quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

EM DEFESA DA FAMÍLIA – A minha campanha–23 de Janeiro de 2013

SERÁ PRECISO TRADUÇÃO ?

Julgo não ser necessário traduzir, pois creio que todos os meus leitores compreenderão o tema


El lugar de encuentro de los católicos en la red

Sexualidad y Bioética

Diputados, es hora de proteger la vida desde su concepción

La manera mas fácil por el momento, es firmar esta petición electrónica, les pido por favor la firmen y soliciten a sus contactos que se adhieran
Autor: Ricardo Colón | Fuente: Face book

En Aguascalientes hemos sido testigos como la desintegración familiar ha desencadenado violencia y suicidios, degradando nuestra calidad de vida.
En abril de 1981, el subcomite judiciario del senado de Estados Unidos que se cuestionaba sobre la siguiente pregunta ¿Cuando es que comienza la vida humana?. Para ello hablaron en nombre de la comunidad científica un grupo de genetistas y biólogos internacionalmente reconocidos, quienes afirmaron básicamente que la vida humana empieza en la fecundación.
El Dr. Micheline M. Mathews-Roth, de la escuela de medicina de Harvard, dió su testimonio confrimatorio, reforzado con referencias de mas de 20 libros de texto de embriologia y medicina, de que la vida humana comienza en la fecundación.
El padre de la genética moderna, Dr. Jerome Lejeune, a quien la ciencia mundial reconoce unánimemente como uno de los primeros y más calificados investigadores en genética y reconocido mundialmente por sus descubrimientos, dijo a los que legisladores: "Aceptar el hecho de que despues de que la fertilizacion un nuevo ser humano cobra vida, ya no es un motivo de pruebas u opiniones, es simple evidencia . No tengo duda alguna: abortar es matar a un ser humano, aunque el cadáver sea muy pequeño".
El Dr. Hymie Gordon Chairman, del Departamento de Genética de la Clinica Mayo en E.U., agregó: "Basado en todos los criterios de la biología molecular, la vida está presente en el momento de la fecundación".
Dr. Richard V. Jaynes: "Decir que el comienzo de la vida humana no puede ser determinado científicamente, es ridículo ".
Te invitamos a ser un héroe, a levantar la voz por aquellos que no pueden.
En el Congreso del estado de Aguascalientes se ha presentado una iniciativa de ley para proteger la vida desde la concepción hasta la muerte natural, por un diputado del PRI, Jose luis Alferez. Los grupos abortistas están protestando de muchas maneras, y nuestros amigos de Aguascalientes nos piden apoyo. La manera mas fácil por el momento, es firmar esta petición electrónica, les pido por favor la firmen y soliciten a sus contactos que se adhieran. En teoria deberian ser miles porque somos mas a favor de la vida, por favor compártanla. Gracias y saludos a todos.

Perdon por enviarles el menaje asi por Facebook , pero es la manera más rápida y fácil.

Para:
H. Congreso del Estado de Aguascalientes

Estimado Diputado
Dip. José Luis Alférez, Presidente de la Comisión de la Familia, del Congreso del Estado de Aguascalientes
Alfredo Nieto Estebanez, Secretario de la Comisión de la Familia del Congreso del Estado de Aguascalientes

Diputados, es hora de proteger la vida desde su concepción.

Atentamente,
[Tu nombre]

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Sem base em reivindicações jurídicas qualquer direito à homossexualidade

23, janeiro, 2013 Deixar um comentário Ir para os comentários

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Um aspecto da histórica manifestação (800 mil pessoas) em defesa da família e contra o homossexualismo no dia 13 de janeiro em Paris

Paulo Roberto Campos

A associação Avenir de la Culture distribuiu ontem à imprensa francesa e estrangeira um comunicado [abaixo] muito oportuno, comentando um outro comunicado: o documento lançado pela Conferência Episcopal francesa, três dias após a maior manifestação da história contra o “casamento” homossexual.

Infelizmente, tal instituição episcopal, presidida pelo Cardeal André Vingt-Trois, está cedendo às reivindicações do lobby do movimento homossexual.

Procedendo desse modo lamentável, tais bispos estão deixando estarrecida toda aquela multidão [fotos acima e abaixo] que no dia 13 último saiu às ruas em defesa da Família e contra a agenda LGBT apoiada pelo governo socialista francês.

Estarrecido encontra-se todo o mundo verdadeiramente católico com o documento episcopal, que propõe fazer concessões ao“projeto de lei Taubira” (nome da ministra da Justiça, Christiane Taubira), aceitando alguns casos de adoções de crianças por “casais” homossexuais e aceitando certas uniões entre pessoas do mesmo sexo, desde que não se use o termo “casamento”! Como se podem aceitar uniões gravemente pecaminosas se elas são contrárias à lei moral natural e às leis de Deus?! Um escândalo!

Portanto, é inaceitável qualquer tipo de legalização de relações homossexuais. Inaceitável também a tentativa daqueles bispos franceses de abafar a santa indignação dos católicos contra um projeto tão oposto à doutrina católica e ao plano de Deus para o matrimônio e a família.

PS: A seguir, o mencionado comunicado de Avenir de la Culture (www.avenirdelaculture.fr) e novas imagens da manifestação do dia 13 p.p. Algumas dessas fotos foram feitas e enviadas pelo meu colega Josias Batista de Pina, que participou do colossal protesto em Paris (para ampliar, click nas fotos).

COMUNICADO DE AVENIR DE LA CULTURE

“UM FRACO REI FAZ FRACA A FORTE GENTE”

17 de janeiro de 2013


Esta célebre frase de Camões vem ao espírito ao ler o comunicado publicado ontem pelo Conselho Permanente da Conferência Episcopal, três dias após uma das maiores mobilizações que a França jamais conheceu.

Em decalagem com um milhão de manifestantes que clamavam pela retirada imediata do projeto de lei Taubira[foto abaixo], os mais altos responsáveis pela Igreja na França se limitaram a pedir que no debate parlamentar sejam encontradas formulações respeitosas do caráter heterossexual do casamento, da filiação e das pessoas homossexuais.

Os bispos aceitam, portanto, o princípio de uma remodelação do direito da família: eles acolhem as reivindicações do lobby LGBT por um quadro jurídico solene, desde que a etiqueta “casamento” não venha embalar o produto e que a adoção de crianças pelos pares homossexuais se faça sem reconhecimento fictício de paternidade.

Compreende-se que um organismo episcopal disposto a ceder a esse ponto deplore a crescente polarização entre uma França apegada à família tradicional e um governo socialista cegado pela “teoria do gênero”.

Jamais se compreenderá como podem os Pastores católicos sugerir, ainda que implicitamente, um Pacs+ — isto é, um agravamento das parcerias homossexuais— como uma alternativa possível ao “casamento para todos”.

Com efeito, tal fórmula está em aberta contradição com o ensinamento da Igreja, segundo o qual “não existe um direito à homossexualidade, o que não deveria, portanto, constituir a base para reivindicações jurídicas” (cf. Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé, julho de 1992).

Diante desse comunicado decepcionante, Avenir de la Culture reitera o que escreveu no dia 8 de dezembro último, em seu “Respeitoso apelo aos Bispos da França: Não tenhais medo!”:

“Os católicos de base quereriam uma Igreja sem complexos, que não hesitasse em entrar no embate das convicções e defendesse com voz forte os valores cristãos. Se os bispos persistirem em oferecer ao governo um ‘Pacs melhorado’ como alternativa ao ‘casamento para todos’, eles não farão senão aumentar o fosso existente entre eles e os fiéis”.

Avenir de la Culture deseja ardentemente que outras vozes episcopais discordantes destas se façam ouvir, para que a Sra. Taubira não possa repetir um dia o que escreveu Simone Veil em suas memórias, evocando a legislação do aborto: “Com a Igreja Católica as coisas correram melhor do que eu podia imaginar”.
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Post  23-1-13

22H35

ANTÓNIO FONSECA

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