quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Várias - 1 de Fevereiro de 2013

 

Deus lo vult!: “Gays, católicos, e praticantes” e mais 1 novidades


Gays, católicos, e praticantes

Posted: 30 Jan 2013 02:23 PM PST

A matéria d’O Estado de São Paulo sobre os «[g]ays católicos praticantes [que] buscam seu espaço na igreja» está repleta de baboseiras do início ao fim.

Antes de qualquer coisa e ao contrário do que o artigo insinua de uma ponta a outra, é preciso deixar claro que não existem gays católicos praticantes. Ou o gay é um sujeito sério, católico praticante e, por isso, luta contra as suas tendências sexuais desordenadas sabendo que «[p]elas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental» ele pode e deve «se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã», como apregoa o Catecismo (§2359); ou então o sujeito é um gay praticante que vive imundamente chafurdando na lama do pecado contra a natureza e, ao mesmo tempo, quer tumultuar a Igreja incoerentemente alardeando-se “católico” ao mesmo tempo em que defende e vive o contrário do que prega a Doutrina Moral Católica. Et tertium non datur.

Infelizmente, a matéria do jornal só fala sobre esses últimos. Ao invés de citar (p.ex.) os homossexuais sérios que fazem parte do Apostolado Courage (que inclusive já existe no Brasil) e lutam, estes sim, para ajudar de verdade os católicos que são homossexuais a continuarem verdadeiramente vivendo como católicos, citam lixos como o “Diversidade Católica” que apenas servem para ensinar os gays a serem hipócritas e afastá-los do Catolicismo. Só por isso a reportagem já merecia ser tratada com suspeição. Contudo, não satisfeita em fazer esta apresentação seletivamente criminosa das relações entre os gays e a Igreja, a sra. Luciana Leal (que assina a matéria) ainda nos brinda com uma série de informações disparatadas. Veja-se:

Nos últimos anos, eles têm se reunido em espaços como o Diversidade Católica, no Rio, e a Pastoral da Diversidade, em São Paulo.

Como é evidente, não existe nenhuma “Pastoral da Diversidade” na Arquidiocese de São Paulo (a matéria só fala isso no final). Na verdade, o grupo que atende por este nome é formado por leigos que afirmam textualmente não estarem «buscando aprovação ou apoio de nossas autoridades eclesiásticas para nossa pastoral» e, portanto, usam este nome apenas para enganar os incautos. Trata-se, à semelhança do “Diversidade Católica” et caterva, de outro exemplar dos grupos acéfalos que advogam a revogação do princípio da não-contradição como fundamento ontológico da dignidade gay: em suma, é só mais uma fábrica de incoerências grosseiras.

Os grupos têm o apoio de alguns padres, como d. Anuar Battisti (…), que atuam com discrição para evitar sanções da hierarquia da Igreja

… ou seja, que não têm cojones para sustentar as suas posições em público e, aí, fazem-no às escondidas. Em outras palavras: os sacerdotes sabem tão bem que é contraditório defender simultaneamente o Evangelho de Cristo e a permanência na vida de pecado, a santificação por meio da Igreja e a exaltação das práticas homossexuais, que simplesmente não têm coragem de defender esta incoerência diante da Igreja. Fazem-no às escuras, desobedecendo frontalmente tanto à Igreja quanto ao próprio Cristo que mandou os Apóstolos anunciarem as coisas “por cima dos telhados” (cf. Mt 10, 27). Em que mundo esta pusilanimidade pode ser uma coisa louvável?

Para mostrar o outro lado da Igreja, os integrantes do Diversidade Católica recorrem a palavras do próprio Bento XVI: “A Igreja não é apenas os outros, não é apenas a hierarquia, o papa e os bispos; a Igreja somos nós todos, os batizados”.

Ora, usar as palavras de um autor para fazê-las contradizer o que este mesmo autor diz com insofismável clareza em outros lugares é o mais límpido e cristalino exercício de patifaria intelectual. Se o Papa diz com todas as letras que a Doutrina Católica «condena a prática da homossexualidade» e os sujeitos desses grupos sabem disso, como é possível que, em consciência, eles venham se escorar em outras declarações pontifícias genéricas para, contra todo e qualquer respeito que se deve ter às idéias de outrem, insinuar que está “tudo bem” em ser católico e continuar praticando o pecado do homossexualismo? Como esperam ser levados a sério, se visivelmente não levam a sério as declarações do Papa a quem não obstante juram seguir?

Na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, em 2011, ele encaminhou por escrito, sem esperança de ser atendido, uma pergunta ao arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, sobre como a Igreja lida com a presença dos gays católicos. O rapaz se surpreendeu ao ver que sua pergunta foi respondida por d. Orani, que, segundo ele, pregou a existência de uma Igreja para todos.

É mesmo? Dom Orani chancelou esta hipocrisia gay? Cadê o comunicado assinado pela Mitra? Cadê a gravação desta alegada resposta? Tudo o que a gente tem sobre isso é a narrativa de um gay? Sinto muito, mas não é crível. Afinal de contas, dom Orani foi a público protestar contra o reconhecimento da “união homoafetiva” pelo STF em 2011. E, ao contrário da alegação gay, disso há registros.

Enfim, é este tipo de desinformação que alguns veículos de mídia acham importante divulgar. É profundamente lamentável que o Estado de São Paulo se preste desta maneira grosseira a semear a confusão entre os brasileiros. Quanto às pessoas que possuam tendências homossexuais e estejam sinceramente dispostas a colocar o amor a Cristo acima do amor ao baixo ventre, não se deixem seduzir por este caminho fácil que os jornais divulgam. Ouçam Cristo que fala através da Igreja. Fujam de todos aqueles que desejam ensinar elevados caminhos espirituais enquanto descuidam gravemente de importantes virtudes humanas! E a coerência é uma virtude muito importante. Não dá pra confiar em quem diz que é possível ser, simultaneamente, católico fiel e violador consciente e constante do Sexto Mandamento.

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Borboletas ao Luar


Reparação pelo Carnaval: reze você também!

Posted: 30 Jan 2013 07:09 AM PST

Voltando do recesso, vamos já começando a falar sobre um dos temas que mexem com as cabeças de católicos Brasil afora, por razões diferentes entretanto. É, meus caros, vem aí o Carnaval. Festa repleta de superficialidade, nojeira e pecados, muitos pecados.
Muitos são os que se perdem ou que se aprofundam no caminho da perdição nessa época. E muitos são os católicos que defendem essa festa diabólica, por mais que santos e mais santos tenham alertado sobre o horror dessa época, sobre como Nosso Senhor sofre, sobre o quanto Nossa Senhora se angustia. Não importa. O que importa para as pessoas de hoje é seguir suas próprias cabeças que se não estão repletas da Palavra de Deus - claro, se estivessem, elas nunca se deixariam levar pela ideia de que podem participar de uma festa onde Deus é tão ofendido -, estão repletas das mentiras do Demônio. Simples assim.

Santa Margarida Maria Alacoque escreve: “Numa outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-me, após a santa comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste: Não haverá ninguém que tenha piedade de mim e queira compadecer-se e tomar parte na minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo, agora?” (Escritos Espirituais).
Rezem o Santo Terço ou Santo Rosário diante do crucifixo na intenção de reparar os ultrajes, sacrilégios e indiferença aos Sagrados Corações pelos pecados cometidos no período do carnaval e da Quaresma. (Escravas de Maria)

Vejam o vídeo abaixo sobre a reparaçãoa ser feita no Carnaval. Serão 40 horas de oração em reparação pelos pecados cometidos contra Deus nessa festa famigerada. As Escravas de Maria também irão participar. Vejam o vídeo e rezem:

"Como Jesus agradece as orações e os obséquios que nestes dias de carnaval lhe são oferecidos pelas suas almas prediletas! (Santo Afonso)

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EU TENHO DEUS E DEUS ME TEM.


Porta Fidei - La Fede Della Chiesa

Posted: 30 Jan 2013 08:32 AM PST

Na Mensagem do Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011, o Papa Bento XVI afirma que o fenômeno da comunicação na era digital e as novas tecnologias, se usadas sabiamente, podem "contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano." (Leia a mensagem completa aqui mesmo o Blog neste link: http://www.eutenhodeusedeusmetem.blogspot.com.br/2013/01/verdade-anuncio-e-autenticidade-de-vida.html)
Na Carta Apostólica Porta Fidei (também aqui no Blog, acesse: http://www.eutenhodeusedeusmetem.blogspot.com.br/2012/03/porta-fidei.html) o Pontífice nos exorta e incentiva a estudar, nos formar, nos aprofundar em assuntos relativos a Fé, afirmando que neste ano "deverá intensificar-se a reflexão sobre a mesma, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver."

Para unir tecnologia e "as coisas do alto", trago hoje mais uma dica: um aplicativo, disponível em português, para incentivar a vivência do Ano da Fé: PORTA FIDEI - LA FEDE DELLA CHIESA. Com ele você poderá acompanhar todos os discursos do nosso amado Papa Bento XVI sobre o Ano da Fé, receber todos os dias uma meditação do Sumo Pontífice sobre o Credo, suas catequeses, as meditações do Angelus, acessar o Compêndio e o Catecismo da Igreja Católica, incluindo arquivos multimedia. Tudo isso na facilidade do seu celular! E, se já não fosse bom demais, é GRATUITO! Eu gostei, então #ficaadica!

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Bíblia Católica News

Results

Ante censura, gestor da fanpage Memes Católicos esclarece que não transgrediu políticas do Facebook

29 janeiro 2013 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Mundo

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Yhonatan Luque

LIMA, 29 Jan. 13 / 09:42 am (ACI).- O criador da página Memes Católicos em espanhol, censurada dias atrás pelo Facebook, declarou ao grupo ACI que nunca transgrediu as políticas desta rede social e lamentou que tenham censurado seu espaço evangelizador.

A denúncia do fechamento do fanpage católico, feita pela agência ACI Prensa, do grupo ACI, foi ecoada também pelo Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais na conta de twitter deste dicastério.

Na sexta-feira 25 de janeiro, sem dar explicações, Facebook eliminou a página criada pelo jovem peruano Yhonatan Luque e deixou seus mais de 115 mil seguidores sem poder acessar os memes.

“Ao querer ingressar na conta para seguir publicando material me dava com a surpresa de que Facebook já não me deixava fazê-lo, que já não tinha essa opção”, afirmou.

Em dezembro passado Facebook o notificou que vários usuários denunciaram seu espaço porque supostamente violava o numeral 3.7 da declaração de direitos e responsabilidades do Facebook sobre linguagem que incita ao ódio.? rede social deu-lhe a alternativa de conservá-la colocando a etiqueta [Humor polêmico] por causa do nome “Memes Católicos”.

“O numeral 3.7 das políticas de segurança do Facebook diz que está proibido subir material que incite ao ódio, material pornográfico, material que induza à violência, e supostamente para a rede social, mas Memes Católicos não está promovendo este tipo de conteúdos”, explicou Yhonatan.

Os “memes” são uma das formas mais populares e singelas para transmitir ideias no Facebook. São usualmente imagens com textos breves que oferecem mensagens concretas sobre distintos temas. Os desenhos de Yhonatan se fizeram muito populares entre os jovens católicos de distintos países da América Latina e em apenas nove meses superou os 115 mil seguidores.

Na notificação da sexta-feira passada “davam-me duas possibilidades, uma era que eliminasse eu mesmo a página como administrador, e a outra que envie uma foto escaneada de meu documento de identidade para que eles soubessem quem está por trás de Memes Católicos”. Apesar de que Yhonatan optou pela segunda opção, sua página foi suprimida.

“Minha pagina se centra em subir vinhetas para evangelizar, para catequizar, para mostrar o que a Igreja tem que dizer, para mostrar nossa doutrina tal e como ela é”, assegurou.

“Subo bastante material sobre apologética, sobre a Bíblia, sobre os documentos da Igreja, tudo em linha com a doutrina da Igreja sem faltar o respeito às demais crenças, nem aos protestantes, nem aos ateus”, acrescentou.

“Minha página só se centra em evangelizar a católicos, minhas mensagens são 100 por cento para católicos, nada que possa resultar ofensivo para outras crenças”.

Nos últimos dias diversos grupos anti-cristãos convocaram no Facebook campanhas para denunciar a página de Memes Católicos à rede social como “ofensiva”, simplesmente por não estar de acordo com as mensagens divulgadas. A reação do Facebook confirma que cedeu à enganosa campanha.

Falsas páginas

Yhonatan agradeceu as numerosas mostras de apoio que recebeu nestes dias e esclareceu que ainda não relançou sua iniciativa porque espera que Facebook revise o caso ante as massivas queixas feitas pela retirada da página e assim volte a colocar a página no ar. Entretanto, nos últimos dias surgiram falsas páginas que estão usando seu logotipo, alguns de seus memes e até seu nome sem seu consentimento.

Posts relacionados:

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Voz da Igreja +

Ministério da Saúde orienta como fazer aborto

Posted: 29 Jan 2013 03:22 PM PST

Alguém se lembra da promessa de Dilma Roussef, antes de ser eleita presidente, de que em seu governo não seria tomada nenhuma medida para promover o aborto? Pois bem, ela acaba de quebrar a promessa...

Cartilha do Min. da Saúde com orientações para a prática do aborto!

Ministério da Saúde publica manual de uso de medicamento abortivo

Enquanto os Estados Unidos foram o palco da maior Marcha pela Vida da sua história (veja aqui), o Ministério da Saúde do Brasil articulava mais uma manobra favorável ao aborto no país. Na tarde desta segunda-feira, 28/01, a página do Movimento Brasil Sem Aborto denunciou a cartilha que está sendo produzida pelo Governo Federal (com o meu e o seu dinheiro), com orientações sobre como usar determinado remédio abortivo! A tiragem do manual, - 268.108 exemplares, - e a linguagem de fácil compreensão leva a crer que o alvo principal deste material seja o público em geral. E fica o povo brasileiro, mais uma vez, a usar aquele já conhecido nariz de palhaço, chapéu de palhaço, cara de palhaço...

** Saiba mais aqui

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El lugar de encuentro de los católicos en la red

Sexualidad y Bioética

¿La Homosexualidad es un desorden?
¿Por qué no es considerada la homosexualidad un desorden en la base de sus consecuencias médicas?

Autor: Kathleen Melonakos | Fuente: Fundación de la Familia de Delaware

La autora de este artículo, profesional de la salud y reportero médico Kathleen
Melonakos, describe el impacto del sexo hombre-con-hombre sobre la salud física.
Trabajé como durante varios años en los ochenta y noventa en el Centro Médico Universitario de Stanford, donde pude ver algo del daño que los homosexuales hacen a sus cuerpos con algunas de sus prácticas sexuales. Como consecuencia de esa experiencia presencial, admiro mucho el trabajo de NARTH en la investigación y tratamiento de la homosexualidad.
He estado preocupada durante largo tiempo por las serias consecuencias médicas que surgen como resultado de las actitudes de la afirmación gay que predominan en el Área de la Bahía de San Francisco. Por ejemplo, conocí personalmente a un dermatólogo prominente, un dentista, un ingeniero y un peluquero que murieron en sus cuarenta y pocos años de enfermedades infecciosas relacionadas con sus patrones de conducta homosexual. Sé de muchos otros que han muerto jóvenes como resultado de vivir un estilo de vida gay.
La co-autora de mi propio libro de referencia médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era la jefa del departamento de cirugía en Stanford. Contaba casos de homosexuales que necesitaban cirugía de emergencia debido a "puñetazos", "jugar con juguetes", (introducir objetos en el recto) y otros actos estrafalarios. Estoy segura -a la luz de mi experiencia clínica, y como consecuencia de haber hecho considerables estudios sobre ello desde ese momento- que la homosexualidad ni es normal ni benigna; más aún, es una adicción letal de conducta, tal como subraya Dr. Jeffrey Satinover en su libro "Homosexualidad y la Política de la Verdad".
Por lo que yo sé, no existe otro grupo de personas en los Estados Unidos que muera de enfermedades infecciosas en sus cuarenta y tantos años que el de los que practican la homosexualidad. Esto, para mí, es trágico cuando sabemos que la homosexualidad puede ser prevenida, en muchos casos, o sustancialmente sanada en la edad adulta cuando existe suficiente motivación y ayuda.
Actualmente vivo en Delaware y trabajo junto a la Fundación de la Familia de Delaware para informar a la gente de los temas homosexuales. Estamos discutiendo a los activistas gays que quieren añadir "discriminación sexual" a nuestro código de anti-discriminación. Al intentar exponer el argumento de que la homosexualidad no es sana y que no debería animarse a nadie a practicarla, nos encontramos con el hecho de que ni la Asociación Psiquiátrica Americana ni la Asociación Psicológica Americana la reconocen como un desorden. Nuestros oponentes dicen que estamos utilizando "tácticas de alarma".
El Dr. Satinover exponía brillantemente en su libro Homosexualidad y la Política de la Verdad la evidencia sólida e irrefutable de que existen consecuencias letales de vivir las características que definen la homosexualidad masculina -esto es, la promiscuidad y el contacto sexual anal.
No era necesario para reconocer eso que alguien cualificado en medicina, como Brian Camenker de Coalición de Derecho de los Padres dijera en TV nacional: "Una vida de sexo anal no es muy buena para el cuerpo." Brian dijo también: "Tan alarmante como suena la frase, no existe argumento lógico contra ella." Así, incluso la gente tiende a reconocer lo que debería ser obvio, especialmente para los cualificados en medicina, y que conocen los hechos básicos de la homosexualidad. A mí me parece que los profesionales de la medicina deberían ser más conscientes e implicados con las consecuencias de la práctica habitual del contacto anal promiscuo y otras prácticas orales-anales de los homosexuales activos.
El riesgo de cáncer anal se eleva para los que mantienen contacto sexual anal. Según un estudio, sube por un asombroso 4000% y lo dobla de nuevo para los HIV positivos.
¿Puede rechazar alguien que el contacto sexual anal rompe el forro rectal de la pareja receptiva, con indiferencia de si se lleva puesto el preservativo, y que el contacto posterior con la materia fecal conduce a un conjunto de enfermedades?
Las enfermedades a las que los homosexuales activos son vulnerables pueden ser clasificadas como sigue:
Enfermedades clásicas transmitidas sexualmente (gonorrea, infecciones de Clamidia de tracoma, sífilis, infecciones de herpes simplex, verrugas genitales, piojos púbicos, sarna); enfermedades entéricas (infecciones de especies Shigella, Campylobacter de yayuno, Entomaeba histolítica, Giardia lamblia, ("enfermedad del intestino gay"), Hepatitis A, B, C, D y citomegalovirus); trauma (relacionado a y que tiene como consecuencia incontinencia fecal, hemorroides, fisura anal, cuerpos extraños alojados en el recto, desgarros rectosigmoideos, proctitis alérgica, edema penil, sinusitis química, quemaduras de nitrito inhalado y ataques sexuales del paciente masculino); y el síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA).
¿Puede alguien rechazar que el aumento de la morbosidad y de la mortalidad es una consecuencia inevitable del sexo de hombre-con-hombre -sin mencionar los índices elevados de alcoholismo, abuso de drogas, depresión, suicidio y otras enfermedades que con tanta frecuencia acompañan al estilo de vida homosexual? La gente con este conjunto de patrones de conducta, ¿son de alguna forma "normales"?
Mi pregunta primaria es: "¿Por qué la homosexualidad no es considerada un desorden solamente sobre la base de sus consecuencias médicas? El Dr. Satinover y otros han hecho un solo caso para el por qué la homosexualidad es paralela al alcoholismo como adicción insana. Debería tener un diagnóstico paralelo.
Hay mucha literatura, incluyendo en la web NARTH, que discuten la decisión de 1973 de suprimir la homosexualidad como diagnóstico. Los argumentos contra el cambio en el diagnóstico parecen centrarse sobre "modelos sociales", relativismo moral, "angustia subjetiva" del paciente y si hay o no ningún modelo objetivo para la normalidad "psicológica" (por ejemplo, el debate entre Joseph Nicolosi y Dr. Michael Wertheirmer en Un Desacuerdo En Worldviews. Una entrevista con Dr. Michael Wertheimer).
Mientras estas consideraciones son importantes, parece como que podemos dejar de lado, por el momento, el debate sobre si la homosexualidad debería ser clasificada como desorden del desarrollo. Muy simplemente, parece, una persona objetiva que solamente mire las consecuencias de estilo de vida de la homosexualidad tendría que clasificarla como algún tipo de patología. ¿Conduce o no a una vida dramáticamente recortada? Los estudios dicen que sí, algunos hasta el 40%, siendo el estudio Cameron sólo uno de otros muchos estudios que sugieren esto.
Tomados juntos, estos estudios establecen que la homosexualidad es más mortal que el tabaco, el alcoholismo o la adicción a las drogas. Sin embargo, parece que lejos de ello, pocos físicos u otros profesionales están haciendo argumentos a favor de la homosexualidad como diagnóstico basados en sus consecuencias adversas sobre la salud.
Mientras estaba haciendo la investigación en la historia de la decisión de 1973 para suprimir la homosexualidad del manual diagnóstico de desórdenes, me impactó bastante el averiguar que la razón especiosa sobre la que se basó la decisión, y que los médicos cualificados han permitido que la decisión permanezca.
El 5 de febrero de 2002, estuve en contacto por correo electrónico con el Dr. Robert Spitzer de la APA y le pedí que me enviase referencias para la posición de los documentos y estudios sobre los que su comité basó la decisión de suprimir el diasgnóstico. Me dijo que leyera el libro de Ron Bayer, "la cosa más cercana a un documento de posición" (Diario Americano de Psiquiatría, 130:11, 1207-1216), y él decía: "No había una lista específica de referencias pero lo que fue influyente también fue el estudio de Evelyn Hooker Rorshack y el estudio de la comunidad Eli Robins".
He leído muchas de las críticas del estudio Hooker -como los entrevistados eran seleccionados específicamente más que al azar y otras limitaciones metodológicas. El
Dr Charles Socarides nos informa también de que Spitzer estaba influenciado por el Informe de Kinsey, que fue reconocido ya en 1976 por "progresistas sociales", como el Prof. Paul Robinson de Stanford, como "una manifestación patética de la ingenuidad filosófica de Kinsey... una invención mecánica, que...tenía poca relación con la realidad y desde entonces ha sido desacreditado por el trabajo de Judith Reisman y otros.
Está claro que el Dr. Socarides tenía razón cuando dijo que la decisión de suprimir la homosexualidad como diagnóstico "suponía terminantemente la indiferencia perentoria y el rechazo no sólo de cientos de documentos e informes de investigación psiquiátricos y psicoanalíticos sino de otros estudios serios de grupos de psiquiatras, psicólogos y educadores de los últimos setenta años..."
Parece incluso más obvio que la Task Force sobre la Nomenclatura ignoró de forma arrogante (y la APA continúa ignorándola) la evidencia substancial y carente de ambigüedad de que la homosexualidad implica una conducta de amenaza contra la vida con un componente adictivo que tiene serias implicaciones sobre la salud.
El hecho de que la APA haya eludido la responsabilidad por su carencia de integridad científica y profesional es especialmente increíble debido a la llegada de la epidemia del SIDA. Existen actualmente estimadas unas 900.000 personas en los Estados Unidos que están infectados con el virus HIV, 1 de cada 300 americanos. Aunque ha habido un decrecimiento en las muertes por SIDA por año debido a la terapia de drogas, (que cuesta un promedio de $12.000 por paciente al año), el índice de nuevos infectados por año ha permanecido el mismo, unas 40.000 personas, a pesar de los veinte años de campaña de "sexo seguro".
Estos hechos demuestran el fracaso de políticas actuales para contener la epidemia del SIDA. Mientras que la terapia de las drogas prolongará brevemente la vida de estos pacientes, el SIDA permanece como la causa quinta de mortalidad entre las personas de edades entre 25-44 años, y el 60% de los nuevos casos es contraído por hombres que han mantenido relaciones homosexuales. De acuerdo con los Centros para el Control de la Enfermedad (CDC), los hombres homosexuales tienen mil veces más probabilidades de contraer el SIDA que la población heterosexual en general.
El Dr. Satinover ha dicho en una entrevista con NARTH:
"Un artículo reciente de una publicación psiquiátrica nos informaba de que el 30% de todos los hombres homosexuales de 20 años de edad serán HIV o estarán muertos a más tardar a la edad de 30 años. Pensarías que el objetivo, el enfoque ético sería: Utilicemos cualquier cosa que funcione para intentar sacar a esta gente de su posición de riesgo. Si ello significa hacer que se pongan el preservativo, bien. Si significa hacer que dejen el contacto sexual anal, bien. Si significa hacer que dejen la homosexualidad, bien. Pero esta última intervención es la única que es absolutamente tabú.
No hay duda de que un análisis frío, y estadístico de esta epidemia te llevaría a creer que esta actitud de lo políticamente correcto está matando a una proporción sustancial de esta gente. Creo que hay un elemento de negación, en el sentido psicológico, de lo que las enfermedades relacionadas con el mundo gay realmente significan.
Me parece que la APA debería ser presionada agresivamente a reconocer los hechos sobre la morbosidad y la mortalidad atribuida directamente a la homosexualidad, o ser descubierta por lo "guardianes de la salud pública" imprudentemente irresponsables que han llegado a ser, al menos en este asunto.
¿Cuándo demandarán los doctores y otros trabajadores al cuidado de la salud que los oficiales de la Asociación Americana de Psiquiatría respondan a la clara evidencia en lo siguiente: La Homosexualidad y la Política de la Verdad: Los índices de mortalidad enumerados en sus propias "Guías Prácticas para Tratar a los Pacientes con HIV/SIDA"; y otros informes importantes, tales como la Monografía publicada por el Instituto de Salud Sexual, Implicaciones en la Salud de la Homosexualidad?
Para que no pensemos que los oficiales de APA justifican su abandono de las consecuencias médicas de la homosexualidad sobre la base de la orientación sexual no se puede cambiar, afirmamos que Robert Spitzer conocía en su documento de posición en 1973 sobre la Nomenclatura que "los métodos modernos de tratamiento posibilitan cambiar la orientación sexual a una proporción significante de homosexuales que desean hacerlo."
Él ha confirmado ahora el hecho de que la orientación sexual se puede cambiar con su estudio reciente. Sabemos que cambiar la orientación sexual sólo llegó a ser "imposible" en los noventa, como parte de una estrategia política de los activistas gays.
El fundamento de Spitzer y sus aliados para suprimir la homosexualidad como diagnóstico en 1973 era que para ser considerada un desorden psiquiátrico, "debe producir regularmente angustia subjetiva o estar asociada regularmente con algún deterioro en la efectividad o funcionamiento social... Claramente la homosexualidad en sí misma no posee los requerimientos para un desorden psiquiátrico, debido, como se afirma más arriba, a que muchos están bastante satisfechos con su orientación sexual y demuestran no tener deterioro generalizado en la efectividad o el funcionamiento social." (Spitzer, et.al, p. 1215).
El razonamiento de The Task Force cae por varias razones.
Primero, incluso si admitimos la validez de su criterio indicado (que es cuestionable), el hecho de que "muchos homosexuales estén satisfechos con su orientación sexual" falla al tomar en cuenta el enorme número de homosexuales que no están satisfechos con su orientación sexual y que experimentan "angustia subjetiva y deterioro generalizado en el funcionamiento social." La supresión del diagnóstico no sólo es injusta sino cruel para aquellos que desearían buscar tratamiento para su condición.
En segundo lugar, existen razones sin ambigüedad para pensar que la homosexualidad en sí produce "deterioro generalizado en la efectividad y funcionamiento social." Sí de hecho es una adicción letal, y los muchos estudios que documentan los patrones de conducta son correctos (muestran patrones compulsivos de promiscuidad, sexo anónimo, sexo por dinero, sexo en lugares públicos, sexo con menores, drogas concomitantes y abuso de drogas, depresión, suicidio), para que la APA discuta que estas características no constituyen un "deterioro de efectividad o funcionamiento social", extiende los límites de la plausibilidad. Discutir que la muerte temprana no constituye un "deterioro de efectividad o funcionamiento social" es absurdo.
La APA niega la terapia reparativa a aquellos que la quieren
La APA declara que su misión es promover un acercamiento bio-psico-social para comprender y cuidar a los pacientes, en todos los aspectos del cuidado de la salud, que incluye la prevención de la enfermedad (Declaración de Objetivos Stategic de APA). Así, la APA viola sus propios objetivos cuando ignora la evidencia de que la homosexualidad en muchos casos puede ser prevenida y niega la terapia reparativa a aquellos que la quieren.
Una lectura cuidadosa de los artículos que se oponen a la terapia reparativa revela el fundamento de sus autores de que encuentran dicha terapia "opresiva" para aquellos que no la quieren.
¿Qué sucedería si esta lógica se aplicase a cualquier otra enfermedad mortal? ¿Qué sucedería si los doctores dijeran: "Nos negamos a tratar el cáncer (o, decir, el alcoholismo) porque sólo conseguimos un índice de curación del 50% - y muchas personas que no quieren ser sanadas encontraran opresivo que curemos a los demás?" ¿Por qué no serían archivados los procesos por negligencia?
Sabemos que Ronald Gold de la Alianza del Activismo Gay, hombre abiertamente gay, era miembro del comité para suprimir la homosexualidad como diagnóstico en 1973. Sabemos que los activistas gays estaban interrumpiendo encuentros, amenazando a doctores y utilizando otras tácticas de brazo fuerte para conseguir su propósito en aquel momento.
También sabemos que activistas homosexuales como el Dr. Richard Isay en la APA han presionado para conseguir resoluciones que castiguen a los terapeutas que lleven a cabo la terapia reparativa, y las amenazas de los juicios parecen ser la razón principal por la que la APA no ha puesto en práctica sus propósitos.
Sabemos que los defensores de la homosexualidad de la APA continúan suprimiendo el debate sobre el nuevo estudio de Spitzer que documenta que la orientación sexual se puede cambiar (y suprimiendo el debate sobre otros estudios de apoyo). También sabemos que homosexuales activos como Clinton Anderson, de la Asociación Psicológica Americana, rechazan permitir que NARTH entable un debate público o anunciar los encuentros de NARTH en las publicaciones de APA simplemente porque ésta no está de acuerdo con las premisas sobre las que se basa la terapia reparativa.
Por estas razones, no creo que sea exagerado usar la analogía de que "los alcohólicos están dirigiendo el centro de rehabilitación", en referencia a la APA -al menos en lo referente a la homosexualidad. Los homosexuales activos apenas pueden ser objetivos sobre una conducta adictiva en la que ellos mismos participan. A la luz de la evidencia médica, parece que el dicho Galénico, "físico, sánate a ti mismo", debería aplicarse, como se hizo en el pasado, como sugiere el Dr. Satinover.
Me parece que la situación en este país empeorará sólo hasta que se haga a la APA responsable por lo que es discutiblemente su negligencia criminal. Con su error a la hora de tener en cuenta las consecuencias médicas del patrón de conducta homosexual, están dañando a toda nuestra sociedad y, especialmente, a la generación próxima.
La decisión reciente de la Academia Americana de Pediatría de aprobar las adopciones por parte de gays es otro ejemplo preocupante de cómo la decisión de la APA de "normalizar" la homosexualidad ha tenido un amplio efecto desgranador. Los profesionales de la salud, especialmente, deberían prestar atención a la protesta de Dean Byrd en la página web de NARTH de que ya es hora de que los americanos "insistamos en la verdad, no en la política, de todas nuestras organizaciones profesionales."
¿Qué hacer para insistir en la verdad? ¿Juicios? ¿Protestas? En mi opinión, los doctores y otros profesionales de la salud deben hacer presión o compartir la culpabilidad.
¿Qué tal si cada persona que lea este artículo enviase una copia al presidente de la Asociación Psiquiátrica Americana y pidiese una respuesta? El debate razonado es al menos los que los psiquiatras deben a nuestra sociedad -especialmente a aquellos cuyas vidas y las de las personas que quieren están en riesgo.

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IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


Nos EUA, novas gerações de católicos “pegam fogo por Jesus Cristo e sua Igreja”

Posted: 30 Jan 2013 11:58 AM PST

“Nós somos a geração pela vida”

“Nós somos a geração pela vida”

Luis Dufaur

·

No “The

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Com os cumprimentos de ANTÓNIO FONSECA  -  1-2-13  -  11h15

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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