavam aos lombardos o domínio de partes do sul de Itália. Apesar do Bispo Germano de Paris ter Fortunato em alta consideração, este não conseguiu manter a sua posição como Bispo. O poder dos lombardos era muito grande e Germano não conseguiu convencê-los. A confusão entre os dois Santos deve-se provavelmente ao facto de Venâncio Fortunato ter escrito poemas em louvor da vida de Germano. Contudo, Fortunato o Filósofo faleceu por volta do ano 569, cerca de 7 anos antes da morte de Germano.
Santa Ágata e Santa Teresa Yi Kim, mártires
Em Seul, uma cidade da Coreia, santas mártires Agatha, virgem, cujos pais também morreram mártires, e Yi Kim Teresa, viúva, que, enquanto estavam presas, foram agredidas primeiro e depois decapitadas (1840)
Alexia (Alicia) le Clerc (María Teresa de Jesus), Beata
Janeiro 9 - Virgem e Co-fundadora
Alexia (Alicia) le Clerc (Maria Teresa de Jesus), Beata
Martirológio Romano: Na cidade de Nancy, em França, beata Maria Teresa de Jesus (Alexia) Le Clerc, virgem, que, junto com são Pedro Fourier, fundou a Congregação de Canonesas Regulares de Nossa Senhora, sob a Regra de santo Agostinho, para a educação das jovens (1622). Nasceu em 2 de Fevereiro de 1576 em Remiremont (França), ducado de Lorena. Sua família ocupava uma posição destacada; mas é pouco o que sabemos da vida de Alexia até aos dezassete anos. A essa idade era uma jovem alta e formosa, ruiva, de constituição delicada, atrativa e inteligente; numa palavra, como o faz notar Mons. Francis Gonne, Alexia era uma jovem sumamente espiritual. Ela mesma, num de seus escritos, nos informa que se distinguia na música e na dança, que era muito popular e que tinha muitos admiradores. Alexia deixa entender que se desvanecia de tudo isto. Aos dezanove anos teve o primeiro dos sonhos que haviam de marcar sua vida. Se viu numa igreja, perto do altar; a seu lado se achava Nossa Senhora, vestida com um hábito religioso desconhecido, falando-lhe: "Vem, filha minha, que eu mesma vou dar-te as boas vindas", lhe dizia. Pouco depois, a família Le Clerc foi a habitar a Hymont. Aí encontrou Alexia a São Pedro Fourier, que era vigário de uma paróquia de Mattaincourt, nas cercanias. Um dia que assistia a missa nessa paróquia, Alexia ouviu um ruído de tambor e viu o demónio que fazia bailar aos jovens "ébrios de alegria". Nesse instante se operou a conversão de Alexia, que nos diz: "Aí mesmo resolvi não me misturar com semelhante companhia". Na Missa de Natal de 1597, Alexia Le Clerc, Ganthe André, Isabel e Juana de Louvroir se consagraram publicamente a Deus, fundando, sob a Regra de santo Agostinho, a Congregação de Canonesas Regulares de Nossa Senhora. Em 1621, Alexia obteve permissão de renunciar ao cargo de superiora local de Nancy, e entrou num curto período de extraordinária paz, que foi o prelúdio de sua morte. Estava enferma desde tempo atrás. Os médicos a declararam incurável, diagnóstico que desconsolou a toda a Nancy, desde o duque e a duquesa de Lorena até as colegiais e os mendigos. São Pedro Fournier acudiu a toda pressa a Nancy, mas não pôde penetrar na clausura, até que o bispo o autorizou a isso. A ouviu em confissão e a preparou para a passagem "da morte à vida". A beata se despediu solenemente da comunidade no dia da Epifania, exortando a suas religiosas ao amor e à união. O fim chegou em 9 de Janeiro, depois de uma longa agonia. A beata não havia cumprido ainda os quarenta e seis anos. O Papa Pio XII a beatificou em 4 de Maio de 1947.
Santo António Fatati, bispo
Em Ancona, na região Piceno (hoje Itália), Santo Anthony Fatati, Bispo, que em todas as missões confiadas ao Romano Pontífice se manteve cauteloso e equilibrado, austero para si próprio e generoso para com os pobres e necessitados (1484) .
• Eulógio de Córdoba, Santo
Memória Litúrgica,
Eulógio de Córdoba, Santo
Martirológio Romano: Memória litúrgica de santo Eulógio de Córdoba, presbítero e mártir, degolado por sua preclara confissão de Cristo, cujo martírio ocorreu em 11 de março (859). Etimologicamente: Eulógio = Aquele que fala bem. Dizem que Santo Eulógio é a maior gloria de Espanha no século nono. Viveu na cidade de Córdoba, que estava ocupada pelos muçulmanos ou maometanos, os quais somente permitiam ir à missa os que pagavam um imposto especial por cada vez que fossem ao templo, e castigavam com pena de morte a que se falasse em público de Jesus Cristo, fora do templo. Nasceu em 800 de uma família que se conservava ferventemente a fé católica no meio da apostasia geral quando a maioria dos católicos havia abandonado a fé por medo ao governo muçulmano. Este santo consegue renovar o fervor pela religião católica em sua cidade e arredores. Seu avô, que se chamava também Eulógio, ensinou-o desde pequeno a que cada vez que o relógio da torre dava as horas, dissesse uma pequena oração, por exemplo: "Meu Deus, vem em meu auxilio, Senhor, vem depressa socorrer-me". Teve por mestre um dos maiores sábios de seu tempo, o famoso Esperaindeo, o qual o formou muito bem em filosofia e outras ciências. Como companheiros de estudos teve Pablo Alvarez, que foi sempre seu grande amigo e escreveu mais tarde a vida de Santo Eulógio com todos os detalhes que logrou ir coleccionado. Seu biógrafo o descreve assim na sua juventude: "Era muito piedoso e muito mortificado. Sobressaía em todas as ciências, mas especialmente no conhecimento da Sagrada Escritura. Seu rosto se conservava sempre amável e alegre. Era tão humilde que quase nunca discutia e sempre se mostrava muito respeitoso com as opiniões dos outros, e o que não fosse contra a Lei de Deus ou a moral, não o contradizia jamais. Seu trato era tão agradável que ganhava a simpatia de todos os que lidavam com ele. Seu descanso preferido era ir a visitar templos, casas de religiosos e hospitais. Os monges tinham-lhe tão grande estima que o chamavam como consultor quando tinham que redigir os Regulamentos de seus conventos. Isto lhe deu ocasião de visitar e conhecer muito bem um grande número de casas religiosas em Espanha". Ordenado de sacerdote se fue a trabajar con un grupo de sacerdotes y pronto empezó a sobresalir por su gran elocuencia al predicar, y por el buen ejemplo de su santa conducta. Dice su biógrafo: "Su mayor afán era tratar de agradar cada día más y más a Dios y dominar las pasiones de su cuerpo". Decía confidencialmente: "Tengo miedo a mis malas obras. Mis pecados me atormentan. Veo su monstruosidad. Medito frecuentemente en el juicio que me espera, y me siento merecedor de fuertes castigos. Apenas me atrevo a mirar el cielo, abrumado por el peso de mi conciencia". Eulogio era un gran lector y por todas partes iba buscando y consiguiendo nuevos libros para leer él y prestar a sus amigos. Logró obtener las obras de San Agustín y de varios otros grandes sabios de la antigüedad (cosa que era dificilísimo en esos tiempos en que los libros se copiaban a mano, y casi nadie sabía leer ni escribir) y nunca se guardaba para él solo los conocimientos que adquiría. Trataba de hacerlos llegar al mayor número posible de amigos y discípulos. Todos los creyentes de Córdoba, especialmente sacerdotes y religiosos se fueron reuniendo alrededor de Eulogio. En el año 850 estalló la persecución contra los católicos de Córdoba. El gobierno musulmán mandó asesinar a un sacerdote y luego a un comerciante católico. Los creyentes más fervorosos se presentaron ante el alcalde de la ciudad para protestar por estas injusticias, y declarar que reconocían como jefe de su religión a Jesucristo y no a Mahoma. Enseguida los mandaron torturar y los hicieron degollar. Murieron jóvenes y viejos, en gran número. Algunos católicos que en otro tiempo habían renegado de la fe por temor, ahora repararon su falta de valor y se presentaron ante los perseguidores y murieron mártires. Algunos más flojos decían que no había que proclamar en público las creencias, pero San Eulogio se puso al frente de los más fervorosos y escribió un libro titulado "Memorial de los mártires", en el cual narra y elogia Eulogio de Córdoba, Santo con entusiasmo el martirio de Eulogio de Córdoba, Santo los que murieron por proclamar su fe en Jesucristo. A dos jóvenes católicas las llevaron a la cárcel y las amenazaron con terribles deshonras si no renegaban de su fe. Las dos estaban muy desanimadas. Lo supo San Eulogio y compuso para ellas un precioso librito: "Documento martirial", y les aseguró que el Espíritu Santo les concedería un valor que ellas nunca habían imaginado tener y que no les permitiría perder su honor. Las dos jóvenes proclamaron valientemente su fe en Jesucristo y le escribieron al santo que en el cielo rogarían por él y por los católicos de Córdoba para que no desmayaran de su fe. Fueron martirizada y pasaron gloriosamente de esta vida a la eternidad feliz. El gobierno musulmán mandó a Eulogio a la cárcel y él aprovechó esos meses para dedicarse a meditar, rezar y estudiar. Al fin logra salir de la cárcel, pero encuentra que el gobierno ha destruido los templos, ha acabado con la escuela donde él enseñaba y que sigue persiguiendo a los que creen en Jesús. Eulogio tiene que pasar diez años huyendo de sitio en sitio, por la ciudad y por los campos. Pero va recogiendo los datos de los cristianos que van siendo martirizados y los va publicando, en su "Memorial de los mártires". En el año 858 murió el Arzobispo de Toledo y los sacerdotes y los fieles eligieron a Eulogio para ser el nuevo Arzobispo. Pero el gobierno se opuso. Algo más glorioso le esperaba en seguida: el martirio. Había en Córdoba una joven llamada Lucrecia, hija de mahometanos, que deseaba vivir como católica, pero la ley se lo prohibía y quería hacerla vivir como musulmana. Entonces ella huyó de su casa y ayudada por Eulogio se refugió en casa de católicos. Pero la policía descubrió dónde estaba y el juez decretó pena de muerte para ella y para Eulogio. Llevado nuestro santo al más alto tribunal de la ciudad, uno de los fiscales le dijo: "Que el pueblo ignorante se deje matar por proclamar su fe, lo comprendemos. Pero Tú, el más sabio y apreciado de todos los cristianos de la ciudad, no debes ira sí a la muerte. Te aconsejo que te retractes de tu religión, y así salvarás tu vida". A lo cual Eulogio respondió: "Ah, si supieses los inmensos premios que nos esperan a los que proclamamos nuestra fe en Cristo, no sólo no me dirías que debo dejar mi religión, sino que tu dejarías a Mahoma y empezarías a creer en Jesús. Yo proclamo aquí solemnemente que hasta el último momento quiero ser amador y adorador de Nuestro Señor Jesucristo". Un soldado le abofeteó la mejilla derecha y nuestro santo le presentó la mejilla izquierda y fue nuevamente abofeteado. Luego lo llevaron al lugar de suplicio y le cortaron la cabeza. Poco después martirizaron también a Santa Lucrecia. San Eulogio: ¡Consíguenos un gran entusiasmo por nuestra religión!.
Santo Eustratius "Taumaturgo", Abade
No Monte Olimpo, na Bitínia (atual Turquia), Santo Eustratius, apelidado "Taumaturgo”, abade de Abgar (século IX).
São Felan, abade
Na Escócia, São Felan, abade do mosteiro de Santo André, notável por sua vida austera e por ter vivido na solidão (c. 710).
Santo Honoré de Buzançais, secular
Em Thenezay na região de Poitiers, Aquitânia (atual França), Saint Honore de Buzançais, que, como concessionário, dividia seu dinheiro entre os pobres e foi morto por ladrões que repreendeu (1250).
Beato José Pawlowski e Casimiro Grelewski,
presbíteros e mártires
No campo de concentração de Dachau, perto de Munique, Baviera, Alemanha, beato José Pawlowski e Casimiro Grelewski, presbíteros e mártires, por ser invadida a Polónia durante a guerra foram deportados, e consumaram o seu martírio por enforcamento (1942) .
Júlia de la Rena de Certaldo, Beata
Reclusa Agostinha
Rena Júlia de Certaldo, Beata
Martirológio Romano: Em Certaldo, lugar da Toscana (hoje Itália), beata Júlia de la Rena, da Terceira Ordem de Santo Agostinho, que permaneceu encerrada numa pequena cela junto à igreja, em que viveu só para Deus (1367). Etimologia: Júlia = Nascida no sétimo mês. É de origem latina. Nasce em Toscana (Itália), não distante de Certaldo, em torno ao ano 1320, de pais de nobres vindos a menos. Órfã em sua juventude, passa ao serviço da família Tinolfi, na vizinha cidade de Florença. Após entrar em contacto com os agostinhos e conhecida sua espiritualizar, sem contar vinte anos de idade, solicita e recebe o hábito de agostinha secular. Sentindo-se chamada a uma forma de vida mais radical e austera, em plena flor de sua existência, decide abandonar a cidade e recolher-se num lugar solitário. Volta a Certaldo se aloja num pequeno local contíguo à igreja agostiniana de São Miguel e Santiago, no qual fez abrir duas minúsculas janelas, uma que dava para a igreja para poder assistir às sagradas funções, e a outra para o exterior, por onde receber o alimento que a piedade popular pudesse proporcionar-lhe. E uma vez colocado sobre a parede um grande crucifixo, com solenidade e em presença de numeroso público entre devoto e incrédulo, desde o exterior um mestre pedreiro tapou a entrada. Desde este momento nunca sairá de sua pequena reclusão. Como uma emparedada, viverá segregada do mundo por um período de aproximadamente trinta anos, percorrendo até ao fundo o longo caminho da ascética e da mística. Penitência e oração foram suas ocupações quotidianas. De sua manutenção se encarregavam os habitantes de Certaldo e seus arredores. Tradições populares referem que até os meninos, privando-se de alimentos e guloseimas, corriam em sua ajuda levando-lhe algo de comer, e que Júlia, agradecida e sorridente, em troca, até no inverno os obsequiava com flores frescas. Nada mais se sabe desta intrépida mulher, a não ser a grande veneração para com ela de seus concidadãos por semelhante vida de piedade vivida ante seus próprios olhos. Júlia morre em torno a 1370. Seu culto se iniciou imediatamente depois de sua morte, pois já em 1372 consta a dedicação de um altar na igreja junto à qual havia transcorrido a maior parte de sua vida e onde ao falecer havia sido sepultado seu corpo. Desde 1506 o alcaide concorre com os gastos da festa em honra da beata, a cujo favor várias vezes foi atribuída a libertação de pestes e contágios em toda a comarca. O culto ab immemorabili foi confirmado por Pio VII em 1819.
Mártir
Lucrécia de Córdoba, Santa
Martirológio Romano: Na cidade de Córdoba, na região hispânica de Andaluzia, memória de santa Lucrécia, virgem e mártir, batizada por santo Eulógio, presbítero e mártir (859). Santa Lucrécia, foi uma donzela cordovesa, filha de pais muçulmanos. Habitava por então em Córdoba Santo Eulógio, varão famoso por sua sabedoria, seus dotes de prudência, e quando era preciso seu arrojo e valentia. A Lucrécia lhe fascinava a ideia de um Deus entregue inteiramente aos homens por amor, com um amor de benevolência, quer dizer, amor de gratuidade absoluta. Querendo instruir-se no cristianismo, acudiu ao santo. Mas nunca teve medo em seu coração. Era consciente de que os pais de Lucrécia se opunham a que deixasse a religião muçulmana. Quando Lucrécia viu que não podia viver com seus pais porque estes lhe faziam a vida impossível, foi para casa de santo Eulógio, que a recebeu com grande caridade, e como tinha muitas ocupações pastorais, a entregou a sua irmã Amilona. Os pais de Lucrécia começaram a buscar a sua filha, cuja desaparição já haviam denunciado aos juízes. Ao encontrá-la, como ela se negasse a abjurar do cristianismo, lhe deram morte decapitando-a e a atiraram ao rio Guadalquivir.
Bispo
Marcelino de Ancona, Santo
Martirológio Romano: Na cidade de Ancona, no Piceno (hoje Itália), são Marcelino, bispo, que, segundo escreveu o papa são Gregório I Magno, por graça de Deus livrou a cidade de um incêndio (s. VI). Etimologia: Marcelino = Aquele que procede de Marte (Deus romano da guerra). Nascido na cidade italiana de Ancona, foi consagrado bispo dessa diocese em redor do ano 550. Dele escreveu São Gregório Magno referendo que livrou milagrosamente a cidade de Ancona de um grande incêndio. Quando o santo foi levado na sua cadeira, por não poder caminhar, até onde chegava o fogo, as chamas retrocederam e todo o incêndio se consumiu. Faleceu pelo ano 566
• Eulogio de Cordoba, Santo
Enero 9 Memoria Litúrgica
• Julia de la Rena de Certaldo, Beata
Enero 9 Reclusa Agustina
• Adrián (Adriano) de Canterbury, Santo
Enero 9 Abad
• Alexia (Alicia) le Clerc (María Teresa de Jesús), Beata
Enero 9 Virgen y Cofundadora
• Marcelino de Ancona, Santo
Enero 9 Obispo
• Julián, Santo
Enero 9 Mártir
San Felano, abad
En Escocia, san Felano, abad del monasterio de San Andrés, notable por su vida austera y por haber vivido en la soledad (c. 710).
San Eustracio “Taumaturgo”, abad
En el monte Olimpo, en Bitinia (hoy Turquía), san Eustracio, apellidado “Taumaturgo”, abad del monasterio de Abgaro (s. IX).
San Honorato de Buzançais, laico
En Thénézay, en la región de Poitiers, en Aquitania (hoy Francia), san Honorato de Buzançais, que, siendo tratante de ganado, repartía su dinero entre los pobres y fue asesinado por unos ladrones a los que reprendía (1250).
Beato Antonio Fatati, obispo
En Ancona, en la región del Piceno (hoy Italia), beato Antonio Fatati, obispo, que en todas las misiones que le encomendaron los Romanos Pontífices se mostró prudente y ecuánime, austero para sí y generoso para con los pobres y necesitados (1484).
Santas Agata Yi y Teresa Kim, mártires
En Seúl, ciudad de Corea, santas mártires Agata Yi, virgen, cuyos padres murieron también mártires, y Teresa Kim, viuda, que, estando en la cárcel, primero fueron azotadas y después degolladas (1840).
Beatos José Pawlowski y Casimiro Grelewski,, presbíteros y mártires
En el campo de concentración de Dachau, cercano a Munich, de Baviera, en Alemania, beatos José Pawlowski y Casimiro Grelewski, presbíteros y mártires, que al ser invadida Polonia durante la guerra fueron deportados, y consumaron su martirio en la horca (1942).
92880 > Sant' Adriano di Canterbury Abate 9 gennaio MR
36755 > Sante Agata Yi e Teresa Kim Martiri 9 gennaio MR
92104 > Beata Alessia Le Clerc (Maria Teresa di Gesù) Cofondatrice 9 gennaio MR
36745 > Beato Antonio Fatati Vescovo 9 gennaio MR
36720 > Sant' Eustrazio Abate 9 gennaio MR
93487 > San Fillano Abate 9 gennaio MR
90162 > Beata Giulia Della Rena da Certaldo 9 gennaio MR
36760 > Beati Giuseppe Pawlowski e Casimiro Grelewski Sacerdoti e martiri 9 gennaio MR
36710 > San Marcellino di Ancona Vescovo 9 gennaio MR
36730 > Sant' Onorato di Buzançais 9 gennaio MR
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