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Nº 1528
Continuação de
Boas Festas
e bom
ANO D E 2 0 1 3
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Nº 1528-1 - (12-13)
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= E U S O U =
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Nº 1528-1 – (12-13)
MODESTO, Zótico, Rogato, Cástulo, Santos
e mais 37 companheiros
Mártir (início do séc. IV)
)
São Modesto: nome de Santo que pertence a seis mártires e dois Bispos. O Santo de hoje é um dos Mártires e poder-se-ia dizer, com um jogo de palavras sem nada de irreverente; é o mais modesto de todos os Modestos. Não se sabe, de facto, em que época foi martirizado, nem porquê. Parece que foi sacrificado no princípio do século IV. É recordado com , ele e uns 40 militares, executados na África, numa das primeiras perseguições. Com a fantasia pode imaginar-se este jovem modesto mas intrépido, nas fileiras duma legião romana, na África. Bronzeado pelo Sol, com saudades da casa longínqua, pesado debaixo da mortificante armadura; mas, apesar disso, disciplinado, pronto, obediente, sem vícios, nem rancores. Não maledicente com os colegas, não mentiroso com os superiores. Leal e sincero. Talvez objecto de troça para os companheiros debaixo da tenda, pela sua fé num Deus morto na Cruz; talvez mofado pela sua probidade, talvez metido a ridículo pela sua pureza. E uma manhã, com o sol a bater nas armas polidas, uma voz fá-lo sair da fileira, contra a sua natural modéstia mas com irresistível chamamento; “Quem é cristão, um passo à frente!”. O soldado Modesto levanta o pé da areia; dá o passo requerido. Não faz caso do conselho daqueles que o exortam a manter-se firme, resistindo à voz da consciência. Nem sequer olha à volta , para ver se os outros avançaram com ele. São uns quarenta, rapados e quase dispersos, no interminável alinhamento. Quarenta modestos como ele e como ele intrépidos na fé. Quarenta jovens sobre os quais pende já o fio da espada. O sangue deles é bebido rapidamente pela abrasada terra africana. Os vazios por eles deixados desaparecem logo, mas fileiras que se recompõem. A Legião fica assim depurada. As Águias das insígnias, com asas pontiagudas, parecem mais sólidas, sobre os artelhos contraídos. A divindade do Imperador recebeu o seu tributo de incenso. Que pode significar aquele sangue derramado na intenção dum Deus sem honra, crucificado? Já desapareceu na areia quente e doirada. Nada parece perturbar o “sol invicto” a quem os Imperadores pedem nova energia para manterem o ordenamento político. Mas na tenda os colegas de armas do mártir Modesto já não conseguem rir-se do companheiro justiçado. E os oficiais perguntam-se entre si que justiça é aquela, a ferir os virtuosos e matar os melhores.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
JOÃO DE RAVENA, Santo
Bispo (494)
No pontificado de S. Leão Magno (440-461), foi este Santo eleito Bispo de Ravena, na Itália. A invasão dos bárbaros, que se dera pouco antes, tinha deixado a Europa em estado deplorável e aflitivo. S. João, imitando aquele grande Papa que embargou o passo a Átila, salvou Ravena da ira dos bárbaros. Unido com muitas famílias que desejavam estabelecer um Estado no meio das águas, para assim oporem as suas pessoas a salvo da rapacidade das hordas do Norte, foi um dos principais fundadores de Veneza. Caritativo e generoso por excelência, era verdadeiro pai do seu povo. Reformou a disciplina da diocese, morigerou o clero e conservou intacto o rebanho de Jesus Cristo, apesar da calamidade da época. Por último, depois duma gloriosa e trabalhosa vida, entregou o espírito ao Senhor no ano de 494.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
BENTO BISCOP, Santo
Abade (690)
Benito Biscop, Santo
Nascido por 628, São Bento Biscop tornou-se monge em Lérins, e depois voltou para a Inglaterra, onde fundou as abadias vizinhas de Wearmouth e de Jarrow, na Nortúmbria. Ia muitas vezes a Roma buscar arquitetos, vidreiros, pintores e músicos, sem contar os numerosos livros que transportava e mandava reproduzir na oficina de copistas (scriptorium) dos seus mosteiros. Graças a ele, começaram os ingleses a instruir-se e depressa – como o Venerável Beda, seu discípulo – a tornar-se sábios. Faleceu em Wearmouth, a 12 de Janeiro de 690.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
ANTÓNIO MARIA PUCCI, Santo
Pároco (1818-1892)
António María Pucci, Santo
Nasceu em Poggiole (Itália), a 16 de Abril de 1818. Seus pais eram agricultores e bons cristãos. Aos dez anos dez a primeira comunhão e o pároco, ao ver a piedade do menino, começou a ensinar-lhe latim. A criança foi crescendo em piedade e amor a Deus e à Santíssima Virgem. Em 1837 entrou na Ordem dos Servos de Maria. No fim do noviciado fez os votos de pobreza, castidade e obediência. À medida que avançava nos estudos, progredia igualmente na prática de todas as virtudes. Ordenado sacerdote, foi mandado para Viareggio como auxiliar do pároco de Santo André. Três anos depois assumiu a responsabilidade da paróquia. Mereceram-lhe particular atenção os que não podiam ir à igreja: marinheiros e doentes. Homem de ação e muita oração que prolongava pela noite dentro. Durante a peste de cólera-morbo fez prodígios de caridade. E foi a caridade que o levou á morte, pois em Janeiro de 1892, sendo chamado par atender um doente, enfrentou o gélido frio da noite sem o devido agasalho, porque tinha dado a um pobre o próprio capote. Voltou para casa com alta febre que em poucos dias o levou à sepultura. Foi beatificado em 1952 e canonizado a 9 de Dezembro de 1962. AAS 55 (1963) 761-9.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
MARGARIDA BOURGEOYS, Santa
Fundadora (1620-1700)
SANTA MARGARIDA BOURGEOYS
Fundadora (1620-1700)
Margarita Bourgeoys, Santa
Martirológio Romano: Em Montreal, na província de Québec, no Canadá, santa Margarita Bourgeoys, virgem, que prestou grande ajuda aos colonos e aos soldados, e trabalhou para assegurar a formação cristã das jovens, fundando para isso a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora (1700). Etimologia: Margarita = Aquela de beleza pouco comum, é de origem latino. Margarita era a sexta filha dos doze do matrimónio de Abraham Bourgeoys e Guilhermina Garnier. Nasceu em Troyes (França), em 17 de Abril de 1620. Aos vinte anos quis ingressar com as carmelitas e as clarissas, sem ser aceite. O padre Gendret, ao ver que os dois conventos a recusaram, viu o sinal para fundar uma congregação sem clausura, mas a dita fundação também fracassou. Em 1652 o governador da pequena colónia francesa Villa Maria, no Canadá, convidou-a como mestra. Troyes, Paris, Orleães, Nantes foram as primeiras etapas de sua viagem para o Canadá. Saiu do porto de São Nazário e, depois de quatro meses, em 16 de Novembro de 1653, chegou ao Canadá e, num mês, a Villa María, a pequena colónia que logo se converteria na cidade de Montreal, e que nesse momento se reduzia a um forte em que habitavam umas duas mil pessoas, com um pequeno hospital e uma capela atendida ocasionalmente por algum missionário. Aí Margarita ensinava o catecismo, curava enfermos, socorria aos soldados feridos e ajudava aos necessitados. Fez restaurar a grande cruz de Montreal que havia sido destruída pelos índios iroqueses e as arranjou para construir uma nova capela dedicada a Nossa Senhora em 1667. No ano seguinte inaugurou a primeira escola de Montreal num antigo estábulo com uma dezena de alunos. Os anos seguintes foram agitados e difíceis por causa da guerra contra os iroqueses. Ao terminar a guerra, Montreal se converteu numa verdadeira cidade. Em sua escola Margarita acolheu também aos filhos dos índios. Viajou oito vezes a França para buscar a jovens que quisessem ajudar na tarefa da educação. Nessas ocasiões levava consigo a raparigas órfãs camponesas que desejavam educar-se no Novo Mundo e formar mais tarde seu lar, pois havia muitos soldados e comerciantes mas as filhas dos colonos eram poucas e não se podiam formar lares cristãos. Quando esteve em França de 1670 a 1672 conseguiu a aprovação do rei Luís XIV para seus planos de fundação da Congregação de Nossa Senhora, no ano 1676. Em 1683 o convento se incendiou e duas irmãs morreram, entre elas sua sobrinha. Foi então quando monsenhor Laval quis fazer a fusão com as ursulinas já que era difícil aceitar a ideia de uma comunidade religiosa missionária sem clausura... Finalmente no ano 1698 as vinte e quatro irmãs puderam fazer a profissão religiosa. Desde o momento em que Margarita renunciou ao cargo de superiora aos setenta e três anos, sua saúde começou a declinar. Mas o fim chegou de uma maneira inesperada. No último dia do ano 1699 a fundadora ofereceu sua vida para salvar a de uma religiosa que estava gravemente enferma. Havendo recobrado ela a saúde, a madre morreu em 12 de Janeiro de 1700. Alguns anos mais tarde, em 1768, num novo incêndio se queimou a capela onde se conservava o coração da madre Margarita e, ao resgatá-lo das chamas, notaram que saía sangue. Foi beatificada pelo papa Pío XII em 12 de Novembro de 1950 e canonizada pelo papa João Paulo II em 31 de Outubro de 1982.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Elredo de Rievaulx, Santo
Abade,
Elredo de Rievaulx, Santo
Martirologio Romano: En el monasterio de Rievaulx, también en Northumbria (hoy Inglaterra), san Elredo, abad, el cual, educado en la corte del rey de Escocia, ingresó en la Orden Cisterciense, siendo maestro eximio de la vida monástica y promoviendo constante y suavemente, con su ejemplo y sus escritos, la vida espiritual y la amistad en Cristo (c. 1166). Abad de Rievaulx, escritor de homilías e historiador (1109-66). San Elredo, cuyo nombre también ha sido escrito como Aelred, Ailred, Æthelred y Ethelred, fue hijo de uno de aquellos sacerdotes casados de los cuales muchos se pueden encontrar en Inglaterra en los siglos once y doce. Nació en Hexham, pero a temprana edad conoció a David, el hijo menor de Santa Margarita, quien poco después fue Rey de Escocia, en cuya corte aparentemente actuó por algunos años como un tipo de paje, o acompañante para el joven Príncipe Enrique. El Rey David amaba al pío joven inglés, le promovió a su hogar, y deseaba hacerle obispo, pero Elredo decidió convertirse en monje cisterciense, en la recientemente fundada abadía de Rievaulx en Yorkshire. Pronto fue nombrado maestro de novicios, y por mucho tiempo fue recordado por su extraordinaria paciencia y ternura hacia aquellos a su cargo. En 1143 mientras Guillermo, Earl de Lincoln, fundó una nueva abadía cisterciense en sus tierras en Revesby en Lincolnshire, San Elredo fue enviado con doce monjes a tomar posesión de la nueva fundación. Su estadía en Revesby, donde parece haber conocido a San Gilberto de Sempringham, no fue larga, pues en 1146 fue elegido abad de Rievaulx. En este puesto el santo no sólo fue superior de una comunidad de 300 monjes, sino que estuvo a la cabeza de todos los abades cistercienses en Inglaterra. Las causas le eran referidas, y con frecuencia tenía que hacer largos viajes para visitar los monasterios de su orden. Un viaje tal le llevó en 1153 a Escocia, donde se encontró con el Rey David por última vez y a su regreso a Rievaulx poco después le llegó la noticia de la muerte de David, por lo que trazó un bosquejo sobre el personaje del fallecido rey, a manera de pésame. Parece haber ejercido influencia considerable sobre Enrique II en los primeros años de su reinado, y haberle persuadido de unirse a Luis VII de Francia para encontrarse con el Papa Alejandro III, en Touci en 1162. Aunque sufría de una complicación de males muy dolorosos, viajó a Francia para asistir a la reunión general de su Orden. Estuvo presente en la Abadía de Westminster, en la traslación de San Eduardo el Confesor, en 1163, y en vista de este evento, escribió la biografía del santo rey y dio una homilía dedicada a él. Al año siguiente Elredo efectuó una misión a las tribus bárbaras Pictish de Galloway, donde se dice que su jefe se conmovió tan profundamente por sus exhortaciones que se convirtió en monje. A través de sus últimos años Elredo dio extraordinario ejemplo de paciencia heroica al sufrir una serie de enfermedades. Lo que es más, era tan abstemio que se le describía “más como un fantasma que como un hombre.” Se supone en general que su muerte ocurrió el 12 de enero de 1166, aunque hay razones para pensar que el año realmente fue 1167. San Elredo dejó una considerable colección de sermones, cuya elocuencia le ha ganado el título de “el San Bernardo Inglés”. Fue autor de varios tratados ascéticos, de los cuales sobresale “Speculum Charitatis,” también un compendio del mismo (realmente un borrador a partir del cual se desarrolló el trabajo completo), un tratado “De Spirituali Amicitiâ” y una cierta carta a una ermitaña. Todo esto, junto con un fragmento de su obra histórica, fue coleccionado y publicado por Richard Gibbons, S.J., en Douai, en 1631. Una edición más completa y mejor está contenida en el quinto volumen de la “Biblioteca Cisterciensis” de Tissier, 1662, de la cual ha sido impresa en P.L., vol. CXCV. Las obras históricas incluyen una “Vida de San Eduardo,” un recuento importante de la “Batalla del Estándar”, (1138), obra incompleta sobre la genealogía de los reyes de Inglaterra, un tratado “De Sanctimoniali de Watton” (sobre la Monja de Watton), una “Vida de Santa Ninian”, una obra sobre los “Milagros de la Iglesia de Hexham”, un recuento de las fundaciones de la Abadía de Santa María de York y Fuentes, así como otras que están perdidas. Nunca se ha publicado una edición completa de la opuscula histórica de Aelred. Unas pocas fueron impresas por Twysden en su “Decem Scriptores”, otros deben ser buscados en la Serie Rolls o en “Prior de Hexham” de Raine (Surtees Society, Durham, 1864).
• Arcadio de Mauritania, Santo
Mártir,
Arcadio de Mauritania, Santo
Martirologio Romano: En Cesarea de Mauritania (hoy Argelia), san Arcadio, mártir, que se escondió en tiempo de persecución, pero, al ser detenido un familiar suyo se presentó espontáneamente al juez y, por negarse a sacrificar a los dioses, sufrió dolorosos tormentos hasta consumar su martirio (c. 304). Etimología: Arcadio = Aquel que es venturoso, es de origen griego. Se desconoce la fecha exacta de su martirio, pero parece que tuvo lugar en alguna ciudad de Mauritania, probablemente en Cesarea, la capital. Las persecuciones estaban en todo su furor y miles de cristianos eran torturados por los soldados romanos sin esperar la sentencia del juez.
Arcadio de Mauritania, Santo
En tan terribles circunstancias, San Arcadio se retiró a la soledad. Sin embargo, el gobernador de la ciudad al saber que no se había presentado a los sacrificios públicos, capturó a un pariente y lo mantuvo como rehén hasta que el prófugo se presentara. Al saberlo, el mártir volvió a la ciudad y se entregó al juez quien lo obligó a que se sacrificase a los dioses. Ante su negativa, el juez lo condenó a muerte, cortando cada uno de sus miembros de manera lenta. Al encontrarse totalmente mutilado, el mártir se dirigió a la comunidad pagana, exhortándolos a abandonar a sus dioses falsos y a adorar al único Dios verdadero, el Señor Jesús. Los paganos se quedaron maravillados de tanto valor y los cristianos recogieron su cadaver y empezaron a honrarlo como a un gran santo.
• Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo
Laico Capuchino,
Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo
Martirologio Romano: En Palermo, ciudad de Sicilia (hoy Italia), san Bernardo de Corileone, de la Orden de los Hermanos Menores Capuchinos, admirable por su caridad y eximio por su penitencia (1667). Filippo Latini, que así se llamaba de seglar nuestro santo, nació en Corleone (Sicilia, Italia), el 6 de febrero de 1605. De joven ejerció el oficio de zapatero. Su casa era conocida como «la casa de los santos», porque tanto su padre como sus hermanos eran muy caritativos y virtuosos. Por ello, recibió una buena formación religiosa y moral. Era muy devoto de Cristo crucificado y de la santísima Virgen. Sin embargo, tenía un carácter muy fuerte. En cierta ocasión, tuvo un enfrentamiento con otro joven; después de las palabras pasaron a las manos: ambos desenfundaron la espada y, tras un breve duelo, el otro quedó gravemente herido. Al huir de la justicia humana, buscó refugio en una iglesia, invocando el derecho de asilo, pero, aunque se libró de la justicia humana, no pudo escapar de su conciencia. En la soledad y en la meditación reflexionó largamente sobre el delito cometido y sobre toda su vida, desperdiciada, inútil y disipada, odiosa a los demás y dañina para su alma, lo más precioso que el hombre posee. Se arrepintió, invocó el perdón de Dios y de los hombres e hizo áspera penitencia. Para reparar sus pecados, con vestidos de penitente decidió tomar el sayal de los Hermanos Menores Capuchinos. Abandonó Corleone, que le recordaba su pasado, y llamó a la puerta del convento de Caltanissetta, en Sicilia, donde fue admitido y tomó el nombre de Bernardo. Como laico profeso de la orden de los Frailes Menores Capuchinos, fue en verdad un hombre nuevo, decidido a alcanzar una perfección cada vez más alta, con humildad, obediencia y austeridad. En el convento ejerció casi siempre el oficio de cocinero o ayudante de cocina. Además, atendía a los enfermos y realizaba una gran cantidad de trabajos complementarios, con el deseo de ser útil a todos, a los hermanos sobrecargados de trabajo y a los sacerdotes, a los que lavaba la ropa y prestaba otros servicios. Dormía en el suelo, no más de tres horas diarias, y multiplicaba sus ayunos. Aunque inculto e iletrado, alcanzó las alturas de la contemplación, conoció los más profundos misterios, curó enfermos, distribuyó consuelos y consejos, intercedió con su oración para alcanzar de Dios abundantes gracias para los demás. Esto lo realizó durante treinta y cinco años, hasta su muerte. Su oración asidua, su caridad ferviente, su filial devoción a la Virgen Inmaculada y su acendrada devoción a la Eucaristía -a pesar de las costumbres de aquellos tiempos, recibía la comunión diariamente-, fueron el secreto de su santidad. Se preocupó por conformarse a Cristo crucificado. Tomó en serio el Evangelio y trató siempre de vivirlo con todas sus consecuencias. Murió el 12 de enero de 1667 en Palermo. Tenía 62 años. El papa Clemente XIII lo beatificó el 15 de mayo de 1768, y Juan Pablo II lo canonizó el 10 de junio del 2001. Reproducido con autorización de Vatican.va
• Nicolás Bunkerd, Beato
Sacerdote y Mártir,
Nicolás Bunkerd, Beato
Sacerdote Tailandés, Mártir
Martirologio Romnano: En el lugar llamado Tomhom, cerca de Bangkok, en Tailandia, beato Nicolás Bunkerd Kitbamrung, presbítero y mártir, predicador eximio del Evangelio, que fue encarcelado en tiempo de persecución contra la Iglesia y a causa de la tisis, que contrajo ayudando a los enfermos, falleció de modo ejemplar (1944). Nació el 28 de febrero de 1895 en Sam Phran, Nakhon Pathom, Tailandia. Fue uno de seis hijos. Sus padres se convitieron al cristianismo y educaron a sus hijos en la fe. Ingresó en el Seminario Menor de Hang Xan a la edad de 13 años, y en 1920 al Seminario Mayor en Penang, Malasia. Ordenado sacerdote en la Arquidiócesis de Bangkok, Tailandia en 1926. Fue pastor en Bang Nok Khneuk y Phitsanulok. Misionero en el norte de Vietnam de 1930 a 1937, trabajando para recuperar a los católicos que habían decaído en su práctica debido a la pobreza. Durante la guerra entre Francia e Indochina, Nicholas fue acusado de espiar para los franceses. En 1941 fue detenido y condenado a 10 años de prisión. Allí contrajo la tuberculosis que, sumado a las penurias de la cárcel, finalmente le causó la muerte (el 12 de enero de 1944). Pero antes de eso, durante los dos años que vivió en prisión, convirtió a sus compañeros, bautizando al menos a 68 de ellos. Es el primer sacerdote mártir de Tailandia. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 5 de marzo de 2000.
• Pedro Francisco Jamet, Beato
Presbítero,
Pedro Francisco Jamet, Beato
Martirologio Romano: En la ciudad de Caen, en Francia, beato Pedro Francisco Jamet, presbítero, que se distinguió por su ayuda a la religiosas Hijas del Buen Pastor y por su trabajo para la restitución de la paz a la Iglesia, después de un tiempo de inestabilidad (1845). Se lo consideró y se lo llamó el "Segundo Fundador" del Instituto de las Hijas del Buen Pastor. Pedro Francisco Jamet, nació el 12 de septiembre de 1762 en Fresnes, Francia, sus padres, ricos agricultores, tuvieron ocho hijos, de los que dos fueron sacerdotes y una fue religiosa. Pedro Francisco Jamet Estudió en el Colegio de Vire y a los 20 años se sintió llamado al sacerdocio, por lo que se matriculó en la renombrada Universidad de Caen, en la que siguió los cinco años de estudio en filosofía y teología. En 1784 entró en el seminario y 22 de septiembre de 1787 fue ordenado sacerdote, obtuvo el título de licenciado en teología y el título de "Master of Arts", pero no pudo continuar su especialización por el estallido de la Revolución Francesa. Existía en Caen una comunidad de las Hijas del Buen Pastor, instituto fundado en 1720 por la Madre de Anna Leroy, en 1790 el P. Jamet fue nombrado capellán y confesor del Instituto, del que llegó a ser superior religioso en 1819. En 1798 se negó realizar el juramento impuesto por las autoridades de la Revolución Francesa, por lo que fue detenido y recibió amenazas de muerte. Milagrosamente recuperó la libertad y se dedicó con todos los medios a ayudar a las Hijas del Buen Pastor, celebrando la Misa en secreto, apoyanbdo a los hermanos vacilantes y alentando a los fieles perseguidos. Después de la Revolución, pudo dedicarse abiertamente a la restauración y al crecimiento de la Congregación del Buen Pastor. Inició la asistencia educativa a los sordomudos, para lo cual realizó estudios específicos sobre su educación, introduciendo nuevos métodos de enseñanza específica. Durante ocho años, desde 1822 a 1830, fue rector de la Universidad de Caen, logrando entre los docentes y los estudiantes una nueva atmósfera de fe cristiana, posterior a la gran tormenta de la Revolución y la propagación de ideas "ilustradas y racionalistas". Todo lo hacía para la gloria de Dios, porque interiormente era todo de Dios. A los 83 años, a consecuencia del agotamiento y la edad, Pedro Francisco Jamet murió el 12 de enero de 1845. Los acontecimientos políticos hicieron, que pese al reconocimiento público de su fama de santidad, el necesario proceso canónico se iniciara recién en 1930, completado con la aprobación del milagro atribuido a su intercesión, el 11 de diciembre de 1985. El Papa Juan Pablo II lo beatificó el 10 de mayo de 1987.
• Benito Biscop, Santo
Enero 12 Abad
• Margarita Bourgeoys, Santa
Enero 12 Virgen Fundadora
• Arcadio de Mauritania, Santo
Enero 12 Mártir
• Elredo de Rievaulx, Santo
Enero 12 Abad
• Antonio María Pucci, Santo
Enero 12 Presbítero Servita
• Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo
Enero 12 Laico Capuchino
• Pedro Francisco Jamet, Beato
Enero 12 Presbítero
• Nicolás Bunkerd, Beato
Enero 12 Sacerdote y Mártir
Santos Tigrio, presbítero, y Eutropio,, mártires
En Constantinopla (Estambul, hoy en Turquía), santos mártires Tigrio, presbítero, y Eutropio, lector, a los cuales, en tiempo del emperador Arcadio, se les acusó falsamente de haber incendiado la iglesia principal y el palacio senatorial como reacción al destierro del obispo san Juan Crisóstomo, y fueron sometidos al martirio bajo Optato, prefecto de la ciudad, partidario del culto a los falsos dioses y contrario a la religión cristiana (406).
Santa Cesárea, abadesa
En Arlés, ciudad de la Provenza, en la Galia (hoy Francia), santa Cesárea, abadesa, hermana del obispo san Cesáreo, quien, para ella y para sus hermanas, escribió una Regla destinada a santas vírgenes (c. 529).
San Ferreol, obispo y mártir
En Grenoble, en Burgundia (hoy Francia), san Ferreol, obispo y mártir, que fue herido de muerte por un sicario mientras exhortaba a la multitud (c. 659).
San Martín de la Santa Cruz, religioso presbítero
En la ciudad de León, en España, san Martín de la Santa Cruz, presbítero y canónigo regular, que fue varón experto en Sagrada Escritura (1203).
Beato Antonio Fournier, mártir
En Preuilly, del Anjou, en Francia, beato Antonio Fournier, mártir, el cual, artesano de oficio, fue fusilado durante la Revolución Francesa por su fidelidad a la Iglesia (1794).
San Victoriano, abad
En el monasterio de Asán, en la región de Barbastro, del Reino de Aragón, san Victoriano, que, habiendo nacido en Italia, abrazó la vida monástica, y estando dedicado a la oración en la soledad de las montañas pirenaicas, aceptó la responsabilidad de dirigir el monasterio que después llevó su nombre (c. 561).
90569 > Sant' Aelredo (Etelredo) di Rievaulx Abate 12 gennaio MR
37370 > Beato Antonio (Antoine) Fournier Padre di famiglia, martire 12 gennaio MR
37225 > Sant' Antonio Maria Pucci Sacerdote servita 12 gennaio MR
37400 > Sant' Arcadio di Cesarea di Mauritania Martire 12 gennaio MR
37300 > San Benedetto Biscop Abate 12 gennaio MR
30850 > San Bernardo da Corleone Religioso 12 gennaio MR
93928 > Beato Bernardo de Plano Mercedario 12 gennaio
37350 > Santa Cesira (Cesaria) di Arles Sorella di S. Cesario 12 gennaio MR
37270 > San Ferreolo di Grenoble Vescovo e martire 12 gennaio MR
95639 > Beata Lucia da Valcaldara Clarissa 12 gennaio
91614 > Santa Margherita (Marguerite) Bourgeoys Fondatrice 12 gennaio MR
37320 > San Martino di Leon (di Santa Croce) Sacerdote 12 gennaio MR
90007 > Beato Nicola Bunkerd Kitbamrung Sacerdote thailandese, martire 12 gennaio MR
91213 > Beato Pier Francesco Jamet Fondatore francese 12 gennaio MR
91585 > Santa Taziana di Roma Martire 12 gennaio
92510 > Santi Tigrio ed Eutropio Martiri 12 gennaio MR
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