sábado, 19 de janeiro de 2013

Nº 1535-1 - (19-13) - SANTOS DE CADA DIA - 19 de Janeiro de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1535

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Nº 1535-1 - (19-13)

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Nº 1535-1 – (19-13)

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Hoje é também o

1º Dia do

«Oitavário pela Unidade da Igreja”

GERMÂNICO, Santo
Mártir (156)
Germnico, Santo
Sobre este mártir de Esmirna, o martirológio romano oferece uma notícia bastante desenvolvida. Eis aqui o que os fiéis de Esmirna, contando o martírio de São Policarpo, dizem do discípulo: «O diabo organizara diversos ataques contra os cristãos; mas a graça do Senhor Jesus veio em defesa deles. O muito corajoso Germânico, dedicado a Deus com toda sua alma, dominou, pela força da virtude, a animosidade dos incrédulos. Entregue às feras, ele notou que o procônsul manifestava alguma compaixão por ele e desejava convidá-lo a pensar ao menos na sua juventude, ao mesmo tempo que desprezava as outras vantagens; mas ele não mostrou senão desprezo por esta compaixão dum inimigo que dava a ideia de o querer poupar. Foi ele que por si provocou a fera que o iria devorar, convidando-o a lançar-se sobre ele para o fazer sair mais cedo deste mundo impio». Assim se teve o prelúdio do combate do velho bispo Policarpo (ver 23 de Fevereiro), de quem Germânico era discípulo.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

CANUTO, Rei da Dinamarca, Santo

Mártir (1086)

São Canuto IV, filho de Suenon II, nasceu pelos meados do século XI. Já tinha dado provas das suas qualidades de chefe, quando faleceu o pai. Era então electiva a coroa da Dinamarca e o povo preferia Canuto para suceder ao pai. Mas os grandes temiam o seu valor e a sua vida irrepreensível. Assim caiu a eleição em Haraldo, inexperiente e tímido. Canuto sujeitou-se a ele com toda a prontidão.

Mas Haraldo morreu no segundo ano de governo. Deu-se agora, de facto, a sucessão  de Canuto. Aplicou-se a expurgar o reino de desordens e vícios, dominou populações inquietas no Norte do país, promoveu o bem-estar do povo, protegeu o clero e fomentou a cristianização. Era, em particular, grande devoto de Nossa Senhora.

Os bons inícios em breve tenderam para a ruína, quando os ingleses lhe pediram auxilio contra o normando Guilherme, o Conquistador, que lhes dominara o país. Canuto reuniu um corpo de tropas. Para saldar as despesas feitas, foi preciso impor contribuições à nobreza. Bastantes fidalgos combinaram nada pagar e aproveitaram a ocasião para recusar os dízimos á Igreja. O rei pensou em marchar contra as tropas rebeldes. Mal aconselhado, porém, deteve-se longamente na ilha de Fionia, onde os revoltosos o surpreenderam quase indefeso.

Compreendeu que estava perdido, quando ouvia a Missa. Comungou e deu o perdão aos inimigos. Depois, virado para o altar de braços em cruz, esperou impávido a morte. Os conjurados entraram na Igreja e mataram-no, do mesmo modo que um seu irmão e 17 companheiros fiéis. Isto a 10 de Julho de 1086.

Canuto foi considerado mártir pelos seus partidários; o papa Pascoal II (1118) canonizou-o, e ficou sendo padroeiro da Dinamarca. Clemente X (1670-1676), levado pelos muitos milagres atribuídos ao Santo, estendeu a sua festa a toda a Igreja.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

MÁRIO, sua esposa MARTA e seus filhos ABACO e AUDIFAX, Santos

Mártires (270)

Mario, Marta, Audifax y Abaco, Santos

São Mário, persa de nascimento, desejando visitar os sepulcros de São Pedro e de São Paulo, veio a Roma, acompanhado da esposa Marta e dos filhos Abaco e Audifax.

Executado o projeto que os trouxera, percorreram igrejas, repartiram esmolas e visitaram os confessores da fé presos. Obrigados a sacrificar aos ídolos, recusaram-se com decisão. Atormentados terrivelmente, não houve modo de os apartar da fé cristã. Os algozes cortaram as cabeças de São Mário e de seus filhos; Santa Marta foi arrojada a um poço. Isto no ano de 270, no tempo do imperador Cláudio II, o Gótico.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

TIAGO SALES, GUILHERME SALTAMÓCCHIO, MARCOS CRISINO,

ESTÊVÃO PÓNGRACZ, MELCHIOR RÓDECZ, TIAGO BONNAUD,

GUILHERME ANTÓNIO DELFAUD e ALEXANDRE CARLOS LANFANT

+ 19 mártires jesuítas – Beatos

(1593-1619-1792)

27 Mártires Jesuítas  -  A Companhia de Jesus celebra hoje, em Portugal, vinte e sete mártires que morreram pela fé católica após a divisão dos cristãos no século XVI: franceses, Tiago Sales e Guilherme Saltamócchio, em 1593; húngaros, Melchior Grodécz e Estevão Pongrácz, em 1619; e, de novo franceses, Tiago Bonnaud e 22 companheiros, em 1792. Os dois primeiros e os vintes e três últimos foram beatificados por Pio XI; e os dois húngaros por S. Pio X. (M. Crisino, como se verá, não foi jesuíta).

TIAGO SALES e GUILHERME SALTAMÓCCHIO  -  Tiago Sales nasceu em Lezoux, na Alvérnia. Desde criança começou a mostrar admirável devoção à santíssima Eucaristia e a Nossa Senhora, em cuja congregação se inscreveu ao frequentar o colégio. Aos 17 anos entrou na Companhia de Jesus, vindo a ser, antes do sacerdócio, óptimo professor de filosofia na Universidade de Pont-à-Mousson. Aí também, mas já depois da ordenação, ensinou Teologia dois anos. Em fins de 1588, estando fraco de saúde, foi mandado para Dôle, onde recuperou bastante as forças. Em 1590, já se aplicava a ministérios relativamente fáceis e, a seguir, em missões populares, conseguindo nelas grande fruto. E retomou o ensino de Teologia, desta vez em Tournon. Mostrava extraordinária devoção à Missa e visitava muitas vezes o Santíssimo, pedindo que lhe fosse concedido derramar o sangue por Cristo Senhor Nosso.

Em 1592 veio-se-lhe juntar, na mesma Universidade, Guilherme Saltamócchio, que havia de ser companheiro da sua morte gloriosa. Este, nascido em Saint-Germain-l’Herm, de pai italiano e mãe francesa, entrou em 1579 na Companhia de Jesus, como irmão coadjutor. Pouco versado em letras, era fervorosíssimo na oração, dotado de grande simplicidade e de gratidão para oferecer em tudo os seus serviços. Muito empenhado na mortificação, costumava animar-se para esta luta dizendo: «Aguenta, carne, aguenta». Logo que este santíssimo irmão chegou a Tournon, foi dado pelos Superiores como companheiro do Padre Sales, ao ser este enviado a pregar o Advento em Aubenas, na diocese de Vivarais.

No dia 6 de Fevereiro de 1593, encontrando-se Tiago e Guilherme em Aubenas, os calvinistas apoderaram-se traiçoeiramente da cidade. E, encontrando estes grandes defensores da fé católica numa casa em oração, levaram-nos aos seus chefes. Durante todo o dia, em favor de vários pontos da religião, e sobretudo da presença do corpo e sangue de Cristo na Eucaristia, argumentou demoradamente Sales contra os mestres calvinistas, apresentando-lhes também os seus escritos. Guilherme, porém, na sua ingenuidade, mostrava concordar em todos os pontos, e recusou afastar-se para não deixar de acompanhar o Padre como lhe fora mandado. Os invictos soldados de Cristo, em jejum e tiritando de frio, passaram também a noite seguinte entre os insolentes soldados. Surgindo o dia 17 de Fevereiro, renovada a acesa discussão sobre o augustíssimo Sacramento da Eucaristia, foram os dois levados para um largo. Tiago foi alvejado com uma arcabuzada, uma punhalada no peito e outra no pescoço. O irmão Guilherme recebeu 18 punhaladas. O primeiro ainda não completara 37 anos, o segundo acabava de entrar no trigésimo sexto. Foram os dois beatificados por Pio XI em 1926.

MARCOS CRISINO, ESTEVÃO PÓNGRACZ e MELCHIOR GRÓDECZ  - Marcos Crisino, natural da Croácia e antigo aluno do Colégio Germânico-Húngaro em Roma e depois cónego de Gran, na Hungria, sofreram cruel martírio em 1619, em Cassóvia, nesta mesma Nação, os Padres Jesuítas Estêvão Pongrácz e Melchior Gródecz. Póngracz nasceu no ano de 1582 de família húngara.

Recebida educação cristã muito esmerada e formação literária, sentiu-se chamado à Companhia de Jesus para ajudar os seus concidadãos a resistir às heresias de Lutero e Calvino.

Terminados com muito louvor os estudos filosóficos e teológicos, foi mandado em 1615 para Homona, na sua pátria, para reforçar o povo na fé e na piedade, e reconduzir os hereges ao catolicismo.

Com grande fervor e não menor prudência exerceu esta missão por cerca de quatro anos. Sobretudo em Cassóvia, para onde foi chamado pelo governador, manteve a prática da vida católica.

Do mesmo modo e para a mesma cidade foi chamado Melchior Gródecz, natural da Silésia, destinado sobretudo a ocupar-ser dos soldados da guarnição.

Estando estes três a dar largas ao grande zelo apostólico, aconteceu que Jorge Rakóczi, chamado pelos hereges, conquistou Cassóvia. E logo mandou que os três sacerdotes católicos fossem guardados à vista por soldados; entretanto ocupou-se o conselho da cidade de lhes dar a morte. E assim, depois da meia noite entre o dia 6 e o dia 7 de setembro de 1619, os algozes enviados começaram por, com uma maça de ferro, lançar por terra Póngracz.

E em seguida foram-no também os outros dois com murros, pontapés, bofetadas e outros ataques, enquanto eles repetiam gemendo os nomes de Jesus e de Maria. Crisino rejeitou constantemente a esperança de salvação que lhe era oferecida em nome de Rakóczi, no caso de abandonar a fé católica. Então, com archotes passaram a queimá-los nus e suspensos do tecto, até que, desfeitas as paredes dos corpos, as entranhas se espalharam. Por último, indo já nascendo o dia, depois de os desprenderem das traves, cortam a cabeça a Crisino e Gródecz. ferem duas vezes Póngracz com um alfange e, julgando-o morto, lançam-no numa cloaca juntamente com os corpos dos outros. Este, todavia, respirava ainda e só passadas mais de vinte horas, exterminado pelas feridas e pelo fedor, voou para o céu. Os corpos deles, sepultados em Tirnávia, junto da igreja das Ursulinas, tornaram-se célebres, durante mais de dois séculos, por muitos milagres. Provados estes e juntamente o martírio, o papa S. Pio X, em 1905, incluiu os três denodados atletas de Cristo no catálogo dos Beatos.

BEATO TIAGO JÚLIO BONNAUD, GUILHERME ANTÓNIO DEFAUD e ALEXANDRE CARLOS LANFANT. - A revolução que deflagrou na França, no fim do século XVIII, mostrou-se violenta não só contra o Rei e os pobres, mas sobretudo contra a Igreja e os ministros dela. O que se manifestou não só noutros tempos mas sobretudo no princípio do mês de Setembro de 1792, quando 3 Bispos, numerosos sacerdotes, tanto seculares como religiosos, e alguns fiéis foram sacrificados em ódio à fé com morte cruel, por causa do iníquo juramento por eles negados com toda a constância. Todos eles, 191, incluiu o Papa Pio XI no catálogo dos Beatos Mártires. Entre estas Bem-aventuradas vítimas, pode com razão a Companhia de Jesus apresentar 23 sacerdotes.

Tinham pertencido à antiga Companhia, extinta em 1773; mas exercendo vários ministérios sagrados, eram reconhecidos por muitos como constantes possuidores do espírito inaciano: e por isso não raro eram tanto mais perseguidos quanto mais pareciam relíquias vivas da velha Ordem. Catorze deles foram mortos no convento dos Carmelitas, a 2 de Setembro; 7 no seminário de S. Firmino, no dia 3; e os dois últimos mereceram a mesma coroa do martírio, um no dia 4, na cadeia “La Force”, e o outro no dia 5, junto da abadia de S. Germano. Neste purpúreo grupo inaciano sobressaiam principalmente três homens;

Tiago Júlio Bonnaud, nascido na arquidiocese de S. Dinis. Vigário geral do Arcebispo de Lião, o qual sempre resistiu tenazmente às lais iniquas e orientou o clero a si confiado com a palavra e o exemplo; Guilherme António Delfaud, Arcipreste da diocese de Pèrigueux e Sarlat,que,na Assembleia legislativa em que era deputado, defendeu com intrepidez os direitos da Igreja; e Alexandre Carlos Lanfant, natural de Lião, exímio pregador da palavra divina, que a propôs na corte e ainda, ao que se diz, foi confessor régio. Mas também os outros na totalidade, sendo insignes por zelo apostólico e dotados de virtudes sacerdotais, lutaram até ao fim por Cristo e conseguiram vitória com Cristo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

MARCELO SPÍNOLA MAESTRE, Beato
Bispo (1835-1906)

Marcelo Spnola y Maestre, Beato

Filho de pai nobre, João Spínola, e de mãe de sangue ainda mais ilustre Antónia Maestre, veio ao mundo no dia 14 de Janeiro de 1835, o segundo de quatro irmãos.

Tendo-se formado em advocacia, exerceu a profissão gratuitamente em beneficio dos necessitados, de tal forma que era chamado “o advogado dos pobres”.

Sentindo o apelo divino para abraçar a vida sacerdotal, ingressou no seminário e, depois de renunciar ao antigo e nobre título de marquês de Spínola, recebeu a ordem de presbítero, no dia 21 de Março de 1864. Nomeado capelão da igreja de Nossa Senhora das Mercês, em Sanlúcar de Barrameda, na diocese de Sevilha,, dedicava largas horas, todas as manhãs, a ouvir confissões e a visitar doentes. Socorria os pobres com o seu dinheiro e o da família e, quando este não chegava, ele não se envergonhava de pedir nas ruas e nos cafés, a fim de acudir aos necessitados.

Em 1871 foi nomeado pároco de São Lourenço. Lá continuou com o mesmo programa de ouvir confissões várias horas matinais. Mas a afluência ao seu confessionário foi crescendo de tal forma que teve de estender o horário das confissões à parte da tarde. Ademais do confessionário, serviu-se de todos os recursos da pastoral, como catequese, pregações, liturgia, associações, obras de caridade, etc., para robustecer a fé do Povo de Deus a ele confiado. Abriu escolas, promoveu as vocações e ajudou as comunidades religiosas. Amparou sobretudo a nascente Companhia da Cruz de que trataremos mais adiante. Manteve-se acima das contendas politicas, conquistando o respeito dos partidos em litígio.

O novo Arcebispo Lluche Garriga nomeou o P. Marcelo arcipreste de Sevilha e depois cónego da Catedral, o que concorreu para multiplicar as horas de confessionário e as pregações em toda a diocese. estes cargos abriram caminho para postos mais elevados. Com efeito, a 6 de Fevereiro de 1881, foi consagrado Bispo e nomeado auxiliar de Sevilha. O Arcebispo encarregou-o de visitar as paróquias da Arquidiocese, que se estendiam por uma área que hoje faz parte de cinco dioceses. Para isso teve o novo Bispo de fazer longas caminhadas a pé e a cavalo por planícies e montanhas. Aproveitava o tempo das longas viagens para orar e meditar.

Quando lhe era dado ficar em Sevilha, dedicava-se a atender sacerdotes e religiosas, a ouvir confissões e a anunciar a palavra de Deus, de tal forma que correu voz naquele tempo: «O Bispo Spínola vai morrer a pregar”.

Em 1884 foi nomeado Bispo de Cória-Cáceres. Visitou toda a diocese e procurou resolver os problemas mais importantes. Foi sobretudo modelo de todas as virtudes. Dois anos depois, era transferido para a diocese de Málaga. Ali repetiu o que tinha feito em Cória-Cáceres, de tal modo que os malaguenhos se orgulhavam de ter um Bispo santo.

Finalmente, em Janeiro de 1896, o papa Leão XIII promoveu D. Marcelo a Arcebispo de Sevilha. Nos dez anos em que ficou à frente da Arquidiocese, levou a cabo obras de grande tomo como erigir um Seminário, que se transformou em Universidade Pontifícia. determinou que nos estudos de filosofia e teologia se seguisse a doutrina de S. Tomás de Aquino. Fundou uma editora católica e promoveu o primeiro congresso nacional de artes gráficas, cujo resultado mais importante foi a criação de jornais católicos.

No Senado defendeu acerrimamente os direitos da Igreja contra os que perseguiam as Ordens Religiosas. mas brilhou sobretudo na prática da caridade. Quando a estiagem se fez sentir na diocese por longo tempo, provocando miséria e fome, o Prelado andou de porta em porta a pedir socorro para os famintos. Para abrigar e educar meninas pobres e órfãs, levantou uma casa que entregou aos cuidados de senhoras caridosas. Desse grupo de almas abnegadas, nasceu a Congregação das Escravas Concepcionistas do Divino Coração de Jesus, que consideram o Arcebispo D. Marcelo Spínola seu fundador.

Finalmente, a 11 de Dezembro de 1903, S. Pio X elevou-o à dignidade de Cardeal da Santa Igreja.

Alquebrado por tantos trabalhos e cheio de méritos, entregou a alma ao Senhor no dia 19 de Janeiro de 1906. Foi beatificado por João Paulo II no dia 29 de Março de 1987. AAS 48 (1956) 688-91; 76 (1984) 191-5.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

GUILHERME DE BOURGES, Santo

O pai de Guilherme partiu do princípio de que seu filho seguiria a carreira das armas, uma tradição familiar, e se juntaria às Cruzadas na terra Santa. No entanto, Guilherme aspirava a uma vida religiosa contemplativa. Assim, foi enviado para ser educado por seu tio Pedro, Arquidiácono de Soissons e pouco depois foi ordenado sacerdote. Atraído pela vida monástica, deu entrada na Abadia de Grandmont. Pouco depois, juntou-se à Ordem de Cister e tornou-se Abade de Fontaine-Jean e mais tarde de Chalis. Quando o Arcebispo de Bourges faleceu em 1200, Guilherme foi escolhido para o substituir. Relutante, só aceitou quando tal lhe foi ordenado pelo Papa Inocêncio III. Governante compassivo – Como Arcebispo Guilherme demonstrou ser um modelo de piedade, força interior e humanismo. Protegeu a propriedade da Igreja da anexação pelo governo e chegou mesmo a opor-se ao Rei. Guilherme distinguiu-se particularmente pelas preocupações com os excluídos da sociedade, incluindo os pobres, os doentes e os presos de Bourges. tal como Jesus fizera, abraçava aqueles que outros ignoravam e encorajava todos a mostrar a mesma compaixão. Após a sua morte em 1209, Guilherme foi sepultado na Catedral de Bourges. Em breve muitos milagres se atribuíram à sua intercessão. Apenas nove anos depois, Guilherme foi canonizado pelo Papa Honório III.

WULFSTAN, Santo

Nascido por volta de 1009, Wulfstan foi educado por monges beneditinos. Por volta do ano 1033, foi viver em casa do Bispo de Worcester, Brihteah, onde se preparou para o sacerdócio. Depois de ser ordenado, recusou o cargo de pastor numa congregação abastada, preferindo entrar para um pequeno mosteiro em Worcester, onde ensinou e acabou por ser nomeado Abade. Em 1062, foi nomeado Bispo de Worcester, com a aprovação do Rei Eduardo, o Confessor. Crê-se que Wulfstan foi o primeiro Bispo inglês a visitar regularmente os seus diocesanos. O Bispo também dirigiu a construção de novas igrejas e mandou reconstruir a Catedral de Worcester, que fora destruída pelos dinamarqueses em 1041. Pacifista humilde – Em 1066, Guilherme, o Conquistador, venceu a batalha de Hastings e tornou-se rei de Inglaterra. Wulfstan foi um dos primeiros Bispos a aceitar o novo Rei, que era normando. Isso permitiu-lhe manter o seu cargo, enquanto os seus colegas eram quase todos substituídos por Bispos normandos. Wulfstan aproveitou a sua posição para conseguir a paz entre os nobres normandos e os anglo-saxões. Nos seus 32 anos como Bispo, Wulfstan ficou conhecido pela sua grande humildade e generosidade. graças aos seus sermões, foram alcançados muitos objectivos, como convencer os comerciantes de Bristol a pôr fim ao tráfico de escravos com os vikings da Irlanda. Também incentivou os jovens que estudavam em Worcester a servir os pobres. Diz-se que quando morreu, em 1095, estava a lavar os pés aos pobres, um ritual que cumpria diariamente.

 

Santo Arsénio, bispo

Na ilha de Corfú, na Grécia, santo Arsénio, bispo, que foi um pastor completamente dedicado a sua grei e assíduo na oração noturna (s. X).

 

Basiano, Santo

Bispo

Basiano, Santo

Basiano, Santo

Martirológio Romano: Na cidade de Lodi, na Ligúria (hoje Itália), comemoração de são Basiano, bispo, que lutou energicamente, junto com santo Ambrósio de Milão, para proteger a sua grei da heresia dos arianos, que ainda persistia na sua diocese (409). Basiano nasceu na Sicília, em tempo do imperador Constantino. Seu pai, que era idólatra, o enviou a Roma porque queria prepará-lo para que chegasse a ser seu sucessor no governo de Siracusa. Mas o jovem ouviu falar dos cristãos e se interessou por sua religião. A estudou com empenho, se converteu e foi batizado por um santo sacerdote chamado Gordiano. Quando o pai se inteirou desta conversão, se pôs furioso. Enviou emissários a Roma para fazer apostatar a seu filho e obrigá-lo a regressar a Siracusa. Basiano estava fazendo oração na igreja de São João Baptista, quando um venerável ancião o avisou do perigo. Fugiu para Ravena, onde o bispo o consagrou sacerdote e o agregou ao serviço de sua Igreja. No ano 376, morto o bispo de Lodi, Basiano, de cinquenta e cinco anos de idade, foi eleito para o suceder. Recebeu a consagração episcopal no primeiro de Janeiro de 377. Dois factos prodigiosos assinalam sua primeira entrada em Lodi: a cura de vários leprosos e a promessa feita por uma voz celestial de que, daí em diante, nenhum dos povoadores dessa cidade padeceria de lepra. Na Idade Média se mantinha a crença de que os bispos de Lodi teriam uma perna com chagas de lepra, para preservar assim a seu rebanho. Este detalhe o desconheceram Tillemont e os bolandistas. Basiano foi amigo pessoal de Santo Ambrósio de Milão. Com ele combateu aos arianos e assistiram juntos à maior parte dos concílios da Gália Cisalpina. Basiano foi quem acompanhou a Ambrósio em seu leito de morte e que cumpriu com ele os últimos deveres. Morreu Basiano em 19 de Janeiro de 412. Em 4 de Novembro de 1163 houve uma translação de suas relíquias.

41800 > San Bassiano Vescovo 19 gennaio MR

90219 > San Catello Vescovo 19 gennaio

94096 > San Deodato di Saint-Diè Vescovo 19 giugno

94524 > San Godone di Novalesa Abate 19 gennaio

93934 > Beata Elisabetta Berti Vedova 19 gennaio

São João, bispo

Na cidade de Ravena, na Flaminia (hoje Itália), são João, bispo, o qual, durante a guerra contra os lombardos que agitava toda Itália, proveu otimamente às necessidades de sua Igreja, como narra são Gregório I Magno, papa, que lhe enviou seu livro da Regra Pastoral (595).

38320 > San Giovanni di Ravenna Vescovo 19 gennaio MR

São Launomaro, abade

SAN LAUNOMARO

Perto de Carnuto (Chartres), de Neustria (hoje França), são Launomaro, abade do mosteiro de Corbión, que havia fundado ele próprio na solidão de Perche (c. 593).

38310 > San Launomaro Abate di Corbion 19 gennaio MR

Santas Liberata e Faustina, monjas

SANTAS LIBERADA y FAUSTINA

Em Como, cidade de Lombardía (hoje Itália), santas Liberada e Faustina, irmãs e vírgens, que fundaram o mosteiro de Santa Margarita (580).

91583 > Santa Faustina di Como Benedettina 19 gennaio MR 91418 > Santa Liberata di Como Vergine benedettina 19 gennaio MR

• Macário o Alexandrino, Santo

Presbítero e Abade

Macario el Alejandrino, Santo

Macário o Alexandrino, Santo

Martirológio Romano: Comemoração de são Macário, chamado Alexandrino, presbítero e abade nas montanhas de Scete, no Egipto (s. V). Este varão santíssimo, ainda que tenha nascido no Egipto, foi presbítero de Alexandria. Fez-se discípulo do grande Padre santo António abade, e saiu tão perfeito, que santo António lhe disse que o Espírito Santo havia repousado sobre ele, e que ele seria herdeiro de suas virtudes. Sabendo que os monges Tabemesioras não comiam em toda a Quaresma coisa que houvesse chegado ao fogo, ele fez o mesmo por espaço de sete anos. Enviaram uma vez a são Macário umas uvas muito frescas e saborosas: teve vontade de comer delas, mas para vencer aquele gosto e apetite não as quis tocar; antes as enviou a outro monge que estava enfermo; recebeu-as este com agradecimento, e por se mortificar tampouco as comeu, mas enviou-as a outro monge; e em suma as uvas andaram de mão em mão por todos os monges e voltaram a são Macário, o qual deu graças ao Senhor pela virtude de todos aqueles santos. Para vencer o sono que lhe estorvava a oração, esteve vinte noites sem se encostar debaixo de telhado; e vendo-se uma vez tentado do espírito da fornicação, passou seis meses nu em carne num lugar onde havia inumeráveis e grandes mosquitos, os quais deixaram seu corpo tão lastimável, que parecia um leproso. Caminhou vinte dias por um deserto sem comer bocado, e estando fatigado e desmaiado o proveu o Senhor milagrosamente de sustento. Uma vez cavando num poço lhe mordeu uma serpente: tomou-a o santo nas mãos e fê-la em pedaços sem receber lesão alguma. Acreditou nosso Senhor em sua santidade com o dom de milagres, e entre muitos enfermos que curou, veio a ele um clérigo de missa, que estava com um câncer na cabeça, tão disforme, que se comia toda; mas o santo monge pôs as mãos sobre ele, e o enviou são a sua casa. Sendo já velho, se foi dissimulado para o mosteiro de São Pacómio, no qual viviam cerca de mil e quatrocentos monges. Sete dias tardaram em recebê-lo, alegando que por sua velhice não poderia levar os trabalhos que levavam os jovens. Mas foi tal a austeridade de sua vida, que espantou a todos os religiosos, parecendo-lhes que era mais que homem. Finalmente, cheio de virtudes e merecimentos, morreu de idade muito avançada pelos anos 394 da era de Cristo, deixando os monges preciosíssimos documentos de altíssima perfeição. A vida deste santo a escreveu Paládio, que morou três anos com ele na solidão.

• Macário o Grande, Santo

Abade

Macario el Grande, Santo

Macário o Grande, Santo

Martirológio Romano: Comemoração de são Macário o Grande, presbítero e abade do mosteiro de Scete, no Egipto, que, considerando-se morto para o mundo, vivia só para Deus, ensinando-o assim a seus monges (c. 390). Etimologia: Macário = Aquele que encontrou a felicidade, é de origem grega. Macário nasceu no alto Egipto, pelo ano 300, e passou sua juventude como pastor. Movido por uma intensa graça, se retirou do mundo muito cedo, confinando-se numa estreita cela, onde repartia seu tempo entre a oração, as práticas de penitência e a fabricação de esteiras. Uma mulher o acusou falsamente de que havia tentado fazer-lhe violência. Em resultado disso, Macário foi arrastado pelas ruas, espancado e tratado de hipócrita disfarçado de monge. Tudo sofreu com paciência, e ainda enviou à mulher o produto de seu trabalho, dizendo a si próprio: "Macário, agora tens que trabalhar mais, pois tens que sustentar a outro". Mas Deus deu a conhecer sua inocência: a mulher que o havia caluniado não pôde dar a luz, até que revelou o nome do verdadeiro pai da criança. Com isso, o furor do povo se tornou em admiração pela humildade e paciência do santo. Para fugir da estima dos homens, Macário refugiou-se no vasto e melancólico deserto de Scete, quando tinha ao redor de trinta anos. Aí viveu sessenta anos e foi o pai espiritual de inumeráveis servidores de Deus que se confiaram à sua direção e governaram suas vidas com as regras que ele lhes traçou. Todos viviam em ermidas separadas. Só um discípulo de Macário vivia com ele e se encarregava de receber aos visitantes. Um bispo egípcio mandou a Macário que recebesse a ordenação sacerdotal a fim de que pudesse celebrar os divinos mistérios para seus ermitãos. Mais tarde, quando os ermitãos se multiplicaram, foram construídas quatro igrejas, atendidas por outros tantos sacerdotes. As austeridades de Macário eram incríveis. Só comia uma vez por semana. Numa ocasião, seu discípulo Evágrio, ao vê-lo torturado pela sede, lhe rogou que tomasse um pouco de água; mas Macário se limitou a descansar brevemente na sombra, dizendo-lhe: "Nestes vinte anos, jamais comi, bebi, ou dormi o suficiente para satisfazer a minha natureza". Seu corpo estava debilitado e tremente; seu rosto, pálido. Para contradizer suas inclinações, não recusava beber um pouco de vinho, quando outros lhe pediam, mas depois se abstinha de toda bebida durante dois ou três dias. Em vista do que, seus discípulos decidiram impedir que os visitantes lhe oferecessem vinho. Macário empregava poucas palavras em seus conselhos, e recomendava o silêncio, o retiro e a contínua oração - sobretudo esta última - a toda classe de pessoas. Costumava dizer: "Na oração não faz falta dizer muitas coisas nem empregar palavras escolhidas. Basta repetir sinceramente: Senhor, dá-me as graças que Tu sabes que necessito. Ou melhor: Deus meu, ajuda-me". Sua mansidão e paciência eram extraordinárias, e conseguiram a conversão de um sacerdote pagão e de muitos outros. Macário ordenou a um jovem que lhe pedia conselhos que fosse a um cemitério a insultar os mortos e a louvá-los. Quando voltou o jovem, Macário lhe perguntou que lhe haviam respondido os defuntos. "Os mortos não contestaram a meus insultos, nem a meus louvores", lhe disse o jovem. "Pois bem, - lhe aconselhou Macário -, faz tu o mesmo e não te deixes impressionar nem pelos insultos, nem pelos louvores. Só morrendo para o mundo e para ti mesmo, poderás começar a servir a Cristo". A outro lhe aconselhou: "Está pronto a receber da mão de Deus a pobreza, tão alegremente como a abundância; assim dominarás tuas paixões e vencerás ao demónio". Como certo monge se queixara de que na solidão sofria grandes tentações para quebrar o jejum, enquanto que no mosteiro o suportava gozosamente, Macário lhe disse: "O jejum resulta agradável quando outros o veem, mas é muito duro quando está oculto aos olhares dos homens". Um ermitão que sofria de fortes tentações de impureza, foi a consultar a Macário. O santo, depois de examinar o caso, chegou o convencimento de que as tentações se deviam à indolência do ermitão; assim pois, o aconselhou que não comesse nunca antes da queda do sol, que se entregasse à contemplação durante o trabalho, e que trabalhasse sem cessar. O outro seguiu estes conselhos e se viu livre de suas tentações. Deus revelou a Macário que não era tão perfeito como duas mulheres casadas que viviam na cidade. O santo foi a visitá-las para averiguar os meios que empregavam para santificar-se, e descobriu que nunca diziam palavras ociosas nem ásperas; que viviam em humildade, paciência e caridade, acomodando-se ao humor de seus maridos, e que santificavam todas suas ações com a oração, consagrando à glória de Deus todas suas forças corporais e espirituais. Um herege da seita dos hieracitas, que negavam a ressurreição dos mortos, havia inquietado em sua fé a vários cristãos. Sozomeno, Paladio e Rufino relatam que São Macário ressuscitou a um morto para confirmar a esses cristãos em sua fé. Segundo Cassiano, o santo limitou-se a fazer falar ao morto e lhe ordenou que esperasse a ressurreição no sepulcro. Lúcio, bispo ariano que havia usurpado a sede de Alexandria, enviou tropas ao deserto para que dispersassem aos piedosos monges, alguns dos quais selaram com seu sangue o testemunho da sua fé. Os principais ascetas. Isidoro, Pambo, os dois Macários e alguns outros, foram desterrados para uma pequena ilha do delta do Nilo, rodeada de pântanos. O exemplo e a pregação dos homens de Deus converteu a todos os habitantes da ilha, que eram pagãos. Lúcio autorizou mais tarde os monges a retornar a suas celas. Sentindo que se acercava o seu fim, Macário fez uma visita aos monges de Nitria e os exortou, com palavras tão sentidas, que estes se ajoelharam a seus pés chorando. "Sim, irmãos, -- lhes disse Macário --, deixemos que nossos olhos derramem rios de lágrimas nesta vida, para que não vamos ao sítio em que as lágrimas alimentam o fogo da tortura". Macário foi chamado por Deus aos noventa anos, depois de haver passado sessenta no deserto de Scete. Segundo o testemunho de Cassiano, Macário foi o primeiro anacoreta deste vasto deserto. Alguns autores sustentam que foi discípulo de Santo António, que vivia a uns quinze dias de viagem do sítio onde estava Macário. Nos ritos copta e arménio, o Canon da missa comemora a São Macário.  

San Juan, obispo
En la ciudad de Ravena, en la Flaminia (hoy Italia), san Juan, obispo, el cual, durante la guerra contra los lombardos que agitaba toda Italia, proveyó óptimamente a las necesidades de su Iglesia, como narra san Gregorio I Magno, papa, quien le envió su libro de la Regla Pastoral (595).

 
San Remigio, obispo
En Rouen, ciudad de Neustria (hoy Francia), san Remigio, obispo, hermano del rey Pipino, que se preocupó por introducir el modo romano en el canto de la salmodia (c. 762).


San Arsenio, obispo
En la isla de Corfú, en Grecia, san Arsenio, obispo, que fue un pastor completamente dedicado a su grey y asiduo en la oración nocturna (s. X).

SAN 
PONCIANO
San Ponciano, mártir
Cerca de Spoleto, ciudad de la Umbría (hoy Italia), san Ponciano, mártir, que fue duramente azotado con varas y, finalmente, degollado por su fe en Cristo, en tiempo del emperador Antonino (s. II).


SANTAS LIBERADA y FAUSTINA


Santas Liberada y Faustina, monjas
En Como, ciudad de Lombardía (hoy Italia), santas Liberada y Faustina, hermanas y vírgenes, que fundaron el monasterio de Santa Margarita (580).


SAN LAUNOMARO


San Launomaro, abad
Cerca de Carnuto (Chartres), de Neustria (hoy Francia), san Launomaro, abad del monasterio de Corbión, que había fundado él mismo en la soledad de Perche (c. 593).

Germánico, Santo
Enero 19 Mártir

Mario, Marta, Audifax y Abaco, Santos
Enero 19 Mártires

Macario el Grande, Santo
Enero 19 Abad

Macario el Alejandrino, Santo
Enero 19 Presbítero y Abad

Basiano, Santo
Enero 19 Obispo

Marcelo Spínola y Maestre, Beato
Enero 19 Obispo y Fundador

Otros Santos y Beatos
Enero 19 Completando el santoral de este día, Enero 19

95174 > Sante Archelaide, Tecla e Susanna Martiri di Salerno 19 gennaio


90684 > Sant' Arsenio di Corfù Vescovo 19 gennaio MR

 
41800 > San Bassiano Vescovo 19 gennaio MR

 
90219 > San Catello Vescovo 19 gennaio


94096 > San Deodato di Saint-Diè Vescovo 19 giugno


93934 > Beata Elisabetta Berti Vedova 19 gennaio

 
91583 > Santa Faustina di Como Benedettina 19 gennaio MR

 
38325 > San Germanico Martire 19 gennaio MR

 
38320 > San Giovanni di Ravenna Vescovo 19 gennaio MR

 
94524 > San Godone di Novalesa Abate 19 gennaio


38310 > San Launomaro Abate di Corbion 19 gennaio MR

 
91418 > Santa Liberata di Como Vergine benedettina 19 gennaio MR

 
37975 > San Macario il Grande Abate di Scete 19 gennaio MR

 
38290 > San Macario l'Alessandrino Monaco 19 gennaio MR

 
91814 > Beato Marcello Spinola y Maestre Vescovo 19 gennaio MR

 
38300 > Santi Mario, Marta, Abaco e Audiface Martiri a Roma 19 gennaio MR

 
91277 > San Ponziano di Spoleto Martire 19 gennaio MR

 
38330 > San Remigio Arcivescovo di Rouen 19 gennaio MR

 

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
    “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
  • Tero1 - Cpia
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    NOTA:
    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas, (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
    Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca
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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
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  • António Fonseca
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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 658 - SÉRIE DE 2024 - Nº (135) - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 0 )

    Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 135º  Número da Sér...