terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Nº 1531-1 - (15-13) - SANTOS DE CADA DIA - 15 de Janeiro de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1531

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Nº 1531-1 - (15-13)

 

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Nº 1531-1 – (15-13)

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AMARO ou MAURO, Santo
Religioso (por 584)
 
Nascido em  Roma de família senatorial, Amaro foi entregue aos cuidados de S. Bento, quanto tinha apenas doze anos. Correspondeu tão bem à afeição e à solicitude do mestre, que foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. São Gregório exaltou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio, e conta que, a exemplo de S. Pedro, foi recompensado da sua obediência caminhando sobre as águas. Foi o caso de um jovem chamado Plácido cair no açude de Subiaco, S. Bento soube-o por revelação e, chamando Amaro, disse-lhe: «Irmão Amaro, vai depressa procurar Plácido, que está prestes a afogar-se». Munido com a bênção do mestre, o discípulo correu sobre a água a socorrer Plácido, a quem agarrou pelos cabelos e trouxe para a margem, não se apercebendo sequer Amaro de ter saído da terra firme. Quando deu pelo milagre, atribuiu-o aos méritos de S. Bento.
O curso da sua vida religiosa não desmentiu as promessas. Amaro cumpria tão bem o ideal monástico que todos passaram a considerar nele o perfeito herdeiro espiritual de S. Bento, o sucessor eventual dele. Segundo uma tradição, foi Amaro quem ficou a substituir S. Bento quando este se transferiu para Monte Cassino. E é-lhe atribuída ainda a implantação do Instituto Beneditino nas Gálias. Parece que veio a falecer pelo ano de 584.
(S. Plácido – ver 5 de Outubro)

 Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

PAULO o Eremita, Santo

Confessor (342)

São Paulo, pai dos eremitas, teve São Jerónimo por biógrafo. Nasceu no interior da Tebaida, no século III. Instruiu-se nas línguas grega e egípcia, e quanto mais adiantava nas ciências humanas, tanto mais o Espírito Santo o iluminava nos conhecimentos divinos.
Desde a idade de catorze anos, todo o seu estudo se limitou à doutrina de Jesus Cristo. Aos quinze ficou órfão de pai e mãe; e como tinha só uma irmã, já casada, o santo mancebo viu-se herdeiro de muitos bens.
Os horríveis estragos que a perseguição de Décio fazia no Egipto e na Tebaida obrigaram muitos cristãos a refugiar-se nos desertos. Retirou-se Paulo para uma casa de campo muito afastada.
Teve nessa altura notícia de o cunhado maquinar denunciá-lo aos tiranos, movido pela cobiça de se apoderar dos seus bens. Resolveu Paulo abandonar tudo, e retirou-se para umas montanhas incultas e muito longínquas. Tinha então 22 anos.
O seu primeiro propósito era dar tempo a que a tormenta passasse; a Providência dispôs todavia de modo diferente. Aquele Senhor infundiu-lhe tão ardente desejo de se sepultar naquela solidão, que desde logo formou a heroica resolução de passar nela todos os dias da sua vida. Começou a penetrar pouco a pouco por esse vasto deserto, vencendo o terror e o natural sobressalto que ao princípio lhe infundia a vista de toda a espécie de animais ferozes. No sopé duma montanha deparou com uma caverna, cujo ingresso estava cerrado com uma pedra. Afastando-a, achou uma espécie de salão a que serviam de tecto os ramos entrelaçados duma velha palmeira. Aos pés da árvore nascia uma bela fonte de água cristalina.
Desde aquele momento nunca mais teve outra ocupação, além de contemplar as grandezas divinas e as verdades eternas, gastando na oração dias e noites. Não se inquietou nem com o alimento nem com o vestido; a palmeira da gruta, com as suas grandes folhas e com tâmaras, forneceu-lhe uma coisa e a outra. Dali em diante, dispôs Deus que um corvo lhe trouxesse cada dia meio pão, como ao Santo Profeta Elias. Este milagre durou até ao dia da sua morte.
Tinha já o Santo Eremita 113 anos, 90 dos quais passados naquele género de vida, quando o Senhor permitiu que Santo Antãoque nesse tempo contava 90 anos, e há muito vivia noutro deserto - fosse possuído do desejo de saber se por aquelas paragens haveria outro solitário a professar uma vida como a sua. Na noite seguinte assaltou-o um sonho, em que o Senhor lhe deu a conhecer que efetivamente havia naquelas solidões um eremita mais antigo e mais santo.
Logo que se fez dia, Antão pôs-se a caminho, sem que o embaraçasse o peso dos anos e, entregando a sua direção à Providência, foi andando, andando, sem mesmo saber o rumo que levava. Ao terceiro dia avistou uma caverna; pouco depois entrou nela, apesar da escuridão e, lançando a vista para todos os lados, enxergou uma luz a pouca distância. O ruído que fazia andando sobre o cascalho advertiu Paulo, que veio logo fechar a porta. Correu o santo ancião e foi postar-se junto do umbral da porta, conjurando o servo de Deus a que lha abrisse. – «Bem sabes, dizia, quem eu sou, e não ignoras o motivo principal da minha viagem; sei que não sou digno de te ver, apesar disso estou resolvido a não me apartar daqui sem te ter visto. Morrerei à tua porta, e terás ao menos o trabalho de me sepultar».
Paulo, voltando-se para Antão, disse-lhe: «Vês este que vens procurando com tanto trabalho? Não é mais do que um corpo consumido pela velhice, e que em breve se converterá em pó. Ora diz-me: Que é que se passa no mundo? Fabricam-se ainda casas novas e sumptuosos palácios nas antigas cidades? Quem é que impera na terra? Há ainda homens insensatos e cegos que adorem os demónios e vivam nas trevas da idolatria
Antão respondeu a todas estas perguntas. Continuando os dois em amenos colóquios, viram, chegar o corvo com um pão no bico, e voando suavemente foi-o pôr entre os dois. S. Paulo disse: «Há sessenta anos que este corvo me traz meio pão cada dia, porém hoje nosso Senhor Jesus Cristo quis, por teu respeito, dobrar a ração».
Ambos deram graças a Deus, e depois de orar sentaram-se a comer, junto da fonte. Ao outro dia, Paulo disse a Antão que sentia aproximar-se a morte e que Deus o tinha enviado ali para que desse sepultura ao seu corpo. Ao ouvir estas palavras, santo Antão, pediu a Paulo que ao menos rogasse a Deus a graça de morrer com ele.
«Não deves antepor a tua conveniência à glória de Deus, respondeu Paulo; os teus discípulos ainda têm necessidade dos teus exemplos. Agora quero pedir-te uma graça e é que procures e me tragas o manto que te deixou o Bispo Atanásio; desejo que sirva de mortalha ao meu corpo». Diz S. Jerónimo que isto foi apenas um caridoso pretexto para poupar Antão à dor de o ver expirar: ou então o querer significar-lhe deste modo que desejava morrer na fé e comunhão de Santo Atanásio.
Antão não ousou replicar-lhe; beijando-lhe a mão, pôs-se a caminho e chegou desalentado ao mosteiro. Perguntaram-lhe dois dos seus discípulos onde estivera tanto tempo, ao que respondeu: «Pobre de mim, que sou indigno do nome de solitário! Vi Elias, vi João no deserto, e vi Paulo no Paraíso».
E sem acrescentar mais nada, pegou no manto de Atanásio e voltou para a gruta de Paulo, caminhando a toda a pressa. Na manhã do dia seguinte, viu subir ao céu a alma de Paulo toda resplandecente no meio dos Anjos, dos Apóstolos e dos Profetas. Comoveu-o muito esta visão e, banhado em lágrimas, com o rosto por terra, começou a bradar: «Amado Pai, porque me deixaste assim? Porque havia de te conhecer tão tarde, para tão depressa te perder?».
Depois levantou.-se, animado de novo alento, e continuou o caminho.
Tendo entrado na gruta, encontrou o corpo de Paulo com os joelhos dobrados e as mãos postas. Estava morto. Cobriu o santo corpo com o manto, trouxe-o para fora da cova e começou a cantar os hinos e os salmos, segundo o costume da Igreja.
Antão enterrou o santo corpo, ficando com a túnica de Paulo, tecida com as folhas da palmeira.
O Imperador mandou transportar as preciosas relíquias do bem-aventurado Eremita para Constantinopla, sendo depois trasladadas para Veneza, em 1240. Em 1381, Luís I, rei da Hungria, obteve-as do senado de Veneza e colocou-as com grande solenidade na igreja de S. Lourenço.
S. Paulo morreu no ano de 342.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

REMÍGIO, Santo

Bispo (pelo ano 530)

Gaulês de origem, São Remígio foi bispo de Reims durante uns 70 anos, escreve Gregório de Tours. Batizou Clóvis, rei dos Francos, em 496. Era, diz Sidónio Apolinar, seu conhecido, “homem  de alta virtude e eloquentíssimo”.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

MACÁRIO, o Antigo, Santo

Confessor (390)

Morreu num deserto do Egipto por 390, depois de lá ter vivido como anacoreta uns 60 anos. Tal era o seu renome de santidade, que várias obras espirituais lhe foram atribuídas sem lhe pertencerem, e algumas das suas máximas constituíram provérbios.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

ARNALDO JANSSEN – S.V.D.,  Beato

Fundador (1837-1909)

A messe é verdadeiramente grande, mas os operários são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da messe que mande operários para a Sua messe” (Mt 9, 37-38). Impelido por estas palavras e pela exclamação do Senhor na Cruz «Tenho sede», o coração de Arnaldo Janssen ardia em ânsias de converter todos os infiéis. Acompanhe-mo-lo passo a passo. Veio ao mundo em Goch, na Alemanha, a 5 de Novembro de 1837. seus progenitores, Geraldo Janssen e Catarina Wellesen, eram excelentes cristãos. O pai, que trabalhava no campo e mantinha um pequeno negócio, enquanto se deslocava na carreta costumava rezar o terço. A mãe era conhecida pelo expressivo epíteto de mãe orante.

Tiveram 11 filhos, que educaram santamente. Arnaldo foi o segundo e recebeu o batismo no dia imediato ao seu nascimento. Desde pequeno ouvia com ávida atenção o progenitor ler os Anais da Obra da Propagação da Fé. Daqui arranca certamente o seu desejo de se consagrar às missões.

Fez a primeira comunhão aos 12 anos e bem depressa sentiu desejos de ser padre. Estudou no colégio agostiniano de Gaedonck. Aos 18 anos foi para Munster cursar filosofia e matemática. Embora não fosse dotado de inteligência brilhante, com afinco e perseverança logrou ser aprovado.

Antes da teologia, resolveu consagrar algum tempo ao ensino da matemática e das ciências naturais. Por esta razão foi para Bona. Quando contava 21 anos, ofereceram-lhe uma cátedra em Berlim. Não aceitou porque desejava seguir a carreira sacerdotal. Por isso começou o estudo de teologia em Bona e terminou-o em Munster. A 15 de Agosto de 1861, com 24 anos não cumpridos, celebrou a primeira missa, com grande júbilo dos pais e irmãos. Dois meses depois era nomeado professor e Vice-Reitor da Escola Superior de Bocholt, onde permanecerá 12 anos. Entrementes, desempenha outras funções. Assim, em 1867 é nomeado pelo Bispo de Munster Diretor Diocesano do Apostolado da Oração. Este encargo leva-o a visitar, uma por uma, todas as paróquias.

Vendo que não podia entregar-se em cheio ao apostolado na cátedra, seu ganha-pão, abandona o ensino. Temeridade? Ele, antes de tudo, confiava em Deus, que lhe saiu ao encontro, proporcionando-lhe uma capelania nas Ursulinas de Kempen.

Desejoso de alargar o campo de apostolado, fundou em Janeiro de 1874 o “Pequeno Mensageiro do Coração de Jesus”, meio de que se vai valer para fundar duas congregações religiosas missionárias. Suas leituras ouvidas na infância dos Anais da Obra da Propagação da Fé tinham despertado no seu espírito tão grande sede missionaria que se não saciava nos reduzidos contornos da sua pátria mas abrangia o mundo de lés a lés. Esta ânsia arrasta-o a superar dificuldades sem conta até abrir uma casa em Steyl, na Holanda, destinada a abrigar pessoas que desejassem consagrar-se totalmente às missões. Recebia padres, leigos e jovens que procurava formar no espírito religioso e missionário, em clima de austera pobreza, mortificação e oração. Assim nasceu a Sociedade do Verbo Divino.

Ao constatar que também religiosas seriam de grande utilidade nas missões, fundou a Congregação das Servas do Espírito Santo. A 12 de Marco de 1884, as primeiras doze Irmãs fazem os votos. Em 1906 eram já 400. Mas o Servo de Deus, imbuído de espírito sobrenatural, compreendeu que a ação missionária só pode ser eficaz se for escudada na força da oração. Por isso, no dia 8 de Dezembro de 1896, escolheu seis Irmãs professas das religiosas missionarias e fundou as Servas do Espírito Santo de Adoração Perpétua. Estas almas, confiantes na insistência reiterada de Cristo: Pedi e recebereis, lograram tais graças de proteção para as duas congregações missionarias, a Sociedade do Verbo Divino e as Servas do Espírito Santo, que as mesmas se desenvolveram rapidamente, abrindo casas na China, Japão, Togo, Nova Guiné, Brasil, Argentina e Estados Unidos.

À sua morte, o Padre Arnaldo deixava cinco grandes casas de formação missionária na Europa. Podia cantar o Nunc dimitis e entregar placidamente a alma ao Criador. Foi o que sucedeu na casa de Steyl, a 15 de Janeiro de 1909.

Foi beatificado a 19 de Outubro de 1975. A sua festa celebra-se a 15 de Janeiro.

(Foi canonizado no  dia 5 de Outubro de 2003)

AAS 81943) 27-30; 65 (1973) 566-70; 68 (1976) 244-7; DIP 5, 197-301.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

EFÍSIO DE SARDENHA, Santo

Segundo a lenda, Efísio (também conhecido como Éfeso) era um oficial do exército do Imperador Diocleciano. Quando este iniciou a sua campanha contra o Cristianismo, no início do século IV, Efísio e um outro oficial, Polito, receberam ordens para irem para a ilha da Sardenha e ajudarem a libertar o império de todos os cristãos que conseguissem encontrar. Tal como o Apóstolo Paulo fora dissuadido de uma missão semelhante, na estrada de Damasco, Efísio e Polito tiveram uma visão antes de iniciarem a sua missão. O Arcanjo São Miguel apareceu aos dois homens, avisando-os para não fazerem mal aos servos de Cristo. Os 2 homens converteram-se imediatamente ao Cristianismo, e o Arcanjo ofereceu-lhe o seu estandarte para que o usassem como bandeira.

A fúria de Roma – Quando as autoridades romanas se aperceberam que os perseguidores se tinham tornado defensores do Cristianismo, prenderam os 2 homens. Efísio pediu para ser levado ao templo do deus da guerra, Marte. Mas em vez de fazer sacrifícios ao deus, como esperavam as autoridades, caiu de joelhos e rezou a Jesus. Nesse momento, os ídolos do templo caíram por terra e partiram-se em pedaços. Efísio foi atirado para um forno em chamas, mas não sofreu dano, apesar de outros que se encontravam nas proximidades terem sido consumidos pelas chamas. Efísio e Polito acabaram por ser decapitados e sepultados na Sardenha. Quando os pisanos conquistaram a Sardenha, no século XI, as relíquias dos mártires foram levadas de volta para Pisa e colocadas na catedral. Hoje, Efísio é o padroeiro da Sardenha e o estandarte do Arcanjo São Miguel aparece na bandeira oficial de Pisa.

ITA DE RILLEEDY, santa

Abadessa

Ita nasceu no seio de uma importante família irlandesa, no condado de Waterford. O seu nome de baptismo era Deirdre, e só mais tarde foi chamada Ita, que significa “sede de santidade”. Apesar de ela querer fazer um voto de virgindade, o pai preferia que casasse com um pretendente rico. Após jejuar e rezar durante 3 dias, o pai deu-lhe a sua aprovação e Ita partiu para o condado de Limerick, onde fundou um convento. Prudente e sensata, só aceitou 4 acres de terra na qual produzia comida para sustentar o convento, apesar de lhe terem sido oferecidas maiores extensões. Levava uma vida austera, com jejum e orações, e dedicava uma devoção especial à Santissima Trindade. O resto do tempo era passado a cuidar dos doentes e a ajudar quem procurava o seu conselho.

Professora e mentora – Ita também estabeleceu uma escola para rapazes, muitos dos quais se vieram a tornar Santos. O mais famoso foi Brendan, Abade Clonfert e missionário. Quando este lhe perguntou quais eram as 3 coisas que mais agradavam a Deus, ela respondeu: “Verdadeira Fé em Deus com um coração puro, uma vida simples com espírito agradecido e generosidade inspirada pela caridade”. Foram-lhe atribuídos muitos milagres, desde devolver a vida a um homem que tinha sido decapitado até viver unicamente com alimentos vindos do céu. Dotada do dom da profecia, era muito admirada e respeitada pelos seus contemporâneos. Ita é talvez a mais famosa Santa da Irlanda, depois de Santa Brígida; é por vezes chamada a “Brígida de Munster”.

 

SABA DA SÉRBIA, SANTO

Bispo da Sérvia

Nascido em 1174, Sava (ou Saba) era o filho mais novo do Príncipe Estevão I da Sérvia, o governante que conseguiu a independência do Império bizantino. Atraído mais pela vida espiritual do que pela política, Saba tornou-se monge em 1191, quando entrou para um mosteiro no Monte Athos, na Grécia, aos 17 anos. Em 1198, seu pai abdicou do trono e reuniu-se a Saba no mosteiro. Juntos, fundaram Khilandari, um mosteiro para monges sérvios no Monte Athos que existe ainda hoje. Em 1206, Saba regressou à Sérvia para resolver uma disputa entre os seus irmãos sobre a herança. Nos 25 anos seguintes, trabalhou arduamente para converter os sérvios, muitos dos quais adoravam os deus pagãos.

Construir uma Igreja – Para formar sacerdotes sérvios, Saba fundou o Mosteiro de Studenica e também outros mais pequenos. Também foi a Nicaea para persuadir o Imperador bizantino, Teodoro II, e o Patriarca do Oriente, Germano I, a nomear um Bispo para a Sérvia, um passo que fortaleceria a posição da Igreja nessa zona. Em 1219, Saba foi ordenado o primeiro Bispo da Sérvia. Como Bispo, Saba encomendou a tradução dos ensinamentos cristãos ortodoxos do grego para o sérvio e também escreveu duas Regras monásticas. Os seus esforços incansáveis para organizar a Igreja foram em larga medida responsáveis pela reforma da vida religiosa na Sérvia. Mais tarde, fez várias peregrinações a Jerusalém. Faleceu a 14 de Janeiro de 1237, na Bulgária, no regresso da Terra Santa.

Dácio de Milão, Santo

Bispo

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Dácio de Milão, Santo

Martirológio Romano: Em Milão, na região de Ligúria (hoje Itália), sepultura de são Dácio, bispo, que na controvérsia dos “Três Capítulos” defendeu a sentença do papa Vigil, ao qual acompanhou a Constantinopla, onde morreu (552). São Dácio viveu em tempos muito agitados. Durante a maior parte de seu episcopado, que durou pelo menos de 530 a 552, teve que defender constantemente os interesses temporais e espirituais de sua Igreja. Para salvar a cidade de Milão, dos godos, se aliou com Belisário, que desgraçadamente não pôde enviar-lhe reforços antes de que a cidade fosse atacada e saqueada. É possível que Dácio ata sido feito prisioneiro e libertado depois, graças à influência de seu amigo Casiodoro. Expulso de Milão, o bispo se refugiou em Constantinopla, onde, o ano 545 apoiou valentemente ao Papa Vigilio contra Justiniano, na controvérsia sobre os "Três Capítulos". Parece que Dácio morreu em 552, em Constantinopla, de onde seus restos foram trasladados mais tarde para Milão, sua cidade episcopal. São Gregório o Grande conta em seus “Diálogos", a curiosa história de uma casa em que o diabo costumava aterrorizar aos ocupantes, imitando discordantes e horríveis rugidos de feras. São Dácio entrou sem temor na casa, pôs em fuga o demónio e restaurou a paz.

Santo Eufrásio, Bispo

Em Auvérnia (hoje Clermont-Ferrand), em Aquitânia (hoje França), santo Eufrásio, bispo, de que são Gregório de Tours louva a hospitalidade (515/516)

São Fermín (Firmino), Bispo

Na região de Gévaudan (hoje França), são Fermín, bispo (século V).

Fulgêncio de Écija, Santo

Bispo

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Fulgêncio de Écija, Santo

Martirológio Romano: Na cidade de Écija, na província romana de Bética (hoje Espanha), são Fulgêncio, bispo, irmão dos santos Leandro, Isidoro e Florentina. Seu irmão Isidoro lhe dedicou seu tratado Dos ofícios eclesiásticos (c. 632).Filho de Severiano e Túrtura. Seu pai foi um nobre visigodo, São Fulgêncio foi o segundo dos cinco irmãos, quatro dos quais foram considerados santos pela Igreja Católica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa. Seus outros irmãos canonizados são Santo Isidoro, São Leandro e Santa Florentina. Todos eles são conhecidos como os Quatro Santos de Cartagena. São Fulgêncio nasceu em Cartagena em torno do ano 540 e cedo sua família se traslada a Sevilha. Na dita cidade seriam arcebispos seus irmãos São Leandro e Santo Isidoro.São Fulgêncio foi Bispo, ocupando a sede de Écija e, em duas ocasiões, a de Cartagena. Homem eloquente e um grande orador, Recaredo lhe encomendou diversas missões para o seu reino. Foi considerado um homem sábio, sendo elevado ao posto de Doutor da Igreja em 1880 por Pío IX. São Fulgêncio é Padroeiro das Dioceses de Placência e Cartagena e desde o século XVI dá nome ao seminário diocesano. Também é o padroeiro da cidade de Placência.

São Glicério, diácono e mártir

Em Antioquia de Síria (hoje Turquia), são Glicério, diácono e mártir

Nino (Nina, Cristiana) de Geórgia, Santa Virgem

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Nino (Nina, Cristiana) de Geórgia, Santa

Martirológio Romano: Na região dos iberos, ao outro lado do Ponto Euxinio (atual Geórgia, junto ao mar Negro), santa Nino, que sendo cristã foi levada para aquele país, onde, por sua vida santa, suscitou a reverência e admiração de todos, até ao ponto de que a própria rainha, a quem curou um de seus filhos com suas orações, o rei e todo o povo abraçaram a fé cristã (século IV).Etimologia: Nino = juramento de Deus. Vem da língua hebraica. Esta jovem escrava da corte real de Mzkheta, não longe de Tbilisi, Geórgia, festeja-se hoje na Igreja de Oriente e na de Ocidente em 15 de Dezembro. Graças a que há pessoas que se preocupam pela vida dos outros, conhecemos a vida desta rapariga pelas obras do escritor eclesiástico Rufino. É ele quem nos traça uma pequena lembrança de Nina. Logrou sua conversão na Ibéria, como se chamava anteriormente o que é hoje Geórgia. Provinha do Egito como uma escrava cristã cativa. A colocaram a trabalhar na corte. Apesar de que ninguém era cristão, ela soube manter sua fé apesar dos pesares. Ganhou a corte, não só por sua beleza física – que era muito elegante – mas, sobretudo, por sua virtude, seu grande amor já que cedo chegaria a ser amada por todos. Aconteceu algo singular. Uns pais lhe pediram que curasse a seu filho. Nina orou com tal fervor e com tal fé que o rapaz se curou. Graças a isto, a rainha mandou que estivesse sempre a seu lado. Também se pôs enferma a soberana Nana. E pelas orações de Nina se curou também. Então o rei sentia em sua alma o desejo de a recompensar de alguma maneira. Ela lhe disse que o melhor favor que podia fazer-lhe, seria que se convertesse ao cristianismo. O rei apresentou o tema a sua mulher. Passado algum tempo, o rei lhe rogou ao arcebispo de Constantinopla que lhe enviasse um bispo para evangelizar seu reino. Estamos no século IV. Quando começou a evangelização de Geórgia, Nino se foi à região de Bobdé. Morreu no ano 335. Em Mzekheta há uma pequena capela que recorda em nossos dias o baptismo de Geórgia. ¡Felicidades a quem levem este nome! A solidão é o império da consciência” (Cármen Díez de Ribera). Comentários ao P. Felipe Santos: mailto:fsantossdb@hotmail.com

Odão de Novara, Beato

Monge Cartuxo

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Odón de Novara, Beato

Martirológio Romano: Em Tagliacozzio, em Abruzo (hoje Itália), beato Odón de Novara, presbítero da Ordem dos Cartuxos (c. 1200). O Beato Odón monge cartuxo do século XII, é um dos poucos homens de Deus daquela época, sobre o que temos documentos de primeira mão. O Papa Gregório IX mandou que se fizessem investigações sobre sua vida com o fito da sua canonização, e as declarações dos testemunhos que chegaram até nós. Um ou dois extractos delas nos darão uma ideia da personalidade de Odón. "Maestro Ricardo" bispo de Trivento, depois de haver jurado pelo Espírito Santo, ante os Evangelhos, que diria a verdade, afirmou que ele havia conhecido o bem-aventurado Odón como a um homem temente de Deus, modesto e casto, entregue noite e dia à vigília e à oração; que vestia ásperas túnicas de lã e vivia numa estreita cela, de que não saía mais que para orar na igreja, e que obedecia sempre ao sino, quando este o chamava ao oficio. Quantos foram a ele se sentiram animados no serviço de Deus. Lia constantemente as Escrituras e, apesar de sua avançada idade, se empregava em sua cela em trabalhos manuais para não ser presa de ociosidade. O bispo dá em seguida um breve resumo da vida de Odón, e faz notar que havia sido nomeado prior do novo mosteiro cartuxo de Geyrac, em Eslavonia. Mas que a cruel perseguição de que o havia feito objecto o bispo Dietrich o obrigou a abandonar essa comunidade, e ir a Roma para pedir permissão ao Papa de renunciar a seu cargo. A anciã abadessa de um mosteiro de Tagliacozzo lhe havia oferecido hospedagem, e impressionada por sua santidade, obteve licença de o guardar como capelão da comunidade. Muitos outros testemunhos da edificante vida de Odón falaram de suas austeridades, de sua caridade e de sua humildade. Um deles, o arcipreste Oderisio, atesta que esteve presente nos últimos momentos de Odón, e que "este se achava encostado no chão da dita cela, vestido com uma camisa de cerdas, e que dizia em sua agonia: ´Espera um pouco, Senhor, espera um pouco; já vou a Ti´; e quando os presentes lhe perguntaram com quem falava, respondeu: ´Com meu Rei, a quem estou vendo e em cuja presença me acho´. Ao pronunciar estas palavras, o bem-aventurado Odón se endereçou, como se alguém lhe estendesse a mão, e com elas estendidas, passou ao Senhor". Isto acontecia em 14 de Janeiro do ano 1200, e com a idade de Odón se calculava em cem anos. O beato obrou muitos milagres em vida e depois de sua morte, mas tinha horror de que as gentes lhe atribuíssem poderes sobrenaturais. "Irmão - disse a um homem que solicitava sua ajuda - ¿porque te ris de mim que sou um malvado pecador e um saco de putrefacção? Deixa-me em paz; o único que pode curar-te é Jesus Cristo, o Filho de Deus vivo"; e ao dizer isto, se lhe soltaram as lágrimas. O enfermo ficou nesse instante são de uma enfermidade que, segundo o testemunho, que o havia conhecido pessoalmente, o atormentava desde havia muitos anos. O culto do beato Odón foi confirmado em 1859.

Odorico de Pordenone, Beato

Missionário Franciscano

odorico-pordenone

Odorico de Pordenone, Beato

Martirológio Romano: Na cidade de Udine, na região de Veneza (hoje Itália), beato Odorico de Pordenone Mattiuzzi, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, que viajou pelas regiões dos tártaros, dos índios e dos chineses até à principal cidade de China chamada Kambalik. Em todas essas regiões converteu a muitos à fé de Cristo com sua pregação do Evangelho (1331). Franciscano, sacerdote, missionário por terras de Oriente. Seu culto foi aprovado por Bento XIV em 2 de Julho de 1775, e sua festa se celebra em 14 de Janeiro, aniversário de sua morte em Udine. Nascido em Villanova de Pordenone, província de Friul (Itália), em 1265, Odorico foi uma espécie de Marco Polo mas de hábito, viajando em prol das almas. Antes de pedir permissão para ir ao Oriente como missionário, Odorico havia levado vida eremítica e havia desenvolvido atividades apostólicas em seu Friul natal. Humilíssimo e penitente, rigoroso e silencioso, este irmão que se vestia de túnica marrom, caminhava descalço e se alimentava de pão e água, estava bem preparado para a vida missionária e para as viagens longas e incómodas. E sua viagem foi bem longa, pois durou 33 anos. De Veneza a Trebisonda, de onde seguiu por terra. Penetrou na Arménia, atravessou a Pérsia, e em Ormuz se embarcou de novo até chegar à Índia. Na Índia recolheu as relíquias de quatro franciscanos martirizados, e voltou a embarcar. Finalmente chegou a Zaiton, na China do Sul. Em Zaiton frei Odorico se sentiu como em sua casa. Os franciscanos já tinham ali dois florescentes conventos. Fazia quase um século que os Irmãos Menores haviam feito seu caminho até ao Oriente. O primeiro intento missionário, o de Juan de Pian Carpino, companheiro de São Francisco, não havia tido o êxito esperado; mas mais tarde, outro franciscano italiano, Juan de Montecorvino, não somente havia chegado a China, mas que havia permanecido ali longamente, chegando a ser arcebispo e Patriarca do Extremo Oriente desde a cátedra arcebispal de Kambalik, o atual Pequim, capital do império mongol e sede do Grande Khan. Odorico chegou ali em 1325 e permaneceu três anos. Juan de Montecorvino e seus franciscanos já haviam realizado milhares de conversões. Odorico não foi menos. Em breve tempo administrou milhares de baptismos. Mas o velho arcebispo quis que o frade de Friul regressasse a Itália para contar ao Papa a situação do Oriente e para pedir novos missionários para a extensa diocese. Odorico se pôs a caminho, desta vez por terra. Cobriu esta longa distância em pouco mais de dois anos e em 1330 estava de regresso a Veneza. Quis ir de imediato a onde o Papa estava em Avinhão, mas em Pisa adoeceu gravemente. Fez-se levar ao convento de Pádua, onde ditou a um irmão de sua Ordem a relação de sua viagem e das atividades missionárias dos franciscanos no Extremo Oriente, que outro apresentou ao Papa de parte do irmão enfermo. Entretanto Odorico morria em seu convento de Udine em 14 de Janeiro de 1331, aos 66 anos de idade, outros 50 missionários franciscanos partiam para Khambalik a prosseguir a obra apostólica iniciada e desenvolvida heroicamente por estes invictos pioneiros do Evangelho.

Potito, Santo

Mártir Adolescente

potito

Potito, Santo

Martirológio Romano: Comemoração de são Potito, mártir, que, depois de ser atormentado na cidade de Sárdica, na antiga província romana de Dácia (hoje Roménia), alcançou finalmente o martírio ao ser executado pela espada (s. inc.) As Atas que os bolandistas apresentaram sobre este mártir, não inspiram nenhuma confiança. Nelas, se apresenta a Potito como originário de Sardenha, convertido ao cristianismo, sendo ainda menino, e sem que seu pai - que era idólatra - o soubesse Ao inteirar-se este da conversão de seu filho, meteu-o na cadeia. Mas Potito, com suas orações e ensinos conseguiu convertê-lo. Em seguida, não podendo resolver-se a viver entre pagãos, se refugiou numa cidade que não se há podido identificar (Valeria ou Gárgara). Ali curou a lepra a uma mulher de um senador chamado Agatón, e converteu a toda sua família. A fama desta conversão chegou até Roma. Se mandou trazer a Potito, que livrou de um demónio à filha do imperador; mas esta cura se atribuiu à magia. Quiseram obrigar o jovem a que adorasse aos deuses do império, mas ele se recusou e morreu nos tormentos em Roma, ou numa cidade do sul de Itália. Os bolandistas não têm melhor informação sobre a sorte que coube às relíquias do mártir. Se diz que haveriam sido trasladas de Asculum a Sardenha com as de São Efisio, cuja festa se celebra em dia 15 de Janeiro. Todavia se honra a São Potito em Nápoles, onde lhe foi dedicada uma igreja. Os beneditinos, que celebram seu ofício nesta igreja, obtiveram do Papa Clemente XII um ofício especial em sua honra. Os hinos deste ofício hão sido editados pelos bolandistas. A festa do santo mártir não está assinalada mais que nos martirológios relativamente novos.

37790 > Sant' Ableberto (Emeberto) Vescovo 15 gennaio MR

 
37860 > Beato Angelo da Gualdo Tadino Eremita 15 gennaio MR

 
30900 > Sant' Arnoldo Janssen Fondatore 15 gennaio MR

 
37830 > Sant' Arsenio di Reggio Calabria Eremita 15 gennaio MR

 
37820 > San Bonito di Clermont Vescovo 15 gennaio MR

 
90315 > San Botonto Martire 15 gennaio


94510 > San Ceolwulf Re di Northumbria 15 gennaio


91033 > San Cosma il Melode Vescovo di Mayuma 15 gennaio


93936 > San Diego de Soto Martire mercedario 15 gennaio

 

 

37800 > Sant' Efisio di Cagliari Martire 15 gennaio


90873 > San Francesco Fernandez de Capillas Domenicano, martire 15 gennaio MR

 
95695 > Beato Gaspare Daverio Suddiacono francescano, martire 15 febbraio

 
91770 > Beato Giacomo l'Elemosiniere Terziario 15 gennaio MR

 
95696 > Beato Giovanni Bodeo Religioso e martire 15 febbraio


90993 > San Giovanni Calibita 15 gennaio MR

 
91036 > Sant' Ita (Ida) Vergine 15 gennaio MR

 
37810 > San Malardo di Chartres Vescovo 15 gennaio MR

 
37850 > San Mauro Monaco 15 gennaio MR

 
90337 > Beato Nicola Gross Martire 15 gennaio MR

 
37840 > Beato Pietro di Castelnau Sacerdote certosino, martire 15 gennaio MR

 
37770 > San Probo di Rieti Vescovo 15 gennaio MR

 
37950 > San Romedio Eremita 15 gennaio MR

 
93671 > San Sawyl Felyn Re di Dyfed 15 gennaio


37760 > Santa Secondina di Anagni Martire 15 gennaio MR

 
37780 > Santa Tarsicia Martire venerata a Rodez 15 gennaio MR

 
91863 > Vergine dei Poveri di Banneux 15 gennaio


38050 > San Viatore di Bergamo Vescovo 15 gennaio

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
    “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
  • Tero1 - Cpia
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    NOTA:
    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas, (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
    Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca
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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
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