quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mais notícias sobre Abortos, etc., etc., (2) - 17 de Janeiro de 2013

Blog Carmadélio

Artigos e Notícias selecionadas à luz da Fé Católica.

 

* De abortista radical a pró vida radical.Testemunho de Ramona Treviño.

ACI

Ramona Treviño ( na foto acima, no centro) se uniu à lista de homens e mulheres que sofrem uma conversão radical enquanto trabalham para abortistas. Em sua primeira aparição pública, protagonizou uma vigília de oração em frente ao seu ex-centro de trabalho durante a qual assegurou que como católica só quer dar glória a Deus e salvar vidas.

“Minha mensagem é que devemos glorificar a Deus, glorificar as coisas maravilhosas que todos vocês estão fazendo e seguiremos fazendo”, disse aos participantes da vigília nos subúrbios de um centro da transnacional abortista Planned Parenthood (PP) em Sherman, Texas.

“Há pessoas como eu em todo mundo esperando um milagre”, afirmou Treviño quem até maio foi gerente deste centro do PP, encarregado de conduzir as grávidas às clínicas abortistas da cadeia.

No dia 6 de maio ela renunciou ao trabalho que exerceu por três anos e à “metade dos ganhos da minha família”. Ela admite que durante todo o tempo que serviu no PP sentia um “puxão em meu coração, dentro e fora, e me envergonha dizer que o ignorei”.

Com efeito, embora na clínica de Treviño não sejam praticados abortos, ela “tinha que fornecer as referências (às grávidas que procuram abortar). Tinha que dar o número, difundir a informação sobre os lugares… onde podiam obter um aborto”.

Em uma entrevista com o grupo ACI, Treviño deu mais detalhes de sua história, assegurou que tentou em vão conciliar sua fé católica com seu trabalho no Planned Parenthood e descreveu que sua conversão coincidiu com a beatificação do Papa João Paulo II.
“Fui criada católica, mas em realidade não tive muita formação na fé. Quando eu era menina… sentia-me como se estivesse sendo chamada à vida religiosa. Mas não tinha a formação, como menina pequena, para responder a esse chamado”, recordou.

Em lugar de ser freira, Treviño ficou grávida durante a secundária. Abandonou os estudos e anos depois contraiu matrimônio católico. Treviño obteve então um trabalho de tempo parcial no Planned Parenthood.

Embora tivesse recebido formação católica para preparar-se para o matrimônio, ainda carecia de uma adequada compreensão dos problemas relacionados com a sexualidade e a vida humana, assim como da liderança do Planned Parenthood na indústria do aborto.

Treviño admite que se sentia incômoda em seu trabalho e seu momento mais difícil foi dar pela primeira vez um catálogo a uma mulher que queria abortar.

Treviño tinha encontrado a maneira de calar sua consciência rezando pelas mulheres e procurando justificar suas ações para não sentir-se responsável.

“Constantemente busquei alimentar minhas mentiras. Com o tempo percebia que não estava buscando salvar suas vidas, já não poderia negar isso a mim mesma”.

O ponto de quebra ocorreu em dezembro de 2010 quando escutou em uma rádio católica as experiências pós-aborto de várias mulheres que tinham terminado com as vidas de seus filhos em clínicas do Planned Parenthood.

Conheceu logo o caso de Abby Johnson, também ex-empregada do Planned Parenthood convertida agora em líder pró-vida.

Começou a rezar o Terço durante a Quaresma e, sem maior explicação –como ela sustenta–, compreendeu que não podia seguir trabalhando lá.

“Foi no domingo da Misericórdia, o dia em que beatificaram o Papa João Paulo II eu disse que deixaria de trabalhar. Quando recordei que era Domingo da Divina Misericórdia… não pude conter minhas lágrimas. Nesse momento senti que Deus me chamava”, indicou.

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Jane Roe, a Pioneira do Aborto nos Estados Unidos converte-se e torna-se pró-vida!

JANE ROE, A PIONEIRA DO ABORTO, ESTÁ ARREPENDIDA

Jane Roe, nome fictício de Norma McCorvey, foi a primeira norte-americana a ganhar o “direito” de abortar. Depois da sentença, passou 30 anos militando à frente de campanhas pró-aborto. Todavia, Norma está hoje profundamente arrependida e trabalha para que o aborto volte a ser considerado crime nos EUA: “Foi lamentável o dia em que o Supremo Tribunal americano permitiu que as mulheres assassinassem os seus filhos”.

Em 22 de janeiro de 1973, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos concedeu o direito de abortar a Jane Roe, nome fictício usado para proteger Norma McCorvey, uma jovem de 20 anos nascida em Dallas. Norma era solteira, pobre, maltratada e viciada em drogas. O Texas então era um dos estados que puniam a mulher que abortasse com até cinco anos de prisão. Embora a jovem não tivesse podido abortar na ocasião, devido à demora no veredicto, o caso “Roe vs. Wade” acabou estendendo ao país inteiro o direito ao aborto.

Trinta anos depois, Norma McCorvey, agora com 55 anos, engajou-se no movimento pró-vida e renega todo o seu passado; converteu-se ao catolicismo e fundou um grupo pró-vida chamado “Roe no more” (“Roe nunca mais”). (Em 2003, este grupo passou a chamar-se “Crossing-over”, “Travessia”, N. do T.). “Tudo mudou quando me converti ao cristianismo”, explica Norma numa entrevista concedida pelo telefone. Devagar e com a voz cansada, ela fala na sua associação em Dallas.

– Por que motivo abandonou a causa que vinha defendendo durante vinte anos?

Simplesmente compreendi que não podemos pegar e tirar a vida de uma criança, e isso não apenas para nós, que cremos em Deus. Na primeira vez em que fui à igreja, num sábado à noite, estava acompanhada de duas garotas pequenas, e senti que devia pertencer àquela comunidade e renegar tudo.

– Você se arrepende de tudo o que fez?

Por sorte, não cheguei a abortar. Hoje aconselho mulheres desesperadas. A minha missão na vida é ajudá-las e evitar que abortem.

– Você não admite o direito ao aborto em nenhuma hipótese, nem em casos de estupro ou perigo para a vida da mulher?

Não, não há nenhuma diferença. Continua a ser um assassinato, de um jeito ou de outro.

McCorvey permaneceu no anonimato por dezessete anos. Após o desfecho do caso, deu o filho para adoção e tentou seguir em frente. Era uma heroína para os grupos pró-aborto e um símbolo da degradação do país para a frente pró-vida.

Norma só revelou que tinha sido Jane Roe nos anos 80, quando escreveu um livro e passou a dedicar-se ativamente à defesa dos direitos que havia conquistado para todas as americanas, chegando mesmo a trabalhar como conselheira em clínicas de aborto. Ainda hoje guarda lembranças dessa época, em que pôde presenciar “a natureza aterrorizante do aborto e devastação que causa nas garotas e nas mulheres”.

Nessa época, conta agora, tentou suicidar-se várias vezes e, por ter na consciência o peso de ter sido responsável pela “perda de tantas vidas”, recorreu às drogas.

Em 1995, Norma deu uma guinada radical na sua vida, surpreendendo ativistas de ambas as partes. Batizou-se e uniu-se a um grupo cristão pró-vida chamado “Operação Resgate”. Conhecera-os quando a associação abrira um escritório bem ao lado da clínica onde trabalhava. Um sacerdote mudou a sua vida, e ela decidiu renunciar a tudo quanto havia sido nas últimas quatro décadas.

LESBIANISMO

Renunciou inclusive ao lesbianismo. Norma havia vivido com Connie Gonzales durante trinta anos quando ambas se converteram ao catolicismo. Continuam amigas e compartilham a profissão, mas Norma agora reconhece que a homossexualidade é um pecado.

Connie acompanha de perto todos os movimentos de Norma; é a sua sombra. Protege-a da imprensa, das críticas e do que mais for preciso. Filtra as suas ligações e vive basicamente para ela. Tem posições tão firmes quanto as de Norma. “Quando aconteceu o que aconteceu, não existiam grupos como nós que ajudassem as mulheres”, explica Connie.

Segundo ela, Norma caiu nas garras das advogadas abortistas porque não houve médicos ou ativistas para lhe dar apoio. “Agora, neste país, todos cuidam das mulheres, as pessoas importam-se com elas e defendem a vida. Não sei como é no resto do mundo”, conclui Connie em tom cético. “Sou ex-lésbica, ex-abortista, ex-Jane Roe”, disse Norma num documentário. “Sou uma ex-tudo; parece que quanto mais cresço, mais ‘ex’ fico”.

Para justificar os seus anos de ativismo abortista, assegura que foi manipulada por “advogadas ambiciosas” que usaram uma moça desesperada para se tornar famosas e atingir os seus objetivos, abandonando-a em seguida.

Era o ano de 1969. Ela estava só, havia abandonado os estudos e dado os filhos para a adoção. As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee convenceram-na a denunciar o fiscal de Dallas Henry Wade e a lutar pelo seu direito de abortar no Texas. Assim nasceu o caso Roe vs. Wade, que foi, de acordo com Norma, um cúmulo de mentiras. Para que a Justiça fosse mais rápida, disse às advogadas que fora violentada. Mais tarde, numa entrevista à televisão por ocasião dos 25 anos da sentença, confessou a farsa: a sua gravidez tinha sido fruto de “uma simples aventura”.

Começou a sentir certa aversão pelas campanhas abortistas e pela clínica no início dos anos 90; não suportava a pressão de todas as mulheres que a procuravam para lhe agradecer porque tinham podido abortar.

Quando começou a trabalhar com o grupo católico, toda a sua vida até aquele momento apareceu-lhe como um erro. “Ela caiu do cartaz com o símbolo do aborto diretamente nos braços de Deus”, diz o texto da página do seu movimento pró-vida. Assim, Norma converteu-se em porta-voz da sua causa e publicou um novo livro contrário ao aborto já desde a capa: “Won by Love” (“Vencida pelo amor”).

ANIVERSÁRIO

Em 22 de janeiro, dia do aniversário da decisão, Norma declarou ao subcomitê constitucional dirigido por John Ashcroft, pró-vida e então senador, que recolhia testemunhos para combater a decisão do Supremo Tribunal. “Este é o aniversário de uma tragédia”, disse o senador. “Perdemos 37 milhões de crianças que nunca conhecerão o calor do abraço de um pai ou a força do carinho de uma mãe”.

Em 14.01.2005, ela entrou formalmente com uma petição no Supremo Tribunal para pedir a reversão da sentença do caso Roe vs. Wade, apresentando o testemunho legítimo de mais de mil mulheres abaladas psicologicamente pelo aborto e 5.300 páginas de evidências médicas.

McCorvey ainda não obteve resposta à sua petição. Diz que, se o Tribunal não quiser reverter a decisão, deverá ao menos julgar o mérito do caso. “Agora que conhecemos muito mais o assunto, suplico ao Tribunal que ouça as testemunhas e reavalie o caso Roe vs. Wade”.

Norma McCorvey não é a única que mudou. Os porta-vozes das associações abortistas dizem estar perdendo a batalha, embora, segundo pesquisas, a maioria dos americanos não queira voltar atrás na lei. Uma sentença invalidando o direito ao aborto em escala nacional está cada vez mais perto.

Fonte: El mundo (Panamá) / EWTN

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Médico coreano enfrenta ameaças de morte depois de conversão pró-vida.

Depois de duas décadas vendo um grande número de pacientes chorando muitas lágrimas, já bastava para o obstetra Shim Sang-duk, que jurou que nunca mais realizaria abortos, um negócio financeiramente lucrativo na Coreia do Sul, noticiou o jornal Los Angeles Times. Mas recusar realizar abortos num país apelidado de “República do Aborto” carrega um preço excessivo para este médico: Shim tem de viver com ameaças de morte de mulheres que buscam aborto e não são atendidas. Ele também tem de viver sabendo que a perda de lucros provenientes de abortos poderá levar ao encerramento de suas atividades médicas.

Apesar disso, Shim continua fiel à sua decisão e está liderando um movimento de obstetras e ginecologistas para acabar com a prática do aborto na Coreia, transformando a profissão médica e incentivando o governo a impor uma antiga proibição ao aborto que é rotineiramente ignorada desde a década de 1970.
“Com o tempo, parei de sentir emoções”, Shim disse para o Los Angeles Times. “Vim a ver os resultados do meu trabalho exatamente como um pedaço de sangue. Durante a operação, eu sentia da mesma forma como se estivesse tratando cicatrizes e curando doenças”.

Shim atribuiu sua própria mentalidade pró-aborto em parte à antiga política de controle populacional da República da Coreia que durante décadas incentivava a profissão médica a fornecer aborto e contracepção às mulheres coreanas por motivos patrióticos.

“Eu apoiava o argumento do governo de que era certo fazer isso”, continuou Shim. “Era bom para o país. Estimulava a economia”.

O governo agora abandonou essa política, e está freneticamente agindo em direção oposta para salvar a nação de uma implosão demográfica provocada pelos próprios coreanos. Essa implosão ameaça minar a sobrevivência econômica e social da nação.

Contudo, a própria conversão de Shim na questão do aborto ocorreu porque ele observava a conduta das mulheres que haviam feito aborto. Ele notou que a maioria dessas pacientes chorava depois do aborto, mas as lágrimas o perturbavam porque elas eram bem diferentes das lágrimas das mães que haviam dado a luz. “Esse era um tipo diferente de lágrimas”, disse ele.
Shim realizou seu ultimo aborto a pedido de uma paciente antiga que lhe implorou que matasse seu bebê em gestação, muito embora ele já tivesse parado de realizar abortos. Depois de dar a ela aconselhamento extensivo, Shim cedeu, mas a mulher chorou como as outras mulheres, vistas por ele, que haviam feito aborto propositado, e essa foi a última vez que ele quebrou sua regra.
As pacientes que entram no salão de entrada da clínica de Shim podem ler um quadro que explica sua nova perspectiva pró-vida e sua posição na questão do aborto. “Os abortos, que rejeitam a valiosa vida de um feto, são a própria desgraça para o país e para a sociedade, bem como para as mulheres grávidas, famílias e médicos pediatras e ginecologistas”.

O aborto é um negócio lucrativo para os obstetras da Coreia do Sul. Considerando a taxa de natalidade excessivamente baixa (1.09) e a mentalidade de aborto do país, a prática se torna quase necessária do ponto de vista financeiro para os mais de 4.000 médicos pediatras e ginecologistas, pois aproximadamente de 43 por cento a três quartos das gravidezes acabam em abortos propositados, não nascimentos.

O Ministério da Saúde dá as estatísticas oficiais para o aborto em 350.000 bebês abortados por ano, enquanto os partos chegam a 450.000 bebês por ano. Contudo, um exame da Assembleia Nacional revelou em outubro que o número de abortos na Coreia pode ser muito mais elevado: 1.5 milhão por ano.
Aliás, mais de um terço das clínicas de obstetrícia e ginecologia são projetadas para realizar abortos.

A Associação Coreana de Obstetrícia e Ginecologia calcula que 60 por cento das clínicas de obstetrícia e ginecologia têm o equipamento para lidar com partos, enquanto o número de clínicas de obstetrícia e ginecologia em funcionamento continua a diminuir sem parar com mais de 200 clínicas tendo fechado suas portas entre 2005 e 2008.

A clínica de obstetrícia e ginecologia de Shim fazia um quarto de seus lucros da realização de abortos, e agora que ele parou de realizá-los, ele diz que muitas pacientes pararam de se consultar com ele — tantas que ele poderá também ter de fechar seu negócio. Algumas fizeram ameaças contra sua vida pelo fato de que ele recusou fazer um aborto nelas.

Apesar disso, Shim disse para o Times que sem aborto, ele se sente como “um jovem médico de novo”.

A fim de lutar contra o aborto tanto nas leis quanto na cultura, Shim fundou uma associação chamada Associação Coreana de Médicos Ginecologistas, que está incentivando outros médicos a abandonarem a prática de abortos e está exortando o cumprimento rigoroso da lei de aborto, com penas para os médicos que violam a lei.

Aproximadamente, 700 médicos deram seu apoio à nova organização, embora Shim tenha dito ao Times que até agora só 30 médicos concordaram em abandonar suas atividades de aborto.

Mesmo assim, a organização tem um site, que destaca as clínicas que não realizam abortos, e recentemente enviou panfletos informativos para 3.400 médicos coreanos lembrando-lhes que a criança em gestação ou “feto” tem o “direito de viver”.

Os esforços de Shim se juntam aos esforços oficiais do governo, que está finalmente aceitando as consequências de suas campanhas míopes de controle de população. Na semana passada, o Conselho Presidencial para o Futuro e Visão anunciou um projeto “Aumente o Número de Coreanos”, que dá privilégios e subsídios econômicos para mulheres que têm mais de dois filhos, e considera impor com um grau maior a lei que proíbe quase que totalmente os abortos, a fim de aumentar a taxa de natalidade da Coreia.

“Temos visto uma sociedade que promovia o aborto”, Kwak Seung-jun, líder do Conselho Presidencial, disse para os jornalistas na semana passada. “Há poucas pessoas que percebem que o aborto é ilegal. Temos de trabalhar para criar uma disposição onde o aborto seja desestimulado”.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Demographic Implosion Spurs Panicked South Korea to Enforce Abortion Law
www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09112512.html
Shanghai Starts Backpedaling One-Child Policy in Face of Demographic Implosion
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072411.html

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* Testemunho de um médico abortista convertido em pró vida pela intercessão de Maria.

Visitas a Guadalupe e Medjugorje foram fundamentais para a conversão de John Bruchalski. O doutor passou das suas práticas rotineiras de aborto para fundar um dos maiores pró-vida nos Estados Unidos e emprega os ensinamentos do Bem-Aventurado Papa João Paulo II em uma nova abordagem saudável para os cuidados com a saúde.

O médico John Bruchalski com um de seus “filhos”. O doutor realizou muitos abortos antes de visitar Guadalupe e Medjugorje que o levaram a uma reflexão e deram a ele uma nova vida.

Para o médico americano John Bruchalski, 50 anos, nascido no estado de Virgínia, significou passar da tarefa rotineira de realizar abortos para uma visão completamente nova da medicina e a fundação do que hoje é agora uma prática pro-vida que está se desenvolvendo.

Embora criado em uma família católica devota, a saída da fé de John Bruchalski começou quando ele foi para uma faculdade “católica”. Ali ele foi influenciado por professores e amigos que afirmavam que a Igreja Católica poderia mudar com a cultura – que os seus ensinamentos sobre o casamento, divórcio, aborto, contracepção teriam finalmente de estar de acordo com os valores culturais contemporâneos.

No momento em que John Bruchalski entrou na escola médica em 1983 na University of South Alabama, a contracepção e o aborto pareciam-lhe: “o caminho para promover a saúde e a felicidade e a plenitude da vida reprodutiva de uma mulher”. Com o objetivo de ser o melhor ginecologista que pudesse, ele aprendeu os diferentes métodos de esterilização, aborto e reprodução artificial e começou a aplica-los durante a sua residência.

“Eu estava realizando abortos porque acreditava que era o menor dos males – até que percebi que as pessoas ficavam ainda mais destruídas após o procedimento. Pode ter havido uma breve pausa do stress e tensão, mas a maioria dos casais se separaram após o aborto”.

O médico recebeu mensagens de Nossa Senhora em Guadalupe e em Medjugorje

hn Bruchalski dando o seu testemunho em Medjugorje. Foto de Bernard Gallagher

Dr. John Bruchalski dando o seu testemunho em Medjugorje. Foto de Bernard Gallagher

Logo antes de começar a sua residência, John Bruchalski foi convencido por um amigo para ir a Guadalupe, no México, onde a Virgem Maria apareceu em 1531. Bruchalski disse que ouviu Nossa Senhora de Guadalupe – a quem os católicos reverenciam como a padroeira dos não-nascidos – dizer-lhe: “Por que você está me ferindo ??”

No entanto, ele ainda não estava pronto para responder.

“Tive que colocar isto no fundo de minha mente.”

Então, dois anos mais tarde, entre os seu segundo e terceiro ano de residência, a sua mãe o levou em uma peregrinação até Medjugorje. Ali ele redescobriu o amor por Jesus e Maria que seus pais tinham nutrido nele durante toda a sua infância.

“Foi a simplicidade das mensagens que me trouxe à conversão. Então eu tive uma experiência ali com uma jovem da Bélgica que estava lá rezando pela causa pró-vida. Ela me disse que tinha uma mensagem de Nossa Senhora para mim e começou a contar-me coisas sobre a minha vida. Foi uma mudança de vida para mim.”

Uma nova visão sobre a saúde. Não aos abortos.

De volta aos Estados Unidos, John Bruchalski começou a procurar uma maneira de integrar a sua fé redescoberta em sua profissão. Primeiro ele teve outra experiência importante:

"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"

2º Post colocado em 17-1-13  -  16H40

ANTÓNIO FONSECA

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