Caros Amigos:
Em face de movimentações em curso em vários países – Brasil, Argentina, França, Espanha, etc., etc., acho que É TEMPO do Povo Português exigir um Novo Referendo para retirar as Leis aprovadas pelo Governo anterior, que permite o Aborto, que permite a homossexualidade, que permite os “casamentos entre pessoas do mesmo sexo”, que permite a adopção de crianças por homossexuais, que permite a interrupção voluntária da gravidez, que permite as “aberrações” e tudo aquilo que é contrário á génese humana, segundo os mandamentos da Igreja Católica (e também de outras religiões).
Por isso, já ontem transcrevi aqui algumas notícias provindas de alguns dos países acima citados e hoje (e sempre que me apeteça) volto à liça com o mesmo tema, para que as Associações Pró Vida do nosso País (que tanto fizeram anteriormente) renovem os esforços para que haja muito em breve um NOVO REFERENDO para que duma vez por todas, se acabe com esta pouca vergonha, para não lhe chamar outra coisa.
Do site ES.CATHOLIC – HTTP://ES.CATHOLIC.NET. e devidamente traduzido, transcrevo o seguinte texto:
O lugar de encontro dos católicos na rede
Sexualidade e Bioética
Aborto, ¿Que se pode fazer?
Pode-se trabalhar a nível cultural e divulgativo, a nível popular e científico, a nível religioso e laico: a justiça não é monopólio de nenhum grupo
Autor: Fernando Pascual | Fonte: Catholic.net
O aborto elimina, cada ano, milhões de filhos. Destrói os corações de milhões de mães. Fomenta entre muitos uma mentalidade segundo a qual o aborto não seria algo mau por ser tão frequente e por estar garantido por leis de países democráticos.
Frente a uma situação assim, ¿que se pode fazer?
Alguns encolherão os ombros e dirão: pouco, pois a “sociedade” já vê o aborto como algo aceitável, inclusive como um direito. Além disso, existem grupos de pressão e associações com uma enorme capacidade de influxo que fazem quase impossível qualquer trabalho sério para diminuir o número de abortos no mundo.
Sem embargo, perante a eliminação massiva de milhões de filhos, não vale a indiferença nem o derrotismo. Qualquer gesto concreto, desde a justiça, a favor dessas vítimas inocentes, tem sentido mais além dos resultados que possam alcançar-se.
Porque um bom ato não deixa de o ser se não consegue nada. A luta pela justiça às vezes produz frutos quase nulos. Mas em si mesma tem um sentido: o de mover os corações até boas metas.
Perante quem sucumbe ao pessimismo, é necessário recordar que milhares de homens e mulheres que trabalham pela vida dos embriões conseguem resultados. Cada filho salvo de uma morte injusta é uma vitória que dá sentido ao esforço realizado; um esforço, há que o repetir, que vale em si mesmo e que deixa um sinal na história humana, também se tudo culmina num “fracasso”.
Então, ¿que se pode fazer contra o aborto?
Se pode atuar a nível familiar e local, a nível regional e nacional, a nível internacional e mundial.
Se pode trabalhar a nível cultural e divulgativo, a nível popular e científico, a nível religioso e laico: a justiça não é monopólio de nenhum grupo.
Se podem procurar modos concretos para apoiar as mães em dificuldade e ajudá-las nos meses de gravidez e pós parto. Se pode convencer os médicos para que recuperem seu compromisso profissional a favor da vida, especialmente dos filhos, sem descuidar a das mães.
Se pode influir nos empresários para que não marginalizem as mulheres grávidas e para que as apoiem justamente.
Se pode pressionar os políticos honestos para que deem passos concretos que permitam mudar leis iníquas e que sirvam para promover a defesa da vida dos filhos.
A tarefa é enorme, mas o fim merece o melhor de nossos esforços. Um dia o agradecerão milhares, oxalá milhões, de filhos resgatados da destruição que se produz em cada aborto, e também o coração de tantas e tantas mulheres que terão encontrado a seu lado mãos amigas para acolher, amar e cuidar a cada um de seus filhos.
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Post colocado em 13-1-2013 - 00H10
ANTÓNIO FONSECA
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